uÉ CuecA!

 

-Espichei minha imaginação durante a madrugada de uma noite qualquer

Amanheceu e não saí do lugar

Gritei Alô

Gritei Olá

Olhei pra lá e pra cá

Ninguém estava onde estou

Eu disquei teu numero no celular

Estava nu de tecnologia

Digital só as minhas dos dedos

Pra me identificar

Joguei o celular no escuro profundo noturno

Ele tava ligado e tocou

Havia alguém me ligando

Eu não achava de onde ouvia a vibração

-E um outro eu; gritou do universo de meus versos

-Siga a tua vibração

Simples mente ande no ar

Com arte sinta a tecnologia de teu corpo

Atenda esse chamado do universo dos versos

-E eu me achei meu celular pra me comunicar

Nas minhas células

O ar compunha com Wagner o que quer

É que o universo só parece uma noite eterna por ser um sonho

A luz é o levantar-se dessa ideia de trevas diz

-Se atreva

Celebre os sons secretos que a luz enquanto perpassa a escuridão universal...

Diz em luz

O segredo está no ar insista, artista

Coloque a cara no furo que transpassa

Assista pela fenda do tempo

Que o ar anda a te procurar pelo mar

Pelas lágrimas que caem

Por uma visão do céu

Do chão estão a levitar

A mágica vista de longe ilude

Olhe bem no céu azul a correria

Mire bem

Acerte só em mirar

O que?

Está em tudo

Não tem fuga

A nuvem d’água

O ar úmido

Unido

Fala desde sempre não tem otário nesse mundo

Suspendam os julgamentos

Tudo vale a pena

Tem que valer

Vá Ler

Decifrar o que dizem os átomos

Os tome pra si

São seus

Nosso tudo que somos

Mas, não seja o herói dessa aparente noite

Não queremos mais mártires

Atire sua vida em direção ao que a luz aponta, clareia

E não se preocupe em estar serto

Escreva ao vento na areia

Ceja livre

Não há explicação que possa dar

Se dê a própria mão

Só nós podemos nos salvar

O Elo pelo que podemos fazer é isso mesmo

Vá se lavar em suas lágrimas

Se secar em suspiros

Vá sacar a sua arma Atma

Mande o medo pra dentro do dedo que aponta

Ele impulsiona a vida

Todos temos medo o tempo todo

Ele nos desafia nos desfia

E nos afia a...

Pular para o ar e cair

Com estilo voar

Não há chão

Acham que a gravidade  atrai

Não, ela é atração do amor a nos amar

Sei que posso estar in star

Estrela, entre elas

A estar o ser-se amar

Ser o não dentro do sim dentro do não

O óvulo semeando

O sêmen ovulado

-Não sei se não se pode ir

Ou se pode se voltar

Vou parar por aqui!

Só um momento esquentou de mais a nave

A luz mudou a direção

Sigo a luz

Sou Ósi Luís sei

Do xis fiz cruz e voltei

Tô com medo

Mas vou seguir

O medo é se arrepender

Flashs piscam

Oceanos de lágrimas acenam

-Navegue mais pra dentro

O sim é assim

O não não quer impedir

Quer avisar

Que possamos não entender

-Mas ao chegar até aqui

Não posso não atender

Sei que quando me ler

Vou pensar como tive coragem de chegar ate aqui

As luzes piscam

Meus instintos atuam

O ar para

Tenho que respirar

-Voltou?

-Voltei

Me quero de volta pra contar

Sinto-me  o Elo de até onde pode se chegar

Estou nu

Não tenho mais ais pra chorar

Luz aponte mais

Clareie o que não vejo

Gravidade faça eu cair na real

Não brinco não

Ex tudo até aqui fui

Vou parar um pouco

O infinito só existe

Quando não sabemos medir

_Tá certo-

O corpo é a fuselagem

Desprenda

Desaprenda

Pague uma prenda

Se solte

Épopeia

Abram as portas do amor. Entre! A vida com vida

 

As portas estão abertas, entre amor

Me despeço da saudade

Vou na boutik comprar outro método de exaltar o que sinto

Mas, vou a pé e entro por entre a luz de pensar não igual

Sei que amo todos nós que amarramos

Tão certo que a vida pisa em mim! Sou tapete

Tenho o topete de por nós, nos amar 

Vamos crescer juntos e saber viver pisados

Se essa é a dança sobre viver, curando machucados, os curo

No escuro de minhas dores

Sobreviver falo aos pés doídos, divididos em dois a caminhar

E nos elevar a dançar estou. Dói mas eu quer mais

Perco o sono para ver o sol crescer e secar e clarear minhas visões

Estou mendigando, me indignando dividindo o mundo que vivo e cresço chorando

Claro, que as lágrimas marcam as páginas dáguas de minhas vidas

Me pergunto! Se será culpa minha vida ser assim?

