Subi para não descer
E fiz um elo que ligue o fim
Para não acabar com a absoluta certeza de que nós todos
Mesmo juntos
Nunca seremos metades iguais
Ou quem sabe edis dessa cidade em outra alternativa
Que anexo em arquivo pra não recuar tanto atrás
Mesmo sendo unãnime que todos convivam juntos
E de fato na realidade nunca se encaram de frente
Pois nessa multidão de pessoas
Encardidamente sujas amanhecem nessa manhã cinza sem sol
E que não renovam-se de novo para uma inesperada surpresa diária
Que cotidianamente saem para fora todos os dias que nascem protagonistas
Num papel pincipal de voltar a repetir os mesmos erros sem fim
Que nunca acabam com a nossa sempre esperançosa vontade de não fazer nada para mudar tudo como está
segunda-feira, 8 de junho de 2015
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