Aprendendo e ensinando seguimos a sabedoria
Quem quer faz, quem não quer arranja desculpas
Faça o que quiseres desde que o faça crescer como humano ser
Mergulha no bem e desfruta da fruta o fruto de seu trabalho
reflita ao clarear mentes e Ilumine o caminho
O tempo é invento há tempo
Sem essa de tristeza, o relógio e o calendário anota sabiamente tuas ações ao
porvir do agora
Teu alimento teu remédio
Avião pesado demais não levanta vôo
Mantenha-se vivo para que os que duvidam o vejam em plena vida
E frente a frente se olhem e nada a fazer ou a dizer, simplesmente seguir altivo e sereno olhando para frente
Sem vergonha ou orgulho
Pavão não sois ao menos mais
Está no alvo são e salvo
Desnudo de cupidez, de paixões e de vaidades
Vestido das virtudes ao ver tudo que já fez em vícios
Se basta e suas atitudes tesouras podam os excessos
Os olhos vendo não se alugar
Desvendam o lugar como em águas profundas
Feito um navio sob a tormenta num mar bravio
A corrente bem ancorada e tudo
Absolutamente tudo passando
Levando, agitando, rompendo
O medo à coragem vindo e se vendo
Por fora e por dentro
Eu ali, aqui
A ira dos acontecimentos eu em cimento
Dançando ao movimento de meu pensamento
O firmamento firmando
O futuro filmando o presente passando
Nada sinto
Solto o cinto deslizo macio feito folha no rio
Em dia ensolarado primaveril
Sei que meu bem não tem cara
O semblante, a fisionomia calma
Com alma de que está na missão
Difícil e eu na aparência da razão
De viver essa ilusão de ser do bem
Da forma natural
Tão quanto o furor do mar
O rugir das feras
As tempestades em cidades humanas
Essa que tanto amo e em tantas armadilhas me jogaram
Lobos em peles de Ovelhas
Velhas raposas da ganância
Eu sorridente tipo ingênuo
Mas da ingenuidade do bandido que acha que não vai ser
descoberto e que seu carma seguirá fecundo
Meu ninho é aqui para um dia voar para Alá
São tantas as provas, mas me lavo nessas águas sem mágoas.
Molho minhas raízes plantadas pelos meus ancestrais
Tudo o que posse crer está em meu dia a dia viver
Amanhecer pensar e agir
Anoitecer deitar e dormir
Me alimentar?
Elementar como disse acima
Que me permite aproveitar para crescer nessa via
É o meu livre arbítrio
Entre alimento e veneno saber a medida
Fazer o que posso e compreender o que não posso
Planto minhas flores e cuido de suas cores
Sobre minhas dores derramo o amor que sinto que sinto
A natureza é sublime ao me testar e fazer eu mostrar toda a
beleza que eu posse descrever
Mas se o leitor ao ler quiser me reprovar
Ao menos prove descrever o que sente que sente
Sem se preocupar com o que vão pensar
Se o que importa mesmo é viver a plenitude
O tempo suficiente que me for dado
E a essência da vida está Nisto ou Naquilo
Naquele ou Naquela
Desde que seja de verdade
Sem busca de genialidade
Se tudo já foi feito, mas não do meu jeito
Assim deixo esse nada perfeito texto
Com pretexto de ser completo
Essa é a minha verdade dita de uma forma que acredite e se
diga: Faço Melhor!
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