Depois mudo. Moldo outra pergunta

Por que que amo tanto a vida por ser assim? E querer mais

Não desisto! Entenda. como entendo

Por que insisto em chorar por grandes amores infinitos

Em minhas costas batem as ondas do amor e do mar

Disse pra mim

Sempre tem mais

Sei que não sou inocente

Se bem que não culpo ninguém

E tem bem mais...eu que sou o culpado!

Eu! Só eu!

E tenho que ser julgado

Mas, estou ocupado amando outro troço que não vai dar em nada

Meu destino é esse me destroçar nas rochas, como o mar

E continuar, e continuar a me desnudar

Amo esse mar de amar

Ou será impressão minha

Percebo por entre as ondas, em suas gotículas a luz solar

Elas me mostram sim, todas as cores, que por entre essas dores vejo

São meus amores todo juntos

Sorrio 

Venho desse rio rizo

De águas caindo, nos despedindo

Vamos continuar como água nesse evaporar

Indo e vindo

Esperando as nuvens chegar e nos iluminar num lindo por ou nascer do sol

Explique-me lá o por que de amar 

Esse subir pelo ar pra depois cair

E molhar a terra que e de novo brotar

E como este texto que destesto pensar que você possa querer que eu não vá continuar

Mas....

Eu vou 

Vamos juntos...?

Eu não enjoo, sou mesmo este verbo vida que quer viver

E criar e recriar coisas especiais como eu e tu

Nese ar que estamos a nos respirar

A salvação é invicta a vida 

Vê se entenda que desistir não é opção

Tenho que continuar

Esticar este texto

Eu também não entendo

Não tem ninguém lendo

Mas continuo escrevendo

O show tem que continuar

E somos assim, certos ou não

Continuamos amando viver

E morrendo vamos seguindo

Essse nesse mesmo momento renascendo

Pra sempre a melodia do meio dia bate

É era de rangar e não ransar

E por mais que eu largue a  vida não me larga

Eu vi as crianças nos dando show

Alargando o lago de viver

Mas eu vou abreviar esse sofrimento de você nobre leitor

Vou entregar os tacos

E passar o bastão

Pra voçê seguir

Prossiga irmão

Vá longe o caminho é longo

Mas a noite está refrescando o impossível continuar

Algo insiste em mim

E que que eu continue

Tenho que continuar

O ar a me refrescar

O mar a me banhar

Me diz assim

Chore muito

Mas mesmo assim ache energia para sorrir e viver

Vá ali se matar, mas volte vivo

Doer vai

Viver dói, mas

Insista

Continue

Comoesse olhos cheios dágua sorria e abrace a vida

Abra-se a vida

Chore e sorria

Imagine que não há fim

Na verdade o que há é esse continuar

É como essa poesia

Este texto que quer e deve continuar

Como eu quero voltar o tempo e amar as pessoas de novo

Mas eu bem sei que é só um sonho

Mas eu sonho dia e noite e vivo esse sonho

Não há morte e nem faltas

Todos presentes

Óh minha  Mãe 

Óh meu Pai

Que falra vocês fazem

Mas eu bem sei

Que a roupa que é esse meu corpo

Veste nossa alma

Mas agora vou mesmo ter que desligar

Estou muito afim de continuar

Mas eu

Eu tenho que mijar

A vibe de saber se comportar onde está

 

 

 

A vibe (vibração) que vibro em escolas, em casa, nas festas e entre amigos nessas conversas são variadas.

Vê-se tem kung-fu aí

Tenho um seletor mental que sintoniza minha vibe conforme estou e onde estou, isto para aproveitar bem o momento que estou vivendo.

