Deus do Céu que dedos me deu e foi para digitar meu pensar
E porque não meu penar?
Pois meus Pais os tive, os tenho
Os perdendo venho poetizar tais perdas
Está doendo
Sei que da família unida na saúde
Na hora da velhice, doença e morte
Alguns deixaram-nos a própria sorte
Me fica o sentimento sem o ressentimento
Não há o que perdoar
Somente o lamento
De não sermos mais uma família unida em vida
À morte em pó ao vento
Espera calmamente e sem julgamento
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