Lá o circo continua,
eu aqui nem aí
Mas ao mesmo tempo
uma angústia bate
Eu vou lá dizer o que
quero! Ou o que queremos ouvir?
Pois é, eu ando na
dúvida
Equilibro-me à
sombrinha nessa linha
É que o prazer
ausente se apresenta
Na adrena treina
Toco meus genitais a
sorrir
Sou livre, balanço-os
Eu sei dizer o que
sinto, assim, livre
Vc falou; imagina
minha vagina
Eu disse; eu amo vc
inteira se se souber
Mas a onda da moda é
o monstro da “ingnorância”
Não, eu não sei a
fundo tudo
Sou leve, me leve
A mágica da poesia
faz sumir a dor, parece amor
A lágrima brota sei,
é por tentar saber
Fale-me de vc num
papel, o seu de viver
Desculpe se confundo,
mas confuso ta o mundo
Decidi ser o porto
alegre da minha cidade natal
Um alicerce feliz.
Entenda, sou minha
tenda. Se atenda
O teclado do pc está
pronto pra ser vc
Vou mudar a direção
dessa conversa
Me dá um pouco que
tudo muda
Não sou irracional,
mas o sexo solta o animal
Os bons tempos estão
a circular
Vou os captar
A cor do céu está
vindo num olhar,
a piscar
De novo as trevas se
vão, se atreva
As contas estão
certas, é só descontar
O verão virá, antes
vcs verão a primavera chegar
É assim a vida (pra
sempre), embora circular nesse vai e vem
Animo-me por entender
que tentar é um começo pra chegar a ser circular
Tudo flui contínuo,
está limpo agora
O amor em palavra não
explica o que tento
Está no ar o que
sinto
no orgone
Universo águia, terra
filha
mundo galinha
o povo todo um ovo
a gente (eu) da
cloaca a espiar
sou ovo de novo
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