Existem várias vibes, umas são más outras são boas viagens

São vários estudos e aprendizados que busco para ter momentos de alegria que prefiro viver. Sou um cara assim.

Reflexos do vidro olhar

Melhor que buscar a felicidade é viver com alegria. A felicidade não é algo durável, é como algo engraçado, tipo uma piada, que depois que a gente ouve uma vez, ao ouvir de novo não ri mais. Não tem mais graça.

Cuido para não cair na ganância de querer sempre mais e mais

Tipo assim: tenho um carro zero, quero outro melhor. Tenho uma casa boa, quero outra melhor. Sempre vão criar algo melhor para nos comprar e nos verdemos atrás.

Corro do consumismo, e me mantenho longe do abismo

Em vez de crescimento externo, busco o interno. Vira ganância, ter que ir em busca de mais, e mais, e mais... Só vê felicidade em mais. Insaciável! Esse comportamento é do ser humano destrabalhado. Muita gente pode achar que sou vagabundo, por num dia de semana (quente) ficar na praia ou na piscina. Isso em si, pra mim é um tempo para reestabelecer a rota da vida que almejo.

Não quero me sentir preso à ganância

 O que busco, ser mais e melhor, é uma questão de ambição. Ganância e ambição parecem palavras iguais, só que não. Tomo cuidado.  Busco doces emoções ao olhar pra frente e pra traz com a mesma energia que sinto toda hora que vivo e em tudo o que faço.

Andava pela praia e escrevi isto nas areias do tempo

 

Olhei pelas frestas das festas que eu faço e ví

Com raiva sentí que estava não muito  certo

Como percebí? Pela dor do amanhã

Meu olhar colorido, agora dolorido a esta vida vista em P&B

Eu sem calói Cros nem dez

Na escola não era o uniforme minhas ardidas mordidas

Urdidas tramavam meu Deus Tino

Quando chegou uma hora que olhei o que fazia

E eu fazia tudo o que diziam

Me perdi nu num magazine sem revista de promoções

Peguei sem pagar o que me empurravam

E, claro que não via nada tão claro

E, nos escuro de meus ais fantasmais

Saí correndo comendo tudo  com medo

E não parei

Não olhei nada

Fui parar numa praia nu

E o segredo de minhas pernas abertas, pensaram

Não sou louco! 

O que estou fazendo de minha vida?

Vou voltar pro magazine e pagar o que deví

E estranho fui preso, mesmo querendo pagar

Minha rebeldia, não tinha liberdade nem garantia

E eu disse vocês nos enlouquecem com tantas promoções

Que mesmo sem grana queremos ter pra ser quem querem

Que não via que não havia nada, nas promoções que eu precisava

Eu preciso é me rebelar, não comprei nada

É que dá trabalho não querer comprar nada

Escutei um barulhinho bom de minha consciência

Era a polícia, íntima conciência

Avisando é agora!

Eu ri

Virei de lado, voltei a dormir

E sonhar

Estenda sua mão, entenda irmão

 

Eu não sou, vou ser

Engato meu sonho na gata

Amo-a nessa noite

E ao amanhecer penso quem sou eu?

Mais um drink um brinde

Amor diz comigo não brinque

Não seja assim

Não brigue, me abrigue

Nessa madrugada má e drogada

Eu não sou, vou sendo

Rebelde eu?

Sou uma criança vivendo essa dança de adultos se adulterando

Não sei nada, não sei mais

Somem os homens 

Foram pisar na Lua

Enquanto eu na rua pisando em nós

Desamarrando os amores atrozes

Mas não gata, não seja ingrata

Dê mais uma vez essa pomba livre

Ilusão sua ser dona do imponderável desejo

Então tá boa noite meu amor

Vou mijá

Já que não sou mais eu

Nossa Historia

 

Onde contamos nossas histórias in loco in vitro na tela na terra onde mais precise errar ao tentarmos acertar, vamos tentar sem pontuação mesmo

1, 2, 3 Pronto ação

Um narrativa biográfica do mundo onde ando, penso, vejo e vivo mais agora que...

