sábado, 2 de janeiro de 2016

o show de 2015

Não somos impotentes 
Cujo o tempo de vida trata-se um piscar de olhos 
Somos a evolução dos macacos
Vivemos num canto minúsculo da galáxia 
E o nosso sol não é somente uma estrela de porte médio. Esse pessimismo é essa doença social em que vivemos, políticos incompetentes e muitos corruptos, mídia sensacionalista, a banalização da vida e a espetaculização da violência difundida dolorosamente
 Mas esperem o show de 2015 terminou, mas as cortinas não baixaram. Ficaram muitas coisas por fazer. Foi só um mal estar. Vai passar. Está passando. Não eu não vou ficar aqui nessa fila com uma tigela na mão vendo a vida passal. Saio da fila desse sopão. Chega de circo e pão. Que sensação. Foi-se a foice fatal. A criatividade da humana atividade. Busca e busca. Se o mundo la fora me explora. Explora minha própria fora. O destino do que tenho no intestino está em minhas mãos. Deixo fluir meus fluídos. Sinto o sol maioral em minha alma imortal. Eu tenho que... Eu tenho que ser quem sou... a que vim! Mergulho em meu próprio desespero e ressurjo sujo de mim mesmo. Mas com um brilho nos olhos. Sem orgulho largo o bagulho. Que beleza minha filosofia pura. Mergulho nova mente. E quem eu encontro? Eu mesmo. A vida certa na errada achada. Investigo a lua, não da rua. A luz da lua reflete o meu sol interno. E me diz com todo o amor que há no ar, na água, na luz...que eu, eu, eu...sou, sou, sou...o cento do universo, e por favor com amor não confunda-se és também pra si o que sou pra mim. Enfim, somente a inquietação provoca a busca e o resultado é um silêncio que diz tudo sem dizer nada. Sinto. O palco de nossas vidas ae está dentro de cada um. 

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