quarta-feira, 29 de abril de 2009
Morro do Tuiuti ou Sou O Eu Dou.
O q sou
É q eu ñ sinto + nada do q dor
Sou essa tamanha dor
Dor
Dor
Dor
Vou me dar
Me desvendar
O senho se desfaz
Vem se Dar
)Vender-Se ñ dá +(
terça-feira, 28 de abril de 2009
Bota Fogo em plurais e em singulares ou Deus t Deu HáDeus
Qm sabe Ler em 1 Lar meu ser eu vá ver
Pois Sem uma ré em mi ñ se Faz Sol La em Si sem mi dar
Estou é ruivando
As palavras alargam minha mente
O espírito d Deus a me perturBar
Siri sou
Ando na praia d lado (bebado)
Trebado
Trepado nas estrela engalopo pelas crinas a energia divina
Duvido da minha infância
Trepo na videira a vida inteira
Atrás de cerveja
O vinho ñ veio, é passado
Mingau Mãe q t quero trina
Me penduraram
Digo
Pregam ainda
+
+
+
Vamuh lá
O papo é reto
vamos lá falar d lar
D pô amar
D ñ abandonar nosso bando
D humano tô falando
Daquele ali na esquina
Mesmo da china na volunta
Somos todos voluntários da morte
Ao negar todas as chances aos Farrapos humanos
Sem lista de agruras
Olhe para o céu azul
Seja uma estrela
Estamos a salvo salvando-nos
É me sinto um alienígena aqui pensando isso aí
Meus membros são crus
Vivos
Solos de poesia
No chão da solidão
Ser sim ou ñ
O atalho é ser-se
Sendo a senda
Ele Deu como se fosse no Plural
Eles nos Deus
Copa bacana ou Abraão/Adão (Evas sendo)
O céu azul descortina minha dor
Sua face nada sincera diz mentiras
Me tira daqui leio em ti
As feras em tuas presas
Amarras sua
A beleza q há em ti vejo
É q aquilo q disse
É exatamente nossa inata mente
Eu ti amo
O mil.agre do amor acontece
Me toque daeh
Msm assim
Isso aeh
Eh amor
O mundo inflama
Teu pulso quebra
Vamos nos queimar ao sol do inferno
Ou mesmo ao frio eterno
É terreno sentir o sereno
O refrão é
Abraão ou Adão (Evas sendo)
sábado, 25 de abril de 2009
Web Show
U urrui como dói
Bato a porta sim por q ñ há fim
Essa porta
Esse muro
Os dois escutem esse murmúrio
Essas marcas em mim são lembranças de eu são
Eu fiz uma ponte entre meu espírito e essa canção
Fumei, bebi, injetei, tomei, cheirei, transei, joguei, roubei
Porém
Escutei vozes sinceras em mim
Dizendo p/q eu pare
P/q eu me separe
O fim ñ foi colado em mim
P/isso ñ nasci
Ileso ñ saí
As armas d mim tirei
Vingeui sem me vingar
Réu vejo q preso estou
Minha tromba em mim tromba
Meio cheio d me sentir vazio
Deixo livre
Taxio o céu
Vejo o mar
O velho mar d amar
Trouxe d novo o motivo
Meu salário d viver
Batuco em meu peito por isso
Livre vejo
Insisto em ser
Kero ver o posso ser
Vou inistir sou o show
Vejo daqui no espelho
Me beijo
Canto e danço
Da cruz faço um xis
Isto é
Da dor faço minha opção
Amar é viver
E o amor é uma dor
Levianas roupas ao vento (ArDeu's)
Msm q seja ao muro
Vôo
Urro
Msm sabendo q poucos queiram tentar saber
Vôo
Qm ñ quer compreender
Msm assim voa
Leviano
Voe
Somos corpos como roupas ao vento
A a esse Ar Deus
Em movimento
quarta-feira, 8 de abril de 2009
hÁ nÓs
Pois fora nós dois
Só hão bois sem ilusões
Ou vacas fracas
Capture suas rosas
Conforme são as suas formas
Perceba na geral a corvéia
Seja franco coma a véia
Saibas suas víboras
São suas vísceras
Ñ sendo-as
Saiba-os saibros são sábios
Espinhos como pedras digiro
Me dirijo as flores pensares
Somos Campeadores
100 flores sem dores são sem flores sem vivências
Somos das dores seu opores
Sábios
Ñ Santos
Pois pescamos
Porq Amamos
E Amar é tu
Q tm q Se ensinar
A nós
Estou vc tmbm
Sou d boca cheia um bêbado
Cheio d'minha vida
Uma figa
Acabo aqui
P/frisar
Q pus-Me a fritar
Isso ñ é nem começar...
