Quando estou na beira de um abismo,
Paro penso e sinto
Dou um passo para o lado
E admiro momento
Assim admiro a confusão que minha mente estranha me mete
Vejos minha entranhas livre
A pena que sentia de mim
Torna-se pena de asas de um pássaro
Que sou em meus sonhos
Jogo-me ao céu azul
Espere aqui
Diz me a liberdade de voar
Sobrevoo o perigo que meu ego está me metendo
Acredito nisso na liberdade pra dentro que..
Nem sei mais
Saem meus ais
E eu volto ao precipício
E então reinicio do princípio
Olho as horas pelo sol
Sou o que sou
Penso bem, volto
Tento de novo por outro caminho
Não sou mais o mesmo
O tempo passa e bate em meu rosto deixa sua marca
Outros pássaros passam
Me jogo no meu sonho de mar
De praia
De água
Não aguentava mais
Chorei mares
Até achar outros ares
Que...eu não sei bem
Mas vou re-existir
E livre vôo
Caio na real sem um real
Mas na realidade sou meu capital
Quero terminar este texto logo
E não tomar tanto tempo de você leitor
Mas entre eu e tu agora
Só há este texto
Tanto faz se eu seguir por aqui por dentro de mim
Eu sou o Eu Sou
A origem da água humana é o que soo
Mas vou terminar com uma frase que bem sei
Que nada ou bem pouco sei
EM THE END?
Toque-me a quero bem livre como sou
Um grito de socorro sai de mim
Só corro assim
Não resisto
Corro na beira do precipício
Z
Sou border line convicto
Mas não invicto
Já caí na festa, na noite
Mas sempre amanhece
E na minha face o sol se aquece
Toco-me pra casa pra ficar do teu lado
E num voo
Naquele voo alado
Voar ao teu lado de mim
Livre enfim
Começo, meio e fim
Frente a frente
Enigmas frente a frente
Enfrente
Livre
Nu nós dois
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