A verdade viva do que vivo (tô) anotando vida e terna

O impossível de ser alcançado é a vida de um nascendo e esse mesmo (que seja eu) morrendo

Relato o fim desde o início sabendo que o que há é o havendo

Aves voando abutres se fazendo urubusando

Vôo falar sim pro seu horror do amor ou mesmo que seja só o que sinto que sentimos

Cê sabe bem mais do que está a nos representar, se escreva tmb...

Perceba as luzes pipocas de pessoas silenciosas (há alguem aí?) lendo o que agora estou escrevendo

10d já 10ejo vc comigo conversando sem tempo nem velocidade (lento rápida mente passa esse momento pra cá)

Atenção! Vou tossir no ar o ar que de meus pulmões sai (veja ou sinta as folhas balançando)

Sei que de nada possa um outro dia/noite valer isso

Mas vale pra mim que sou eu agora

Se amanhã eu possa me ler tudo bem

Se não tudo bem tão bem

Mas, mudo não fico bem de mudo, falando demais tmb

Todavia vou escrever e descrever o que sempre quis falar

Com a limitação de amanhã que será hj me ler e não entender nada (mas me transporto pra daqui a pouco) (me leio...entre parentes...es!)

Espere um pouco mais daqui a pouco é semana que vem o ano vai passar, vamos nos encontrar

Claro que eu não sei se um dia alguém que não eu venha a me ler

Escuro está o céu do futuro amanhã que mais tarde vai amanhecer

E cedo vou pegar este texto e me ler

E claro como 7 linhas acima ou atrás não vou me entender

Ou será que vou? E vc? Semana que vem penso nisso

Caso haja alguém aí me lendo agora...olhe lento

Diminua a meia Lua

O tempo, nem a distância nos dividem agora

Olhe pra dentro e se (me) abrace

Abra-se na mesma página deste texto

Cadabre-se. Perceba o impossível nas sete cores que fazem a branca névoa

Que lá está aqui...agora exatamente no que nunca houve

Ouve o som do sonrisal da Vitamina C Ser o Ser

Lhe propondo Ser...Se escrever e se ser...a...e...i..o..u..abc...zzzz dormi

O presente pressente

 

 

Com a mão pego meus dedos e digito isto

Com a boca pego minha língua e falo isto

Com a minha mente formo o universo completo

Sei que é difícil entender o fácil

Olho bem para dentro e vejo melhor o que há fora

Faço o sinal da cruz virar um xis

Opto

É bem assim, não há outra opção adentro

Com a mão, boca e mente faço e digo o verso

Converso confesso que sou o Gerso

Meu eu universo

No istmo o abismo

Faço bem assim

 

 

Passos no Museu

 

O autoconhecimento não é obrigatório, mas é muito útil.

Eu? Sou um poeta buscador de si em mi

Sei que preciso de um tanto, mas não muito

Entretanto sigo a senda comum a todo trabalhador

Sua minha mente é sua transparente lente

Sou um avesso fora do contexto do digo assim... trabalho normal

Sigo o bem igual, porém há em mim um não ser que não é igual

Sinto o peso do mundo em minhas letras que juntas deformam a realidade

À um nunca dantes vista e pago e apago e sigo

Descrevo o aqui dentro pra fora do sentimento centímetro a ergo peso de tudo em minhas costas que asas abanam refrescam em brisa a lisa missão

De não ser pego como um imitão ermitão

É irmão de grandes alturas ascenda tua luz se ponha

Pus da entranha a narina a cera do ouvido, não duvido

Que inspiração embasse o vidro estanque da maioria ululante

Ah eu de novo sendo do povo o pescoço

Que de meus eus não venha a insolência

D’eus somos feitos a seu feitio

Não mencionarei o nome de servo e nem de rei

Derreterei minhas lágrimas vulcânicas filhas do sol

Ái, mas o que estou querendo com este texto?

A dificuldade nossa que faço minha de ser o eu sou

Aqui estou? Arquipoeta do tempo do arquiteto universal

Será Pai, Mãe...

Não como todo o respeito, não repito erros

Bato nas portas e com alma mente espero estar certo

Ah espero o que for para ser atendido nesse meu intento

Que tento olhando do chão ao teto de minha consciência

Vasculho entre todas as possibilidades a vida de ser e estar

Benção Pai e Mãe!

Sempre tem mais...

