Onde ando insisto, abuso
Tiro a blusa
Perco sempre, que me perco
Me revi e vi que me perdi
Peço perdão a Deus, por ser eu esses erros Meus
Sempre achei que na certa sorte deu em mim....oooooo
E rei eRRei
Adeus pecados, todos, cada um
Errei céus
Fui cometa, cometendo em queda erros
As cornetas assoprando o acertar
As asas zuando bullings, de eu em mim
Criação das estrelas é o que serei e o que fui
EU SOU
Pessoas brincando em mim, as vezes
Mesmo com essa cara velha ainda mexo minhas varetas
Quero carinho, tenho ainda aquela carinha de quero mais
Venha safada da varinha mágica, viva a vida
Venha rimar-me, com o mar de amar-me
Praia cerveja, suor em chuva
Quero ser, veja! Caibo como uma luva em mim, em ti
Em nós a nos atar
E sim
Com minha cara de jogador caro
Quero mais jogar até o fim
Se de mim não sobrar nada pra doar
Pra quem meus olhos recebesse, visse só um pouco do vi
Seria tanto para não parar nunca mais de ver
E seria o ser das estrelas entre elas
Ia saber o sabor de viver
Sem luta, só la estar
No céu longe unido
Disse ungido
Star again
Amo a música de meu corpo
Acuso a nota mais alta
E choco os imóveis seres
Sei que não sou de jogar fora, se acaso me leres
E entenderes
Jogo a vida fora desse jogo aparente
De trair, enganar parente
O fato é que agora vou parar
Star again
Não há mão certa nesse universo
E nem nesses versos
Eu
Star again
A rolar nesse universo de ser-me
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