sábado, 28 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
sábado, 7 de dezembro de 2013
Bom Dia...mante
O tempo
As horas olhei
O clima olhei
A época em que vivo
O que falta pro crivo
Os ponteiros
O arrepio de frio
O medo em cio
Os clocks dos relógios lógicos
Minha espera vindo em uma estrela
Entre ela minha vida adentra
O brilho calvo de cada testa longa
A esfera redonda da barriga
Demonstra o quão antiga esta história continua
E pouco
Talvez por que não possa minha nua
Importa é a a minha memória eu
E pouco
Talvez por que não possa minha nua
Importa é a a minha memória eu
A sombra da dúvida essa que..
...minha língua nesse instante
Insistente tem por que toma a minha vida própria
Eu tenho que provar desse meu sabor (nosso?)
Saber da dor tirar com humor o amor
E o tempo esse doido que me deixa doído
Agredido por mim mesmo sinto que estou vivendo
E indo
E indo
Tenho que ser rei desse pulso que pulsa nesse relógio vivo que sou
Corro de carro para secar minhas lágrimas vivas
Vindas da velocidade de minha idade
Que passa e em meu rosto deixa o gosto do tempo em vento
Invento um eu em rebento
Vindas da velocidade de minha idade
Que passa e em meu rosto deixa o gosto do tempo em vento
Invento um eu em rebento
O vidro não quer subir
Minhas lágrimas vão evaporrrar
Eva pô-ra o pecado em minha Vera
Minhas lágrimas vão evaporrrar
Eva pô-ra o pecado em minha Vera
Subo a ladeira do lado de minha beira
Primeira primavera de Adão
Primeira primavera de Adão
Do peral do qual valente jogo-me no rio
De sorrir em todas as línguas
Sumo meu sumo
O de minha língua
Pois se você não se esforçar como eu
Não entenderá a vida nem o motivo desse texto
O tempo
O tempo
O motivo da bira
Vira com essa boca acabo o desejo
Há um fogo no foco da lente que me olha
Estou rindo
Desvio do vão sorriso
E levo humanamente a sério minha vida
A glória mesmo que seja só de tentar dessedentar o tempo
E no meu colo cai uma mulher grávida
Eu a olho e digo a maternidade é uma eternidade
Entenda por partes
A paternidade é grave como o clássico som de um baixo
Exponho minha noite para que sua luz a desbrave
Olhe meu olho
Minha indecisão de não saber
Não sei se o que estou fazendo de minha vida é certo ou não
A seta desse relógio tenta me amedrontar
A confronto
Mesmo com mas sem medo vou indo
O que conforma deforma minha forma
E de fome estou vivendo
Insultando o alimento
Para que ele ao passar por mim semente um continuar
Ao tempo
A glória mesmo que seja só de tentar dessedentar o tempo
E no meu colo cai uma mulher grávida
Eu a olho e digo a maternidade é uma eternidade
Entenda por partes
A paternidade é grave como o clássico som de um baixo
Exponho minha noite para que sua luz a desbrave
Olhe meu olho
Minha indecisão de não saber
Não sei se o que estou fazendo de minha vida é certo ou não
A seta desse relógio tenta me amedrontar
A confronto
Mesmo com mas sem medo vou indo
O que conforma deforma minha forma
E de fome estou vivendo
Insultando o alimento
Para que ele ao passar por mim semente um continuar
Ao tempo
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Quem fiz-me
Nada imposto, filho
Nada imposto, pais
Viver em paz é desescravizarem-se
É uma indignação a favor do não
Não presente
Não passado
Não futuro
Não ter que retirarem-se sem querer
De fato o barulho que fazem é fruto do silêncio
A reflexão dá um bagulho sem explicação
A reflexão dá um bagulho sem explicação
Ao que é imposto a si
O desafio imposto é como não ser assim
Mais dor mesmo
Semi-homem
Não sou fã de sofá
Nem de star na rua a me embriagar
A via é tão... tão
Sem espaço para os meus não...não
De fato eu sempre sofri de mim
Nasci assim
Desde o parto
Quando cheguei
Olhei para as pré-definições
Nasci
Deram-me identidade sexual
Cor
Altura
Saúde
Vida
E nome
Família
Não me consultaram em nada
E falam em livre arbítrio
Com isso vivo
Sim de fato o mar surgiu de nós mesmos
Por isso amar é...
