Abram as cortinas
Uma filosofia
punk questionando sutilmente a música mais tocada na rádio
Junte
sua mente o....normal demais
Uma colisão
de consciências?
O povo tem que morrer crucificado
Pra ficarmos quites
O povo tem que morrer crucificado
Pra ficarmos quites
Congruências 'in' de dentro do inferninh dos normais demais
Dentro dos
ideais dos normais
Dessas cabeçinhas cegas seguidoras
Que só querem saber de bens materias
E coisinhas fofinhas mentais
Papinhas vomitadas pelo papa
Dessas cabeçinhas cegas seguidoras
Que só querem saber de bens materias
E coisinhas fofinhas mentais
Papinhas vomitadas pelo papa
Essa massa de
manobra iludida
Iludindo ser
essa mostrada a vida
O dito povo!
O povo morreu
em mim
E foi a
sociedade que o matou
O sistema de
crenças morais
Bem
Mau
Bom
Mal
Tá certo
To errado
O sagrado
segredo está sangrando no que estou digitando
Meu deus dos
meus dedos
Noé de meus
medos
Navego
direto à coragem
Via Internet Agremio vias
Via Internet Agremio vias
O FBI da
moral é o FB o facebook
Veja o perfil
dele
Ó que lindinho tem um bebe rindo
Ó que lindinho tem um bebe rindo
Numa foto a
família no Mac
Olha como
Gramado é bonito...
E nosso
cachorrinho latindo
Enquanto isso
no descampado
Lá tininindo
de frio está outra família
O que eu
tenho a ver com isso?
Acorda Mané
Falar em
acordar
O cara acorda
todos os dias no mesmo horário
Toma um cafezinho
Fuma um
cigarrinho
Enquanto isso
Liga a ditadoraTV
Quem matou
Quem morreu
Foi preso ou
roubado
Vai chover
nesse mundinho
Sai espera o
buzão
Compra um
jornalzinho
E vai lendo
confirmando ame que já viu na TV
A propósito
Me olho no
espelho e me pergunto
O que que é?
Que eu to
pensando que sou?
Analisando o
povin
Percebo minha
face invocada e me respondo
Quero o
melhor de mim.
Faço barulho
com minha prosa
Encosta e te
roça ma minha cabeça rosa
Estou
planejando criar um estado independente
Não quero e
não posso ser normal demais
Sou ou não
sou?
Que nem o
povo não sou
Eu sou um
rebelde estilo meus cabelos
Meu xampu
Vai tomar
leite cru com uréia
Não posso ser
normal
Seria pedir
demais
Faço no mar
de lágrimas uma ilha
O povo virou
uma simples galinha!
Ele é uma
águia
E uma águia é
sempre uma águia
Olho ao redor
A imensidão
do mundo
Tremo com
minha coragem
Experimento a
vida
Estou fora
dos padrões
Patrões amé
Olho nos
olhos do povo firmemente
Os conto a
alegoria da caverna de Platão
Aponto com o
rosto um caminho sabido para o povo
Não
Não venha me
matar
Isso vinha
fazendo
O horizonte é
vasto
Minha cabeça
é vasta
Estou no
mundo das ideias
Certo a ti ou
não
Sou a mim o
que acho certo
E não meto
meu bedelho no teu livre arbítrio de não quer
Iluminada e
eterna são as verdades opondo-se a essa realidade do ego
Sou meu elo do
mundo dos sentidos ao mundo das ideias
Da imaginação
eterna e imutável
Assino
embaixo somente da palavra mudança
Pois estou no
caminho
E são vários
os caminhos que chegam à montanha
Mas só um
sobe
Saído do vale
das sombras
Nada mais me
assombra
Venço meus vícios
Minhas
virtudes afloram
Não quero as
vencer
Quero em
conjunto ir até onde possamos
Nenhum comentário:
Postar um comentário