Toc-toc-toc passos no museu

Com verso com Gerso

Mais um dia

O sol se abre em meu rosto

Rastejei a noite toda para ver o sol nascer na beira da praia

Ontem quase perdi o trem

Ou perdi alguém

E agora tudo tanto faz

O sol em meu jaz

Jazidas do amanhã

Nessa noite enfim amanhece

Eu só e o sol

Um som vem da freeway

Muito bem escuto algo mais

Em bom e alto o sol

No horizonte vejo bem mais

O que tenho que fazer

Juro que não me perco mais

E no fim eu continuo o mesmo

E assim sou à luz do sol

A lua em meus olhos

Espelho inverso

A esse verso

Converso com Gerso

Início 1/2 Fim e+

Quando estou na beira de um abismo,

Paro penso e sinto

Dou um passo para o lado

E admiro o momento

Assim admito a confusão que minha mente estranha me mete

Vejo minhas entranhas livre

A pena que sentia de mim

Torna-se pena de asas de um pássaro

Que sou em meus sonhos

Jogo-me ao céu azul

Espere aqui, diz me a liberdade de voar

Sobrevoo o perigo que meu ego está me metendo

Acredito nisso na liberdade pra dentro que..

Nem sei mais

Saem meus ais

E eu volto ao precipício

E então reinicio do princípio

Pego a pena que voa

Faço pena que escreve

Anoto apensas o que sinto

Sou o que sou

Penso bem, volto

Olho as horas pelo sol

Tento de novo por outro caminho

Não sou mais o mesmo

O tempo passa e bate em meu rosto 

Deixa sua marca

Outros pássaros passam

Seguro firme minha pena

Me jogo no meu sonho de mar

De praia

De água

Deito na areia

Respiro aliviviado

Não aguentava mais

Chorei mares

Até achar outros ares

Que...eu não sei bem

Mas vou re-existir

E livre vôo caneta

Caio na real sem um real, careta

Mas na realidade sou meu capital

Quero terminar este longo texto logo

E não tomar tanto tempo de você leitor

Mas entre eu e tu agora

Só há este texto

Tanto faz se eu seguir por aqui por dentro de mim só

O que seria uma pena

Eu sou o que Eu Sou

A origem da água humana é o que soo

Mas vou terminar com uma frase que bem sei

Que nada ou bem pouco sei

EM THE END?

 

 

 

Toque-me mais diz o teclado

Não quero-me ter calado

 Quero-me bem livre como sou

Um grito de socorro sai de mim

Só corro assim

Não resisto

Corro na beira do precipício

Insisto

Sou borderline convicto

Mas não invicto

Já caí na festa, na noite

Mas sempre amanhece

E na minha face o sol se aquece

Toco-me pra casa para preservar o meu lado alado

E num voo

Naquele voo ao teu lado (nobre leitor)

Voar ao teu lado de mim

Livre enfim todo o latim latir

Começo, meio e fim ir 

Em frente

Enigmas frente a frente

Enfrente

Livre

Nu nós dois nos escrevendo e lendo

Assim sendo

Com mais para o momento

in the end

Tao Vez

 

