terça-feira, 29 de julho de 2008

Popôs e Poesias Peitudas

Rádio Smack

Rádio leve o beijo

Q estou enviando

Me prometa

Diga a ela

Q estou nela pensando

As estrelas viram

O céu se armando

Minha boca na sua

Tocando

Q zona na cama

Em todos outdoors

Eu ti amo

Se escreveram

Os sonhos ñ dormem

Nada está desviando

Nas ondas do ar estou surfando

Estou sentindo o som da gente se beijando

Tempo bom fluindo

E JÁ

Ti amo

O barulho do mar

Me faz voar

Um guarda chuva cheio de chuva

Derrama

Sua água

Ao nos amar

Sinto ainda agora a brisa

Das palavras da sua boca

Na minha saindo

A nossa sina

É sinos escutar

Ao juntos amanhecer

Q ontem e amanhã

Seja sempre

Bom hoje se amar.

O céu alaranjado

O sol encostado no rio

Ti olho

Sorrimos

É bom

Conhecer em ti

O q pode meu coração sentir

Sorrindo

Eu sei

O amor está ali

Como o sol

Sempre indo e vindo

Só rindo

No leste te acho

Te beijo

Rio doce

Ao mar foi-se

Sinto o sal no couro

Doutro lado anjos

A cantar

No Oeste te perco

O reflexo na água do sol

Está na tua retina me refletindo

A riqueza desse momento

Se ñ fosse notada

Ñ seria anotada

E

talvez

Nosso amor ñ estaria acontecendo

O mundo moderno lá fora

Eu e vc em plena evolução

O sol dispara o seu ultimo raio p/cima

Nos iluminando na noite

Eterna q dura p/sempre

Conforme um segundo de atenção.

Outro lado

No meu travesseiro ñ tem mais teu cheiro

A insônia me faz sonhar

A frente de meus olhos estou

c/vc

senti a nebulosa tempestade

sem distúrbios passar

O nosso lar ficou bonitinho

Aquelas janelinhas amarelinhas

Estou vendo nós lá dentro

Q som surge

Vamos dançar francamente

seu perfume é fabuloso

Eu sinto no seu beijo seu gosto

Vamos voltar p/casa

Nosso lar continua lá

Toquei em vc

Toquei NA LUZ

Apagaram

Cadê vc

Estou no escuro

Eu ñ entendo

Como pôde

Nós dois nos perder

Estou do lado

Esperando vc

Aí bem aí

Assim

Devagar

Mais

Vou guentar

Ou ié

Q mulher

Por favor

Amor

Eu juro

Vc está certa

Estou louco

Faça algo

Ñ me largue por aí

Pare de dizer isso

Eu me recuso

Eu quero mais

É tão bom consigo voar

Amanhã de manhã

Vou ver onde pousar

Ái meu pai

Ela q ñ me enrole

Só mais um gole

Pare c/esse negócio

Estou do seu lado

Ñ corra

¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨

Continuo no amor

Agora fraterno


Tinha uma pedra no caminho

Do vidro dos carros vê-se as lápides

É triste o adeus das pedras

Dirigindo na rua dirigi meu olhar e pensamento p/um viciado

Uma pessoa sem direção na vida

Chuvia, fazia frio e quase senti sua fome sua tristeza em seu olhar

Impressão minha, nada naquele corpo franzino era seu

Tudo está dominado

A pedra tudo acaba

Eu vi o craque em seu coração

Escutei seu lamento:

-Do céu caem lágrimas

Nas ruas gelado caminho

Uma mão no bolso

Outra no rosto

Enxugando

O q ñ pára de pingar

Na calçada minha ossada

Na rua eu uma criança nua

Ñ toquem em mim

Tudo vira pedra

De violência sou capaz

É preto! É branco

É nosso sangue vermelho pulsando

No azul mundo

E a pedra mais uma vida expulsando

Vício imundo

“Eu pedi mais de mil vezes esmolas”

Ñ era isso q queria

Ñ toquem em mim

Tudo vira pedra

Me lembro de criança

Do brilho nos olhos

Chupando bico

Agora chupo lata

Meu bico é um cachimbo

Chupo tudo

Por um pouquinho

Rastejo pelo chão, numa migalha me acho

Ñ junto

Ñ me olho faz tempo no espelho

Tenho medo de defunto

Ontem fui de aço

Nenhum pedaço

Me conta o resto

Ñ me toque

Tudo vira pedra

Desse lugar

Ñ posso contar

Ñ sei mais

Ñ consigo voltar

Estou no chão

Ñ me toque

Tudo vira pedra

Nada me encontrará

Tudo está perdido

Ñ me toquem

Tudo vira pedra

Que sinos são esses

Q loucura

Uma doçura no olhar teu quero ver

Chega de tanta amargura

É a real

Estou no chão

Ñ me toque

Tudo vira pedra

Estou no chão

Aquela poça d’água sou eu

Vem Raul me salvar

Tente outra vez

Ñ me to que

Tudo vira pedra

Pois então

Levante sua mão

Vc vai conseguir

Agora tanto faz

Vendo a roupa se ñ me der

-O q fizeram c/vc?

Renato encontrei sua estação?

Nosso dia vai chegar

Q isso sirva de aviso p/vcs

Exagerado

Claro

Sua idéias agora correspondem aos fatos

Tudo se encaixa

O homem vem do barro

E faz Paralamas

Mas essa poesia ñ é listinha

Essa vidaé extremamente fácil

Mas precisa cuidado

Em imaginação converso com meu irmão

-Escolher uma profissão ñ é mole merrrrmão

Chega de dar bobeira

Ñ é o fim

Ñ se nasce p/pedra matar

Se nasce p/tirar as pedras do caminho

No meio do caminho


No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.


Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.

poesia incidental de Drummond de Andrade

A vida é um jogo de paciência

Cartear é caretear p/no jogo da vida ganhar

Nas ondas do ar surfar

Estudar

A maré ñ ta mansa

Qual sonho ir atrás? Quais?

A responsabilidade de sua vida é sua

Trabalhar, estudar e viajar, mas numa boa

Variar desse papo de vagabundo

Vaga o mundo roda, ñ fique aí parado

Ñ só moda seguindo

Tem campanha de bebidas e cigarros

Prefira a campanha de uso preservativos

E claro devagar nos carros

Quem vem contra?

Sou alguém a favor da vida

Sarado suando

Eu acredito em mim e em ti,

Vou tomar um refri, esquentou

Q pressão social

Esse lugar é nada convencional

Meu tênis tá rindo e é dessas marcas de Midas

Ñ sei namorar vou ficar

Meus dois pais voltaram a se falar

Obrigado ñ tenho brigado

Ñ adianta

Brigar p/q

Teu futuro vai chegar e de presente

Algo te dar

O tempo é de chuva vou trabalhar

Meu suor vai secar a carinhos

Quero ver tuas carinhas

Percebi q há mais

Mais também ñ saio correndo

E tenho medo como todo mundo redondo

Inda mais q tenho q ir trabalhar

Sexta vou receber

E ela encontrar

Qm diria o sonho é realidade

Estou com ela

E ñ tm ñ

Uso camisinha.

Ao amá-la

Por Deus eu vi

p/q nasci

P/Amar


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