sábado, 30 de novembro de 2013
Skol A
Ela falou de amor com seu olhar
Não sei de mais nada
Que roubada
Nos olhos dela eu ouvi
Estranho
Uma língua que não falava
Mas tudo dizia
Umas palavras que se traduzidas
Davam em nada
Um som que não se ouvia
Ou mesmo uma visão que não se via
Eu vi e ouvi
Ou nada disso aí
Ultrapassou meus sentidos
Senti-me indo além do que sou
Uma música impressentida
Simplesmente um show
Um diamante a se lapidar ali
Eu nem vi
Senti aqui
E bem sei que podia ser só um sonho
Mas eu curti
Precisei
Posicionei-me receptivo
Não quis nada mais do que aquele momento
O amanhã tornou-se supérfluo
O básico agora é sentir que se está pronto
E os pássaros cantam
E o ar em redemoinhos apresenta o mistério
A vida é esse diamante
Que diariamente apresenta-se
A lapidar
Aqui pedir
Assim sentir
Com a mão alcançar o estranho hábito
O vício pleno
A virtude de uma atitude
O segredo é tão claro e tão perto
Que ofusca
Afasto-me
Nefasto
Fausto
Desfaço
Recoloco-me em posição de recepção
Um palhaço dança no centro
Assopro minha inspiração
Que piração
Meu cabeção
Meu coração
Ela lá
Como aqui
A transmitir
E retransmitir
...
E o ar em redemoinhos apresenta o mistério
A vida é esse diamante
Que diariamente apresenta-se
A lapidar
Aqui pedir
Assim sentir
Com a mão alcançar o estranho hábito
O vício pleno
A virtude de uma atitude
O segredo é tão claro e tão perto
Que ofusca
Afasto-me
Nefasto
Fausto
Desfaço
Recoloco-me em posição de recepção
Um palhaço dança no centro
Assopro minha inspiração
Que piração
Meu cabeção
Meu coração
Ela lá
Como aqui
A transmitir
E retransmitir
...
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Soldei um bum
A vida não é esse drama
Vou jogar-me na cama
Jogar damas
Tomar um chá de dama da noite
Algo que faça desse açoite
Essa noite ir-se
As flores me olham do jardim
Parecem sentir pena me mim
De minhas dores
Estou no chão sem chão pra pisar
Machucar lugar em mim não há mais
Mas é claro que de fato há
Faço-me de forte ou fraco
No fundo sou nada mais do que faço-me
Esse barulho dessa gente
Essa fumaça ardente
Eu quero deixar de ser estúpido
Achar que a culpa do mundo é minha
Não vou dar mais vazão
Nem a razão
Nem a coração
Vou deixar rolar
Muitas pessoas que me leem
Não sabem
Nem querem saber
Se o que escrevo é fruto de uma crise
Ou simplesmente minha mente invadindo as letras
Pois saibam eu danço ainda músicas lentas
Até que na noite sonolenta
Apareça o sol que sou
Essa perfeição que busco em minha imaginação
Não eu não
Sou franco
Não é nada disso
Tudo invento
Eu nem existo
Mas não desisto
De...
Snif
Chuif
Desculpem
Mas
Mas
Torrentes
Correntes arrebentem
Seria mesmo um crime não exprimir-me
Sou um soldado
Um aço soldado num pedaço
Um espaço vago
Um infinito beijo de amor
Uma bela história que por mim contada é que ganha graça
E está tudo aqui de graça
Longe do noticiário
Sou mesmo um otário
Sou um homem preso numa torre
Deixando os cabelos crescerem
Uma donzela macho de ferro
Uma tortura
Certo de que essa loucura tem cura
E quando avistar pela janela ela
Juro que desfaço esse muro
No qual protejo-me da dor
É onde plantei essa flor
Que me observa
Linda
Carinho
Espinho
Pétala
Tê-la romanticamente
Automaticamente
Que será que é tu?
