quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Repórter Elo no Humaitá

Prepare-se para embarcar numa viagem pelo Bairro Humaitá. Você vai conhecer lugares, que fotografado por olhares aguçados, trarão a beleza escondida na nossa rotina.
Você terá a oportunidade de conhecer recantos insólitos. Mais do que isso, você será guiado por oportunidade de se ver em paredes, como se fosse um esrranho se analisar. Eu disse que estou falando de ti p/ti. E o que eu tenho a ver c/isso. Eu estou falando dos seus braços compridos encostando em mim me agarrando. O q vc tem a ver c/isso. Falem bem ou falem ao menos de mim diz as fotos na parede. Não sou um miserável q ñ aparece pois estou na parede crivando suas vistas de mi. O chão ao encostar nessa parde liga ao céu a vc. Bom estou confuso com isso. É simples a confusão do mundo moderno faz parte do show que está p;se decifrar. Amizade eu estou quente tanto quanto vc, mas eui sei q a frente mais uma parede há. E também sei q nela num retrato vou estar a me retratar pelo q ñ fiz ou fiz. Desculpe se me esface-lo a ti p/existir-me. Estou pelo bairro em barro.


Espere o canto dos pássaros dizer o quanto demora o alvorecer. A energia forte e lenta flui enquanto vc dorme recarregando. Forças naturais estão sempre a cercear o mundo. Energia q ñ pára, segue a cada alvorada e entardecer. Como a madrugada passa não se sabe, adormece nessa hora enquanto o tecido se tece, durma q nada acontece e o sonho claro amanhece. Energia guarde a sua p/o dia.

Estou como ninguém mais perto de mim, estou bebendo minha saliva sinto o gosto da minha língua q fala q meus pais saem desses sais. Aquela fominha q sinto sei vem logo após amar a pedir mais. Vê quão sou em vão ao sim ao não. Sei que aquele sinal q sinto q imagino é o amor q sinto por mim p/ti dar.

Por favor me toque aquela música de suas mãos ao fazer carinho na minha carinha de homem carente. É q sou livre e não sei pedir sem me apossar; o amor me joja nessa poça salgada de vida vinda. Me toque com sua língua falada esta noite de fada vc sabe q não sei dizer não a esse seu vão. Sou livre até ver essa brecha q saí p/ de novo entra e só deixar os ovos de fora. Vã ilusão essa de ser de novo, novo nesse vão.

A chuva cai na rua de seus olhos a janela de minhalma vê. Querida esquisito senti vc olhar na verdade o penso ser. O sempre sempre mostra-se. As estrelas da rua são suas pegadas, por onde tem andado está marcado no nosso céu. Eu sei q não vou te seguir mas onde eu ir ao lhar p/cima (refletir) vou ti ver. Caia chuva por sua causa vou p/casa, sonhar. Caia saio da calçada por ti pisada em mim pisando.


Brotou agora mesmo uma nova lágrima. Água limpa a sal. Minha morada essa água salgada dela sou namorado. Todos ninguém sabem. Isto é um desenho, nessas letras frases tentam me desenhar o que sinto. Quero entender, não tudo, nem tu. Eu me protejo nesta pesquisa.

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