Heliocentrismo

Vc que tem,  mas não sente

Que tá, mas não é

Sem exagero (crueldade) e sem piedade em demasia nas ações

Faça tudo de bom para os tudo de bem

Sempre escute sua voz interna

Não defina vc quem é pelo que foi

Reprograme-se

Atualize-se pelas experiências que passa

A vida é versátil, mude e p melhor

a dor conversa e os sensíveis se convencem

Uma questão de consciência é decifrar o que se lê nas entrelilhas

A luz entra pela janela da alma e liga botão do não e do nunca

Que sempre se atreve a dizer sim para tudo sem filtro

Fica alegre ao se acordar de erros e devaneios que nos levam

A sempre algo e nunca outro alvo

Sem essa de quem trabalha muito está mais certo

Que eu

Que nunca me engano sigo sempre

O que eu meu patrão me digo é que obedeço meu bom senso

Volto ao prumo do que penso

Todos lá eu não me encachando

Pra cá vou me achando

Não me acho noutros valores

Que não dos meus amores

Uma aula sem pressa

Numa aula nem sempre essa

Me dou valor por amor a tudo

O que sou, meu amor tem medo

Quanto vale meu coração e minha cabeça mente

Sim, eles são minha semente

O amor é a razão mais pura

O que não é, é

Os dois, gêmeos

A cabeça em cima do peito

O que bate aqui dentro é o meu lado mais sensível

Pego meu corpo e me abraço

E olho pra dentro, assim vejo

Entendo o que sai pra fora

Jorra aqui o que invade a vida esse triz

Ator e atriz

Eu mesmo sou impossível e imprevisível

Diz a dor

Escuta o amor

Canta a vida dos dois

Casal de casais com seus ais

Se ser feliz é viver sem dor

Fui a fundo na última

E gota a gota destilei nos póros

Meus engolidos prantos

O para meu pranto e encanto fez eu improvisar essa poesia

E realmente meter a razão em meu peito

Estufado de tanto ter estudado

Minha mente indaga, como assim

Quem pesou foi eu

O peito responde que bombou

E de fato se viram que desde antes do feto

Foram feitos pra juntos viverem

Fumar o ar

Beber á água

Em cafés e poluição juntos

Baterem de cabeça no degrau que meu Pai mostrou

E assim me ensinou que cantar e dançar exije vida

Essa dança que nos encanta

E coração e mente juntos cantam

Dá uma olhada nessa face molhada

Não é fácil essa estada

Haverá?

As perguntas me tocam nas noites que não durmo, tentando

Estou no sol da calada noite

E a luz me fala ouvindo o que digo em silêncio

Uma flecha espeta o meu Eu Sou

E me conta que um mais um sempre é mais que um só

O sol me disse assim só

Sua luz me cegaria se eu O Olha-se

Atendi

Entendi

A luz iluminou minha mente que sem silêncio

Acordou junto com o coração

E a criação bateu um papo com a...

...criação...

 Eu 

Não

Sou

Livre

...crianção cont...

 

Talvez o título que darei a este seja

Tao Vez

Aqui começa a canção

 

 

Ei eiei

Vc ainda está aí

Tem alguém batendo

É o Tempo

Não finjo que não estou

Atendo

Nem se si sendo nos somos

Giro o som ao meu redor em sussurros

O Tempo

O Amor

E o Pensamento

Debatendo neste texto

O que faço Nobre Leitor?

Deixo meu lado mais crianção

Eu o tempo todo

Com meu pensar todo coração

Maduro mas não duro pra sempre

Responda a próxima canção

Esse texto ao estar sendo feito, pareceu-me perfeito

Como nem tudo que crio é perfeito

Nem tudo sai como eu quero quando em outro momento entra

As coisas estão como elas estão

Se não faz sentido este texto em outro dia

Me diz o próprio texto: tanto faz

Duvido que do vidro dos distanciamento eu venha a entender o que quis expor o que estava aqui neste momento

Procuro o caminho certo, pra não voltar mais ao mesmo lugar

Discorde do agora que quer ser o presente

Pois o presente é a vida que  vivo

 

Saiu de mim como um pum

Nega nega neném

Nega nega neném

Nega nega nem vem meu bem

Tenho um bruto sentimento, um super ái sai de mim

E levo o que eu disse para fora, bem assim

Olhe bem nos meus olhos, sou rei dos meus versos

Por eles converso e confesso, sou o maestro dos meus versos

Olhe no fundo nos meus olhos

E euuuuu

Sou todo o amor

Todo o amor que mora em mim

Me crio e recrio mesmo sendo um

Faço tudo o que eu posso

Mas ela não me quer mais

Ela vira o seu rosto

Desvia a sua boca

E beija a minha face

Sou o mestre do universo de meus ais

E euuuuuu

E euuuuuu

Nerga nega neném

Nega nega nem vem meu bem

Tem quem sabe o que eu não sei, mas posso imaginar

Sou mais muito mais do que quem está a enganar 

Vejo minha caveira refletida em seu olhar

Quero ser quem você sempre sonhou

Mas não posso esquecer de mim

Meu sentimento é sou o maestro do universo

E euuuuuuu

Amigos de cantinho falam, claro que ela não me ama

Que eu não sei de nada ela me engana

E euuuuuu

Sou cria minha criação desde criança

Em meus olhos se refletem toda a verdade que há em mim

E tem mais que sai de mim

É o amor mais puro que cai do céu da minha boca

Minhas palavras minha voz

E euuuu

Como vou criar e cuidar de tudo o que nasce em mim?