Sou Bar
Fui t bola
Ao gol rolando
Vou
Vomitar-te
HemAfroDite-Se-Me?Em Cor Aje-Se?Color Ar-Me!
Ouvi minha voz
Como a meus avós a sós
Cores me roem
Nasço por amanhecer
A isso ñ somoslivres
Jogada no solo
Sem mente
A Imaginar
Houve uma vez
Q me peguei
D 2 a 3 e fiz 6
P/me contar q sou vcs
Q somos estúpidos ao acreditar nos outros
Sem pressa me empresta o seu a seguir
Q vou lhe mostrar como é ñ q se faz
Tempo p/HáDeus
Humilde como Eu
Experimentando a vida como vc
Mas
Porém
Sem
Mas
Pois
Sei ÉS
Mas
Em ranso
Indago
A verdade é bela?
A beleza é segregadora!
Salvei em back up
Meu ñ calar a boca
Só p/lembrar d na Hora H comentar...
Pois Pais à Mães e Filhos
Como sei retorno a vcs
Mas
Mas
Mas
D Tão Claro Ñ vejo
A Sêca
Sigo ordens?
Pare d mandar tanta água
Heróis sou mas p/q tanto sal
Amanhece meu sangue esvai
C/todo o Mal
É leste deste lado
Porq tenho tanto do Bem falado
Ñ choro mais
Meu vagido perdeu-se ao agido
Minha mente verdadeiramente em sal
Diz: Licença doce língua
Masturbe o próximo lóbulo (órgão)
É uma ordem
Rãã...
...Ordens...
Enfim em mim (caÍ)
Qm fofoqueia me ladeia
Ladaia ligeira
Qm ñ é, passa
Msm ñ sendo um fim
Aos q amam
Isso é o fim
Ái, me sou
Oferto a qm me sim
.
.
.
...cont. apartir daqui
Digo
Me digo
Man Digno
I'm soul
Amar lhe resta
Quero Fanta... Ou Guaranáh. Alguma coisa...
Depois dumas engolidas nesses refris...
Me Refiz
(...Senti*
D sentir...)
Entre parenteses sinto
Dor d garganta
Algo q garanto
Já tevês huma na garganta
Como uma punha
Ser lhe rica
No mínimo ñ
Ao nunca dou
Xá d frescura
Vida ao q sei
Tm 1’a vez
Quantas fizer
domingo, 5 de abril de 2009
Blog Livro Vivo
Livre vivo
Me jogo na vida sem bossa
Sem essa
Livre vi q livros livram
Libertei-os livrescos
Bm entendi
Da vida seus afrescos
Ñ sei
D mim saem palavras
Q terras lavram
Donde homens quebram galhos
Os tornam tacapes
Toco longe tais tacos
A vida agora a mim já é um jogo lúdico
P/diversão
Ñ p/competição
Vida essa é minha versão
Quebro recordes d paciência
Na minha vez
Minha vida já sei
Q seja
O q sou a mim
O prazer d suar p/ser o q se qr
Isso é viver
Confuso ñ gosto d esportes competitivos
D multidões se movimentando
Se (con)torcendo em arquibancadas
Poucas mesas fartas bancadas
Mts bolsos vazios bebendo
Memórias q ñ somem
Me isolo no solo d minha solidão
Tipo planta de sertão
Como pode a realidade ser tão diferente da verdade
Escrevo o q planejo a luz d lampejos
Um beijo no teu beiço d q ñ me entende
Movo coisas p/fora do norMal
Pago um instante p/ser vago pensante
Ajo
Viajo
Interajo
Agremio
Faço um fiasco choro como criança sem pais
Perturbo a turba
Ñ impeço barulho
Nem peço silêncio
Livre quero
Livro sou
Piloto o q posso do jogo
E estou a passeio no circuito
Faço minhas curvas as suas
Conte-me nua
Alías continua...
sábado, 4 de abril de 2009
Jazz deitado
Ñ tenho tempo p/festejar
Msm assim ñ tenho tempo p/ser rejeitado
Se já estás ajeitado
Sinto
Já estás
Jaz deitado
Homem no Sereno
Ñ consigo notar-me amigo
O q é o lixo?
