Não há motivos para não
O povo lá do céu
Manda água salgada
Meus olhos marejam
Margeio todo meu sentimento
Sinto em ti o que faltava
Livre nada vi demais
Eu mesmo sou a prova de que a liberdade não é
O máximo que sinto e é o que eu quero contigo
É sentir paz
Deitar
Acordar em Paz
Gere em mim eu
Eu bem sei mulher e mãe
De novo de volta
Mulher de você eu sai
E sempre voltar é amar
Quero o ar que circunda teu coração
Não só tua bunda
Pai eu sou mais de mim
Se em mim estiveres
Mulher é o que estou atrás
Mas mãe vais ser
Crianças somos
Vamos brincar
Brindar o dia num café
Aquecido pela nossa fé
E depois correr com nossos pés
Mas mulher não esqueça
Não importa quem a noite te aqueça
Dos teus filhos não esqueça
Mães faltam nas famílias
terça-feira, 25 de maio de 2010
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