Aprendo na derrota que não há bancarrota
Não conheço alguém que me reconheça nessa busca de vitória (você na sua)
É que eu sou um ator da dor de tentar ser
Na mesa à fome servido
Servindo eu de janta a quem adianta (todos)
Eu diversas vezes arrogante agora diante do espelho do carma sinto tudo o que fiz
Cicatriz rebuscada na vida projetada a projetando
O amor atróz àquela atriz ta la atrás
Me injeto tantas vezes de humores tão desumanos quanto humanos
É não sou o que planejo
Sou o que penso nesse instante
Me moldo à mesa minha cabeça moída
Jantem
Lanchem
Sumam com minha mente em suas vísceras doidas
Me digiram
Pauso para mais um relincho
Brilho
Me dirijo
O roteiro está escrito na ponta do dedo digitando o momento
Salvo o que penso no HD eterno interno
Me puxo o tapete gratuitamente para ver minha reação
Luz (Sol)
Câmera (Consciência)
Ação (Conceição)
Volto à mesa para ser a sobremesa
De mi cai sobre a mesa minha realeza
Um douto pisca para a madame
Enquanto namora do garçom o volume do salame
Pulo calado pra dentro da garganta
Na voz humana coaxo
Sou um sapo
Que violência matar um mosquito com minha língua
Levanto um protesto contra a bomba de flit
Enxurrada de minha congestão mental
Sou um simples animal
Um sapo por dentro
Um príncipe por fora
E vice versa
Nessa conversa de mesa
A vida continua
Volta
Revolta na carne o boi
OI! Seu boi
Tamo no brete...
A espera da ressurreição
Sal pra que?
sábado, 6 de fevereiro de 2010
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