Livre vivo
Me jogo na vida sem bossa
Sem essa
Livre vi q livros livram
Libertei-os livrescos
Bm entendi
Da vida seus afrescos
Ñ sei
D mim saem palavras
Q terras lavram
Donde homens quebram galhos
Os tornam tacapes
Toco longe tais tacos
A vida agora a mim já é um jogo lúdico
P/diversão
Ñ p/competição
Vida essa é minha versão
Quebro recordes d paciência
Na minha vez
Minha vida já sei
Q seja
O q sou a mim
O prazer d suar p/ser o q se qr
Isso é viver
Confuso ñ gosto d esportes competitivos
D multidões se movimentando
Se (con)torcendo em arquibancadas
Poucas mesas fartas bancadas
Mts bolsos vazios bebendo
Memórias q ñ somem
Me isolo no solo d minha solidão
Tipo planta de sertão
Como pode a realidade ser tão diferente da verdade
Escrevo o q planejo a luz d lampejos
Um beijo no teu beiço d q ñ me entende
Movo coisas p/fora do norMal
Pago um instante p/ser vago pensante
Ajo
Viajo
Interajo
Agremio
Faço um fiasco choro como criança sem pais
Perturbo a turba
Ñ impeço barulho
Nem peço silêncio
Livre quero
Livro sou
Piloto o q posso do jogo
E estou a passeio no circuito
Faço minhas curvas as suas
Conte-me nua
Alías continua...
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