quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Parque Mascarenhas
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sábado, 5 de setembro de 2015
Todos querem me atropelar
Eu olho para todos os lados
Mas sempre surge um carro para me atropelar
Pode ser minha mãe
Pode ser meu pai
Todos querem me atropelar
Mesmo que eu seja tu
Todos querem me atropelar
A única chance é não ser atropelado
Tornando-me um ator pelado
Galo, lavo meu homem
As crianças perdidas em mim se acham
Experiençio-me assim
Os dias passam assim
Vivo ou morro tanto faz... se continuar assim
Ao me desnudar livro-me da bagagem da vida
Amo os homens
Que em suas mãos levam
Seu Eu ao mim que sou
E assim lavam suas almas leves
Chove...
Faz sol...
Tanto faz...
Nem sei mais o que dizer
Tudo isso vai passar
Mas a minha criança vai persistir
Ator da dor
Da dor do amor
Minha mamãe e meu papai querem me dar (in construction)
Não suporto portas abertas invadindo meu mundo
Estou sempre alerta a quem me invade
Olho pra meu eu e digo
Que por mais que que meu querer exija caminhe
Saio e paro
E vejo que de mim sai o impossível
Leia até o fim de si
As vezes eu amo alguém que não me tem em si
Olho para os óleos fritos e quebro meu pensar
Marco em mim uma juventude eterna
Marco em ti um ainda vamos nos encontrar
Olho meu olhos no espelhos e vejo óleos lubrificantes
Olho para o meu rosto jovem
Deus vem
Dio Vem
Deus diz em mim
Que haja o que houver
Vou estar sempre em mim
E muito mais no fim
Sim
Um
Não
Vai mesclar os diferentes
Deferentes
Separo o meu eu palhaço
Que da noite
Que da sua palha de aço
Lustra meu olhar
Que ao meu ver
Ao que de mim tem de haver
Digo
pOSso
dIgITAr o que quiser
mAS VECÊ vai entender o que quiser
Então vamos lá
Nos entender
O que eu quero é me enroscar contigo
E ir de Nova York até aqui
Onde possamos nos amar
E dizer assim sem voz
Eu te amo
Por que
Por
Olho para o meu rosto jovem
Deus vem
Dio Vem
Deus diz em mim
Que haja o que houver
Vou estar sempre em mim
E muito mais no fim
Sim
Um
Não
Vai mesclar os diferentes
Deferentes
Separo o meu eu palhaço
Que da noite
Que da sua palha de aço
Lustra meu olhar
Que ao meu ver
Ao que de mim tem de haver
Digo
pOSso
dIgITAr o que quiser
mAS VECÊ vai entender o que quiser
Então vamos lá
Nos entender
O que eu quero é me enroscar contigo
E ir de Nova York até aqui
Onde possamos nos amar
E dizer assim sem voz
Eu te amo
Por que
Por
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Sexo na sala de aula.
O conhecimento é transmitido por um professor que fica falando, falando, por 40, 50 minutos, parece que os alunos nada sabem, só ele detêm conhecimento. Os alunos são seres sem luz, não aprendem a pensar, só aprendem a repetir o que o professor diz. Tornam-se robôs repetidores. Ótimos para trabalharem com eficiência e rapidez. Não sabem pensar por si só, decidir, planejar, apenas executam o que lhes é mandado. O decidir, pensar, criar... é deixado para os privilegiados que receberam formação em escolas da elite.
Na real os professores de qualquer escola têm que
compreender que é preciso ter um processo de diálogo para repassar informações
(conhecimento). E diálogo é feito lado a lado, não de uma posição superior (a
de o professor é o que sabe e o aluno é o que não sabe). Ao estar dialogando com o aluno ele está compreendendo o processo de lógica desse aluno. Por
exemplo: um aluno escreve seu nome “João” com dois “os” no fim (Joãoo). O professor que não tenta compreender o
processo lógico que faz esse aluno escrever seu nome com dois “os” no final. Simplesmente diz que está
errado, criando uma relação de superioridade a do “eu sei e tu não”. O
professor que está errado, pois todo erro tem um processo lógico que precisa
ser encontrado pelo professor e a partir dai professor e aluno acharem o
caminho da compreensão, que é o caminho do aprendizado. O lance é aprender
junto. O professor ideal é aquele que propositalmente põem-se diante do aluno como
se estivesse buscando o porquê que João só tem um “o” no final. Aí sim. Os dois
questionando e buscando respostas juntos criarão o saber.
A palavra “saber” vem da mesma origem de sabor que significa
perceber o gosto de uma coisa, sentir. Então saber é uma experiência única. O
gosto de algo é pessoal. Não existe uma pessoa que sabe mais que as outras, existem saberes diferente. Um filósofo sabe sobre filosofia e um pescador sobre
pescaria. Professores não sabem mais que alunos, assim sendo eles têm que buscar no diálogo uma forma de se comunicar de igual para
igual. Criando pessoas que tenham ideias próprias para resolver seus problemas,
que saibam planejar suas vidas, que saibam questionar e opinar. Agora vocês já sabem porque o título desse texto. É para iniciar a comunicação por meio de cu... ri...osi...dade
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