Provoco o fechado fim a se abrir
U urrui como dói
Bato a porta sim por q ñ há fim
Essa porta
Esse muro
Os dois escutem esse murmúrio
Essas marcas em mim são lembranças de eu são
Eu fiz uma ponte entre meu espírito e essa canção
Fumei, bebi, injetei, tomei, cheirei, transei, joguei, roubei
Porém
Escutei vozes sinceras em mim
Dizendo p/q eu pare
P/q eu me separe
O fim ñ foi colado em mim
P/isso ñ nasci
Ileso ñ saí
As armas d mim tirei
Vingeui sem me vingar
Réu vejo q preso estou
Minha tromba em mim tromba
Meio cheio d me sentir vazio
Deixo livre
Taxio o céu
Vejo o mar
O velho mar d amar
Trouxe d novo o motivo
Meu salário d viver
Batuco em meu peito por isso
Livre vejo
Insisto em ser
Kero ver o posso ser
Vou inistir sou o show
Vejo daqui no espelho
Me beijo
Canto e danço
Da cruz faço um xis
Isto é
Da dor faço minha opção
Amar é viver
E o amor é uma dor
sábado, 25 de abril de 2009
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