terça-feira, 28 de maio de 2013
domingo, 26 de maio de 2013
Das dos pra mim
A mim a noite anotei, é feita pra dormir, dançar e transar.
Não pra beber, se chapar e se phoder.
A bebida, no outro dia, tira o foco e a energia. Perco o autogerenciamento de minhas atividades.
Não pra beber, se chapar e se phoder.
A bebida, no outro dia, tira o foco e a energia. Perco o autogerenciamento de minhas atividades.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Pro ovo
Lastimas a
parte
Quando parei
um pouquinho
E fiz algumas
questões e
E expus pontos de vistas
E expus pontos de vistas
Apontei
caminhos
Excluíram-me
Que é o atual calvário e crucificação
Dos que querem evolução irmanada
Que é o atual calvário e crucificação
Dos que querem evolução irmanada
Eu não meu
irmão
Manada
Manada
Não me venha
fazer de Jesus ou Judas um cidadão comum
Judiaram o
bastante de Sócrates
Revelo minha
revolução de homem pra homem
Em igualdade
todos sumimos
Amanhã todas manhãs
poderão ser iguais
Mas hoje não é nada disso
Estou confuso
Mas com
a certeza de que não quero fazer coisas que não acredito
Para ser aceito e merecer dinheiro
Para ser aceito e merecer dinheiro
Falo comigo
mesmo
Com aquela
criança no jardim de infância
Com medo não
do desconhecido
Sim
Com medo do conhecimento
Com medo do conhecimento
Eu sou o que
sempre fui
Colo minha
boca com saliva seca
Eu mato um
homem por dia
O que fui já não sou
Não venham dar-me cicuta seus filhos da puta
Solto e
prendo
Prendo e
solto
Mas não meus
pensamentos
Evoluo
internamente
Minha caverna
é pop
Eu saio pra
tomar sol
Mas o sol
está aqui em mim também
Rolo com as
pedras conversando
Versando o
dia
O povo em mim
morreu
Não quero ser
povo
Não o crucifico
Não dou
cicuta
Vivam seus
infernos se assim o quiserem
As vozes em
mim
São as do que
posso e devo fazer
Eu acredito
em mim e em quem acredita em si também
Desmaneado cidadão
Abram as cortinas
Uma filosofia
punk questionando sutilmente a música mais tocada na rádio
Junte
sua mente o....normal demais
Uma colisão
de consciências?
O povo tem que morrer crucificado
Pra ficarmos quites
O povo tem que morrer crucificado
Pra ficarmos quites
Congruências 'in' de dentro do inferninh dos normais demais
Dentro dos
ideais dos normais
Dessas cabeçinhas cegas seguidoras
Que só querem saber de bens materias
E coisinhas fofinhas mentais
Papinhas vomitadas pelo papa
Dessas cabeçinhas cegas seguidoras
Que só querem saber de bens materias
E coisinhas fofinhas mentais
Papinhas vomitadas pelo papa
Essa massa de
manobra iludida
Iludindo ser
essa mostrada a vida
O dito povo!
O povo morreu
em mim
E foi a
sociedade que o matou
O sistema de
crenças morais
Bem
Mau
Bom
Mal
Tá certo
To errado
O sagrado
segredo está sangrando no que estou digitando
Meu deus dos
meus dedos
Noé de meus
medos
Navego
direto à coragem
Via Internet Agremio vias
Via Internet Agremio vias
O FBI da
moral é o FB o facebook
Veja o perfil
dele
Ó que lindinho tem um bebe rindo
Ó que lindinho tem um bebe rindo
Numa foto a
família no Mac
Olha como
Gramado é bonito...
E nosso
cachorrinho latindo
Enquanto isso
no descampado
Lá tininindo
de frio está outra família
O que eu
tenho a ver com isso?
Acorda Mané
Falar em
acordar
O cara acorda
todos os dias no mesmo horário
Toma um cafezinho
Fuma um
cigarrinho
Enquanto isso
Liga a ditadoraTV
Quem matou
Quem morreu
Foi preso ou
roubado
Vai chover
nesse mundinho
Sai espera o
buzão
Compra um
jornalzinho
E vai lendo
confirmando ame que já viu na TV
A propósito
Me olho no
espelho e me pergunto
O que que é?
