A sombra da maldade ao Sol da Boa Vontade
Eu pra presidente de um país feliz
Se não sobreviver, sigam sem mim
É que como muita pimenta
Nem comenta
O baixio inventa
Vou como vcs imaginam
Deixa fluir meus dedos
DE novo venho eu achar que sou Eu
Pra ser franco estou ficando velho e fraco
Mas não sai de mim outro
Que não seja algum parecido com Cristo
E a Cruz vira um Xis de opção
E o amor me vem tornar-me forte
Mas não sei até quando vou ouvir o chamado e não atender
Não entendo os lados são os mesmos
A vida boa para todos
E viram as costas uns para os outros
Em minhas costas surradas
Pego o guardanapo de boca limpo meu sangue
Estou machucado
Estão matando de novo o ovo
A Páscoa que renasce dessa dor
Filho da dor do parto quanto parto
E não chego a entender o nascimento
O barulho da novidade invade e com sua superficialidade
Não deixa a sublimidade mostrar sua profundidade
Sou mesmo eu mesmo
E as pedras rolam novamente no mesmo lugar
Cartas marcadas pela maldade da ingenuidade
De não saber que há certeza no que aqui se faz
Aqui se acerta
E no fim de novo nasce um Humano
Pronto pra errar tudo de novo
E de novo só no último momento
Pedir perdão e o Céu entender
Uai?
Why?
Pai
Dói
Volte com força em mim
E faça do Fim o Fim desse recomeço de erros
O Herói da dor
É em verdade em verdade
O AMOR
Nenhum comentário:
Postar um comentário