Sei com essas migalhas e muralhas, não dá mais

Meus pais querem que eu renasça das cinzas, enfim

O que fiz foi descobrir a foz de uma vida sem nós

Desamarro o nó que a força da gravidade atou e me impedia

Sublime elevo meu pensar, além desse penar

Gravo minha idade na pele de minhas expressões

Óh! Deus me deu destino melhor

E desses ais irão sair sorrisos

Que espalharei pelo mundo que crio e recrio

Olhe bem nesse chão que estou

Dele vou brotar

E botar meu amor em cada ser que me ler

Nega Nega neném

Que adulta  e que adultera tua criança

Cresça mais além dessa mata que se esconde

...saber o quê?

Prima Verdade Aberta

 

Primavera Aberta

 

Moe o corpo fica a alma

Calma

A água leva a mágoa

Ao fundo do poço

Lá, lá, lá cante e beba a água da gravidade sem lamentos

Lá, experimente o chão da terra e impulsione a mente

Que d’Alma do Grande Espírito 

Que tanto fez sentimento e pensamento 

Quanto à matéria rude que ruge em voz nesses ais

E Sutil ama o mundo, mas cantais

A alma entende e atende toca vida e morte

Tudo faz parte da arte de se ser melodia nesse cósmos caótico

Não chore de sofrimento e nem de alegria

Quero te contar que sempre vamos nos encontrar

No planeta, no luar, no solar basta pensar

Criar e mergulhar 

Voar pra fora e pra dentro do sentimento

O alto diz baixo:

Pare pra descansar por um momento

Toda hora que pensar em mim estarei no teu momento

E sinta no ar ao respirar o pensamento voar

No vento de cada lugar

Nada se encerra nas montanhas da serra

Feche os olhos estamos lá

Nas nuvens de algodão

Solta essa nau no mar das águas das lágrimas de sal

De saudades

Sorria descendo o Aqueronte

Curtindo o sol no horizonte do outo lado amanhece

Aquece a noite o sol refletindo à lua

Na mente sua ou na rua nua a vida desliza

Torne agora uma boa hora

Decora tua letra lenta mente

Soletra a palavra átomo e a tome de verdade

Na mente sua ou na rua nua desliza

Torne o agora uma boa hora

Decora tua letra lenta mente

Soletra

Siga a terra até o principio

Entre nos séculos e milênios

Dobre os sinos

Que ensinam os hinos

Não sofra calado quando sofrer

Escreva descreva essas águas

Quem sabe ache a fonte da verdade

O filho do homem grávido do amor

Por mim e por ti quis parir a fé

Gente que não à toa vive ao minúsculo sofrer

Protege-se da luz aparando com a mão bela

E olha para o que a luz clareia aponta

Quem sabe a noite você sonhe

Quem sabe você alcance o sonho de saber

Quem sabe toque o próximo e o aproxime das letras

As leia se desmaneia

E descreva em suas palavras

Que lavram campos das sementes verbos

O que sente em seu espírito livre brota, cresce

Escreva e leia ao contrário da maioria está a corrente

Dos que são e não vão além do em vão

Se conceda escrever e se ler, és o próprio a se fazer

Buscque a gloriosa lucidez com a união celestial

Andar com a divina idade da humanidade

Irmãos e Irmãs e Pais e Mães

Criaturas e criadores

Ilumina essa escuridão na hora certa do amanhã ser

E ardente mente nos saciando do querer saber

Então tanta luz e tanta escuridão ligarão ao novo amanhecer

A gloria da luz dos olhares que veem a âmbar criatura

E com seus pais e mães poderosos seres que são

E irão ser a real verdadeira união da prima verdade irmão e irmã

Para novos Pais e Mães serem

E perceberão que viver é tudo o que está inscrito em cada coisa que sentimos

E de lá cantamos a cá

O claro som que invade cada pulsar que ilumina nos expulsa do sonho

E nos mostra toda a beleza dos sentidos que nos desenvolverão de volta pra casa em casais

Pronto ia dizer mais, mas...

...Decifre em paz...