-A força do espírito
em mim quer escrever algo, não sei o que. O que escrever, como e onde? Que
sirva para quê? Para quem? Publicar como? Por que penso que posso escrever algo
que valha sua atenção, nobres leitores? What? What?
-Descreva-me!
Escreva-me!
-No meu
teclado alguém bate. Sou eu digitando o que sinto e o que penso?... Sou eu digitalizando
meus dedos lanternas nessa caserna/caverna? Incendeia-se de luz meus instintos ...fazer
o quê? Explosão Big Bang Primordial? Ou serão bombas ou balas perdidas...?
Quase extintos
-Calma! Com
Alma poeta, nada de ser profeta. Quero brincar com as palavras, aliviar as
verdades que à realidade me apresenta.
-Aproveita
proveta de si mesmo e viva seu momento...Procure a cura dessa loucura. God Bye,
kinada. Não está sendo controlado, está fora de controle.
-Entre meus
eus mortos... entre meus corações feridos está minha mente potente que projeta
o bem como fosse eu quem o pudesse exercer...resta o eu vivo aqui e agora! Tá sobre
o que escrever?
-Que seja escrever
nada objetivado à uma função, mesmo assim escrever p que no fundo penso ser
útil, mas vou pegar leve... Mas saiba que jamais penso em fazer algo sem minha
profundidade versos minha sublimidade...
Encosto meu
corpo na costa do oceano. Na praia, em sonho, vejo o céu refletindo o universo
No final
sempre dou na praia... Existe algo que faz jorrar o mar em meu olhar
Meus
objetivos não são os do baixo ventre, debaixo quero tudo e mais, quero com os pés
pisar onde quiser sem machucar alguém...
Por e para
isso vivo...
Queiram
compreender, amados leitores, estou sendo Nave e universo dentro de mim mesmo.
Soyus suando sou eu mesmo em Sóis, estrelas estou entre elas
Vou quebrar
tudo. 1º o Verbo
A força do
Espírito Humano quer Reconstruir
Se gostarão
ou não? O quer posso fazer, é tentar
O luar
mostra sua beleza no marinho azul
Aqui da
beira de minha loucura ou de uma asneira nunca lida. Me jogo no mar minha vida.
Ao vivo,
vivo sem ensaios
A mata se dobra ao vento, mas uma árvore
resiste
Ela está com
suas raízes aprofundadas pelo tempo
Fecho esse
arquivo
Construo um
muro aqui
É perigoso
uma voz me diz, mas preciso me arriscar
O consolo é
meu pé nesse solo e meu olhar clareado pelo Sol.
....
Ensaio
one...
Descritor (Eu)
Após tantas
experiências vou descrever o que penso ser bom e útil aos que se propõem ler.
Leitor 1 - Descritor imagina
Claro, não
desperdice seu talento.
Leitor 2 - Descritor desconhece, mas
pode prever
Tanto faz
ninguém vai ler, e se ler não vai entender.
Descritor
Achem bom ou
ruim, vão rir de mim.
Leitor 1
KInada! Apresente
seus textos aos seus conhecidos, eles vão amar conhecer alguém de sucesso.
Leitor 2
É, mas,
talvez, muitos que nem te conheçam, reconheçam teu esforço sincero e te abracem
mesmo que seja um fracasso. Não duvide da sinceridade do povo!
Descritor
Quero ser
lido e os que me leiam saiam engrandecidos e tenham algo que os façam crescer
de alguma forma positiva. Mas será bom disfarçar esse meu intento, usando
algumas ideias comuns para que sirvam de iscas, tipo cantando bebedeiras por
causa de traições amorosas. Como fazem muitos artistas. O que acha?
Leitor 1
Mmmm. Não sei, pois dae você pode cair na receita fácil e,
caso caia no gosto do popular, comece a ganhar um bom dinheiro...dae não terá
mais volta. Faça o que acha certo e se te vaiarem saiba: As vaias sufocam
apenas os incompetentes.
Leitor 2
Ah. Faz isso ae mesmo, se torne popular. Com conteúdo somente
de distração ganhe seu dinheiro e se arrume financeiramente, em casa para os familiares
e amigos se refine e seja uma pessoa mais clássica, pro povo “pão e circo”.
Hoje mais circo que pão. A culpa não é tua, as coisas estão assim. Viva bem, a
vida é curta. Não seja tão sensível ao
ponto de se tornar insensível a sua própria condição!