Que eu to
pensando que sou?
Analisando o
povin
Percebo minha
face invocada e me respondo
Quero o
melhor de mim.
Faço barulho
com minha prosa
Encosta e te
roça ma minha cabeça rosa
Estou
planejando criar um estado independente
Não quero e
não posso ser normal demais
Sou ou não
sou?
Que nem o
povo não sou
Eu sou um
rebelde estilo meus cabelos
Meu xampu
Vai tomar
leite cru com uréia
Não posso ser
normal
Seria pedir
demais
Faço no mar
de lágrimas uma ilha
O povo virou
uma simples galinha!
Ele é uma
águia
E uma águia é
sempre uma águia
Olho ao redor
A imensidão
do mundo
Tremo com
minha coragem
Experimento a
vida
Estou fora
dos padrões
Patrões amé
Olho nos
olhos do povo firmemente
Os conto a
alegoria da caverna de Platão
Aponto com o
rosto um caminho sabido para o povo
Não
Não venha me
matar
Isso vinha
fazendo
O horizonte é
vasto
Minha cabeça
é vasta
Estou no
mundo das ideias
Certo a ti ou
não
Sou a mim o
que acho certo
E não meto
meu bedelho no teu livre arbítrio de não quer
Iluminada e
eterna são as verdades opondo-se a essa realidade do ego
Sou meu elo do
mundo dos sentidos ao mundo das ideias
Da imaginação
eterna e imutável
Assino
embaixo somente da palavra mudança
Pois estou no
caminho
E são vários
os caminhos que chegam à montanha
Mas só um
sobe
Saído do vale
das sombras
Nada mais me
assombra
Venço meus vícios
Minhas
virtudes afloram
Não quero as
vencer
Quero em
conjunto ir até onde possamos
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Satisfaction
Diga
To na tua
Estica tudo nessa linha
Nossa da vida
Coisa linda to na tua
Vem na minha
Mais uma vez vem o convite pra dançar
Aceita vai
O tempo não tem ponteiros
Mas está a nos apontar
Vamos aprontar
O dia vai raiar em cada olhar que nos ver
Vem aceitar que viver não é nada disso
É isso que estamos pensando fazer
O medo moralista apaguei de minha lista
Meus dedos não estão pra digitar
Estão pra roçar onde quer mais
Unidas mãos vão nos levar
Além desses desvãos
Satisfeitos estamos quando amamos quem queremos
Amar a razão de viver
Max
Esforço íntimo leva à compreensão, que leva humildade e essa
leva a outra dimensão da compreensão à preocupação que leva a ação justa.
terça-feira, 21 de maio de 2013
!The Odors!
Vou pra São Francisco aqui mesmo
Vou fazer uma banda
Vou fazer uma música pra celebrar
Se lembrar que parar de dançar e cantar é
É bom nem imaginar
Quero cantar e dançar
Vou montar uma banda pra isso
Botar meus pés cheirosos a dançar
O nome da minha banda
vai ser “The Odors”
Vou cantar estilo Jim
Vou requebrar de camisa branca
Vou dançar com o fogo
Com a água vou cantar
Até as pedras vão dançar
Todo mundo vai compreender que essa minha banda só existe
Pra quem a imaginar
Danço eu canto
Canto eu danço
Minha alma está aqui feliz comigo
Não importa a porta
Pulo a janela
E pá nela
Sou quem quero
Pois se eu não for quem eu quiser
Não valerá meu viver
Assim enfim
Numa sala ou mesmo cela qualquer
Canto minha música perfumada
Danço minha dança perfumada
Assim enfim
Numa sala ou mesmo cela qualquer
Canto minha música perfumada
Danço minha dança perfumada
Meu perfume sai por ae em harmonia comigo
Vou dar uma banda
!The Odors!
Não fumo
Não bebo
Não fedo
Eu canto
Eu danço
Meu vício virou isso
Virtude
Quer ver atitude
Pare de se consumir
E dançe e cante a água e ar
Aumenta o retorno ae
Vou dar uma banda
!The Odors!
Não fumo
Não bebo
Não fedo
Eu canto
Eu danço
Meu vício virou isso
Virtude
Quer ver atitude
Pare de se consumir
E dançe e cante a água e ar
Aumenta o retorno ae
ÁguArDem
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