quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Quebre as correntes e grite desvairadamente
Não sou mais menino
Vejo o big brother e torço pros coloridos
Eu ti amo mano
Não eu não
Eu não desisto
Até o fim eu sou sim
Eu gosto de andar na estrada
Me sinto em casa
Eu sigo o certo até o errado mudar de lado
Provoco a emoção
Até o sal vir
Eu sei a fuga é dos sentimentos
Ora mas se isso é o motivo
Deu ter largado o crivo que me cravava a espada
Me tirava o ar de respirar
Hoje sinto o cheiro do ar puro que respiro
E por isso que no ar leio
Teu medo de ser emotivo
Pois daeh tudo a seu respeito posso pensar
Pensas que preciso de ti saber
Nada disso
Impreciso preciso sou de mi conhecer
Respiro o profundo encho o peito
E assopro pra fora tudo o que sinto aqui dentro
Saibas
Nunca se diga nunca
Nem não
Pois o bom da vida é sempre o sim
Pra isso muno meu mundo de informação
Leio o desmaneio
Vejo além do tempo
Já fui o que hoje não sou mais
Experimentei sim e com toda emoção a minha razão de ser-me
Descobri que minha rara filosofia é rodar por aeh
Já que não sou daqui nem dali
Muito menos o imenso de lá que não cheguei
Só sei que não sou meu não
Eu gosto da estrada
Onde ela vai dar pouco importa
Bato em tua porta e durmo contigo
Me apaixono
Logo desapaixono
E só te amo
Um toque de coração
Suba na montanha mais alta e grite
Nada nem ninguém lhe aprisionará
Seja livre
Não fume
Não se vicie em algo nem em alguém
O mundo todo é o seu lugar
Ame viajar
Na estrada da vida nunca sozinho estás
Cantar e dançar
Essa é saída da monótona vida
iooooo o o o o o o
e eueeeeeu sôôôôô
Não pare nem no fim
Fim não há
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