Eles sentem fome
Pretos, brancos, pobres e ricos
Pessoas com nome
Não só um número
Mas nas cidades cheios de gordura hidrogenada
Não chegam a nem ser nada
Umas gargalhadas regada a álcool
Os fazem deixar de ver o que mais fazer
Não leem nada mais do que as desgraças diárias
Sabem menos de si e mais do vizinho
E astro é de novela
O sol e as estrelas não são vistos
Não olham para cima
Em seus umbigos gravitam
Grávidas formam famílias desestruturadas
O que fazer com essa preguiça mental?
Esse elo espiritual que pode ser a reflexão
Não passa do chão
Cri cri ti ti car não é a minha
Eu já chorei por toda essa multidão
E o amor do céu íntimo de meu coração
Forma uma tempestade
Um revolta temporal em minha mente
Noite passada meu ego travou uma batalha épica em mim
Eu...
Acho que resisti
Estou aqui com os mesmo ideais
Eu vou
Eu sou
O castelo de cristal se espatifou
O gelo se quebrou
Dokusan é onde estou?
Satori
Iluminados meus olhos olham-me no espelho do aço espiritual
Eu achei
Eu busquei
O Nirvana
Meu Koan é onde estou e o que posso fazer
Tenho a consciência da não consciência
Além do nada que estou digitando há tudo
Mas é com a mente quieta que alcanço o suprasumo
UNO VERSOS
Tenho a consciência da não consciência
Além do nada que estou digitando há tudo
Mas é com a mente quieta que alcanço o suprasumo
UNO VERSOS
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