Molho a lágrima o jardim de mim
Quero fechar esse texto
Mas as palavras
Os sentimentos
Os momentos a centímetros de mim aqui
Meu estúdio
Meu estudo
Ex-tudo
Eu nada sei
A questão está no ar
Vou respirar
E docemente esperar
E terminar não vou
Vou fechar meus olhos
E aqui sim
Nesse lugar onde todos vamos nos encontrar
AMAR até acordar
Não eu não
Sou franco
Não é nada disso
Tudo invento
Eu nem existo
Mas não desisto
De...
Snif
Chuif
Desculpem
Mas
Mas
Torrentes
Correntes arrebentem
Seria mesmo um crime não exprimir-me
Sou um soldado
Um aço soldado num pedaço
Um espaço vago
Um infinito beijo de amor
Uma bela história que por mim contada é que ganha graça
E está tudo aqui de graça
Longe do noticiário
Sou mesmo um otário
Sou um homem preso numa torre
Deixando os cabelos crescerem
Uma donzela macho de ferro
Uma tortura
Certo de que essa loucura tem cura
E quando avistar pela janela ela
Juro que desfaço esse muro
No qual protejo-me da dor
É onde plantei essa flor
Que me observa
Linda
Carinho
Espinho
Pétala
Tê-la romanticamente
Automaticamente
Que será que é tu?
Molho a lágrima o jardim de mim
Quero fechar esse texto
Mas as palavras
Os sentimentos
Os momentos a centímetros de mim aqui
Meu estúdio
Meu estudo
Ex-tudo
Eu nada sei
A questão está no ar
Vou respirar
E docemente esperar
E terminar não vou
Vou fechar meus olhos
E aqui sim
Nesse lugar onde todos vamos nos encontrar
AMAR até acordar
Repórter Elo no Humaitá
Prepare-se para embarcar numa viagem pelo Bairro Humaitá.
Você vai conhecer lugares, que fotografado por olhares aguçados, trarão a
beleza escondida na nossa rotina.
Você terá a oportunidade de conhecer recantos insólitos.
Mais do que isso, você será guiado por oportunidade de se ver em paredes, como
se fosse um esrranho se analisar. Eu disse que estou falando de ti p/ti. E o
que eu tenho a ver c/isso. Eu estou falando dos seus braços compridos
encostando em mim me agarrando. O q vc tem a ver c/isso. Falem bem ou falem ao
menos de mim diz as fotos na parede. Não sou um miserável q ñ aparece pois
estou na parede crivando suas vistas de mi. O chão ao encostar nessa parde liga
ao céu a vc. Bom estou confuso com isso. É simples a confusão do mundo moderno faz
parte do show que está p;se decifrar. Amizade eu estou quente tanto quanto vc,
mas eui sei q a frente mais uma parede há. E também sei q nela num retrato vou
estar a me retratar pelo q ñ fiz ou fiz. Desculpe se me esface-lo a ti
p/existir-me. Estou pelo bairro em barro.
Espere o canto dos pássaros dizer o quanto demora o
alvorecer. A energia forte e lenta flui enquanto vc dorme recarregando. Forças
naturais estão sempre a cercear o mundo. Energia q ñ pára, segue a cada
alvorada e entardecer. Como a madrugada passa não se sabe, adormece nessa hora
enquanto o tecido se tece, durma q nada acontece e o sonho claro amanhece.
Energia guarde a sua p/o dia.
Estou como ninguém mais perto de mim, estou bebendo minha
saliva sinto o gosto da minha língua q fala q meus pais saem desses sais.
