quarta-feira, 6 de maio de 2015

O ái de ir e ir até voltar e voltar



Ui como dói pensar nesse caos que ae está
Quantas mães e filhos sofrendo por seus próprios desatinos
E a falta de amor nos bandidos e políticos corruptos
Ái como dói saber-se só num mundo sem dó
Mas ei
Eu sei que estou crescendo aqui dentro
E para que isso serve?
Continuo sonhando
Verdade
Lágrimas brotam e me botam a digitar cada dia mais e mais
Eu bato em todas as portas
Não importa
Corro
O vento seca minha face
Meus suspiros levam-me a não pirar
Uma pira acesa na ponta dos dedos que digitam e apontam
Me aprontam ao o que nem sei o que?
Mas essa dúvida é a dádiva de minha vida
Digito nesse teclado como se estivesse telefonando para o meu centro
Lá dentro tem alguém que sou
E está lá
No outro lado de cada face
Não é fácil
Seguir um ideal não é nada e nem tudo
É um estudo sobre...
Desculpem não posso mais
Por enquanto como que por encanto

Surge uma luz que ofusca o fusca lá fora

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