segunda-feira, 16 de outubro de 2023

Star again

 


Onde ando insisto, abuso

Tiro a blusa

Perco sempre, que me perco

Me revi e vi que me perdi

Peço perdão a Deus, por ser eu esses erros Meus

Sempre achei que na certa sorte deu em mim....oooooo

E rei eRRei

Adeus pecados, todos, cada um

Errei céus

Fui cometa, cometendo em queda erros

As cornetas assoprando o acertar

As asas zuando bullings, de eu em mim 

Criação das estrelas é o que serei e o que fui

EU SOU

Pessoas brincando em mim, as vezes

Mesmo com essa cara velha ainda mexo minhas varetas

Quero carinho, tenho ainda aquela carinha de quero mais

Venha safada da varinha mágica, viva a vida

Venha rimar-me, com o mar de amar-me

Praia cerveja, suor em chuva

Quero ser, veja! Caibo como uma luva em mim, em ti

Em nós a nos atar

E sim

Com minha cara de jogador caro

Quero mais jogar até o fim

Se de mim não sobrar nada pra doar

Pra quem meus olhos recebesse, visse só um pouco do vi

Seria tanto para não parar nunca mais de ver

E seria o ser das estrelas entre elas

Ia saber o sabor de viver

Sem luta, só la estar

No céu longe unido

Disse ungido

Star again

Amo a música de meu corpo

Acuso a nota mais alta

E choco os imóveis seres

Sei que não sou de jogar fora, se acaso me leres

E entenderes

Jogo a vida fora desse jogo aparente

De trair, enganar parente

O fato é que agora vou parar

Star again

Não há mão certa nesse universo

E nem nesses versos

Eu

Star again

A rolar nesse universo de ser-me

 

 

 

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