Aquela fominha q sinto sei vem logo após amar a pedir mais. Vê quão sou em vão
ao sim ao não. Sei que aquele sinal q sinto q imagino é o amor q sinto por mim
p/ti dar.
Por favor me toque aquela música de suas mãos ao fazer carinho
na minha carinha de homem carente. É q sou livre e não sei pedir sem me
apossar; o amor me joja nessa poça salgada de vida vinda. Me toque com sua
língua falada esta noite de fada vc sabe q não sei dizer não a esse seu vão.
Sou livre até ver essa brecha q saí p/ de novo entra e só deixar os ovos de
fora. Vã ilusão essa de ser de novo, novo nesse vão.
A chuva cai na rua de seus olhos a janela de minhalma vê.
Querida esquisito senti vc olhar na verdade o penso ser. O sempre sempre
mostra-se. As estrelas da rua são suas pegadas, por onde tem andado está
marcado no nosso céu. Eu sei q não vou te seguir mas onde eu ir ao lhar p/cima
(refletir) vou ti ver. Caia chuva por sua causa vou p/casa, sonhar. Caia saio
da calçada por ti pisada em mim pisando.
Brotou agora mesmo uma nova lágrima. Água limpa a sal. Minha
morada essa água salgada dela sou namorado. Todos ninguém sabem. Isto é um
desenho, nessas letras frases tentam me desenhar o que sinto. Quero entender,
não tudo, nem tu. Eu me protejo nesta pesquisa.
Repórter Elo
Onde natureza e humanos se
encontram
Quando a natureza quer despertar um humano,
cata n’alma dele seu sonho e o
atormenta. De modo a poder ensinar-lhe o que a vida lhe planejou. Até que ele compreenda vitais planos, experimenta-lhe da fama instantânea
e passageira até aos caminhos tortuosos de espinhos do sucesso verdadeiro.
Conserva-o ardendo de desejo até que descubra
a boa vontade no amor incondicional. Até
que vença vícios e paixões. E quando ele desanima, numa impiedosa placa escrita
ele lê: “siga seu sonho ou se desespere em crises existenciais”. Seu coração clama em batimentos calmos e amorosos consigo, como dizendo vá estou com sua mente a lhe guiar. A lágrima surge em
apelo, mostrando no olhar o brilho puro da intenção. Assim surge o elo Onde a natureza e humanos se encontram no
amor.
É preciso encarar o nosso próprio sonho como
a missão de nossa vida. Sentir-se evocado a realizar esse sonho, ceder, viajar
na fantasia de vencer na vida fazendo o que ama. Ir de encontro a si; encarar o
perigo do que se pode ser; combater medos e as adversidades que a realidade e
os outros nos impõe. Não se importando que de vez em quando alguém próximo
queira lhe derrubar, com intrigas banais e colocando dúvidas na sua cabeça.
Algumas pessoas lhe convidam a ser medíocre, que aceite sua condição miserável
e que trabalhe só para sobreviver. Aprenda que nem todos estão dispostos a se
encorajar e acordar para o sonho realizável.
Sair da grudenta miséria imposta é preciso.
Antes saiba que se entregar de coração e mente a possibilidade de uma vida melhor,
causa sofrimentos. E estes, são ensinamentos que lhe manterão nos trilhos do
amor verdadeiro. -Vencer na busca do melhor de si. Descer a mais profunda dor,
de lá tirar a fantasia. Assim, impulsionado pela boa vontade, conhecer-se e ser
reconhecido. –Um herói de dois mundos; o mundo da verdade dos seus sonhos e o
da realidade a sua volta. Tornar o viver, essa busca, sempre na direção da
sabedoria e do amor. Valorizando a união de mente e coração n’alma. Com boa
vontade, curiosidade, inteligência, solidariedade, amizade e coragem. Então
chegar ao amor universal e incondicional para com a família humana. Isso é
atuar na própria vida.
domingo, 24 de novembro de 2013
sábado, 23 de novembro de 2013
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