Quantas contas ñ pagüei?
Pequei?
Se tinjo essa tinta finjida
Man Tira
Ñ aguentei
O q há no holocausto d diferente
Se eu no Glauber ñ vejo
O q há d ferrado no mundo
Dum lado se prestasse o comia
Do céu o vão abro
Ñ olhe pros meus olhos diz o Sol
Me loira Homoreno
(Amantes Alados) Caçadores d vomitos
Pois do fruto q mordo aflito
Sei q me frito
O filtro pega eu esperto
Certo d q do errado ou certo estou perto
P/sempre o nunca me pegou
Ex-perto longe estou
Ler e Re-ler o Lido
Cinema antigo
Rimar vôo
Meu umbigo é lindo
Mas ñ mostra nós 2 indo
Ao encontro
Onde juntos possamos
Mesmo fugindo’inda fudê
Ardendo em paciência
Até entendê
10 Culpe-me
Por porquear
Por Pro-Criar
Mesmo q duplamente ñ quadruplamente
Nos vemos
Cada 1 c/2 olhos
1º
O q é necessário p/Sermos
Amantes Alados
Pois sobrevivermos é preciso
Desculpa-me eu existir
E insistir ao resistir
Amar Re-existir ao teu lado
Esse é o compromisso q t amo
Sou Inda Pinto (DAD)
Senti em mi
O Si
Q Sou
Onde estou Charles Chape-Me
O Mente estás A me Sentir
Eu...
Bebi e bebendo vivi
Minto sinto q minto
Sou inda Pinto
Sinto
Excuse me DAD
É capaz d ser vc aquela aquarela
És queda estrela ser aquela
Ouça o som sem vc
(Sem sua aquarela)
A queda acontece
Ache em si sua saída à vida
Veja a luz da ferida ò pus
Seu brilho inefável inouvível
Só luz
Capaz
Pensando bem...
É capaz d ser vc
Qm comigo ouve e ou vê
Nas estrelas
Nossa vida sem trelas
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Rádio Tesão
Só tu podes mudar o rádio
Sambem
Roquem
Repem
Funkem
Musiquem
Dançemos nossas vidas TRIbais
Nos demos a Deus ñ Duais
Os 3 q somos
Altos
Largos
Profundos
Ñ traiamos a dança nem a música
Q salta da lida da vida
Plenamente vivida
Morte pior q a morte
É viver d varde
Vá em viva voz até Marte
Mas volte p/cá
P/q pecar
Viver sem o melhor d si dar
Se vender vendando os olhos da maioria
Eu sei a vontade das verdinhas o invade
É difícil ver a verdade?!
AMAR
Eu vi a eletricidade se dando a verdade e eletrizando a humanidade
A música e a dança
De mãos dadas na cidade dançando uma ciranda
Tapo meus ouvidos
Ñ ouço
Ñ posso ser só isso
Pare d se opor a mim amor
Por nós ou pelo mar
D nossos olhos olhe
Molhe meus ouvidos (to deitado chorando)
Sem demora more
Explique p/seu presidente
P/q pare d acreditar em créditos
P/q siga a si
O seu íntimo
Q vai dar EM NÓS
O fim é justo e certo
E dá em nós
E nós somos nascido p/amar
E ñ se negue o tesão de sua missão
Pelos olhos irradia-se luz à Eternidade (humanidade?)
Rádio Cabeça
Rádio Coração
Rádio TESÃO
Desmaiei no 1º de(s) Maio ou Escrever é Phoder
Santo Onofre nasci assim?
Sabes por quem?
Reflito assim
Porquiei palavras em mi e em ti
Ou eu sou um ou dois enfim 3
Linda no jardim a eu homem és
Meu fim amor a mulher sou em seus pés
Sabes o q fases fazem e mim
O tempo indeciso passa
Sua ordem é passar
O amor só o q o interrompe
Na linha q divide o céu da terra escrevo
Escravo eu?
Falo em mim
Ñ sou assim
É setembro p/outubro e ñ é outono no Sul
Qm eu sou?
São João Natal No Sul
Tu... tu... tu...
Socorro!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eu sou amigo do umbigo do mundo
Me fiz jovem d+
Me curo em Mercúrio
Tens acento ainda
"Pé d vento"
(Na real esse é o título. Desmaiei no "1º de(s) Maio ou Escrever é Phoder", foi a cópula. Porém "Pé d vento" é o rebento, o título da criação)