Um velho, gordo, baixo, careca, preto, pobre e com pouco conhecimento,
resolve estudar um pouco. Descobre seu talento natural e o aprimora com muito
estudo. A partir dae, sua idade torna-se sabedoria. Sua estatura física lhe
confere uma avantajada visão. Sua cor e cabeça são brilhantes. Enfim, tornou-se
um grande homem.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Mister Eu
As luzes da rua batem em minha janela
A noite negra caminha pelas sombras da branca
Breu aqui estou eu
Não tenho cor nem dor
Seja o que for
Fecho os meus olhos e começo a inundar
A luz que me ofusca vem de mim
O contato fechado
Não entendo as vozes
Golfinhos falando
Não eu não entendo
Volto do profundo mar
Quero ar
Respirar pra poder pirar
Ir e virar o ser que se dissolve na água do úmido ar
E os monstros da noite terão
Os farei entender que eu
Eu nunca quis nada mais do que ser feliz
E isso não pode interferir
Nem alguém ferir
Mas meus globos oculares só veem bostas
Sorte que minha mente não mente
E no fundo sinto a mágica que sou
Ama...nhece
O que sobrou de mim, amou o fim
Livre amo
Há quem não compreenda o amor
E também há quem não entenda o tempo passando
Abro a porta solitária do entendimento
Pego um sim, tempero com um não
E pigmento o que sei com o que sei que não sei
Beijo com todo o meu amor você, que está na minha frente
Imagino que você não entenda e nem tente
Mas essa noite foi feita para dançarmos
Com quem estiver na nossa frente
Eu vou dançar e cantar com toda essa gente
É assim que me sou
De verdade
Nem sei ser de outro jeito
Mas o que sei é que a hora é sempre agora
Que o som alto silencia a rua
E tudo que não há de verdade em mim
E sim o fim está escrito assim
Mi fiz do que quis
sábado, 21 de novembro de 2015
Pra amar é preciso admirar
Não pisquei pra vc
Porque não uso mais piscar para quem não quero comer
Olhe bem meu bem
Quero te admirar pelo que faz
Não pelo que tem
Não pelo que tem
Pois sou normal
Anormal é tua gula por salto alto
E por carro importado
O que me importa é sentir-me bem meu bem
Sou zen com ou semE o luxo ou o lixo tanto faz
Não to enchendo o bucho que nem bicho
Envelhecer sem morrer
Sei que o tempo passa
Vejo na minha pele e cabelos
Hei, Sargento tempo
Você também tem seus sonhos
Conte...
Pois eu vou contar os meus
Conte...
Pois eu vou contar os meus
O fim sempre esteve ali
Mas tanto faz
Sou às do abecededário do otário
Vivo ainda no tempo western
E o terno que guardei para usar no caixão
O vendi para vestir no paraíso que é aqui
E é aqui nesse mundo
Não sei o que faria se não tivesse feito tudo o que fiz
Mas fui e continuo sendo feliz
Rimo com rio
Em cima do céu estou
Sou a poesia que dá brilho em minha vida
E que no dia certo do fim
Eu certamente direi
Ou uma única vez me obrigarei
A dizer algo
Não há nada do que eu possa me arrepender
Se vivi tudo o que pude
Até o limite
Comandei uma revolução em mim
Vivi sem ti
Sem teu não
Sem teu sim
Vivi por mim
Muitos
Quase todos
Me considerando um louco
Mas saibam nesse louco mundo
Até que sou pouco
Me considerem novo seus velhos
Como sempre foram
Pois ser jovem é uma questão de opção
De idade não
Eu tenho que ir a mais uma de minhas
Inventadas empreitadas
Sol Sou
Gosto de me embebedar de poesia
Num mundo cheio de gente que só pensa em comer, defecar
Beber, mijar
Phoder, comprar
Consumir
Phoder, comprar
Consumir
Onde amar é trepar
Que estrumes de costumes
Que estrumes de costumes
Essa vida dessa maioria faz a poesia quase sumir
Mas olho bem
E vejo algumas pessoas poéticas e poetizantes
Eu sou umas dessas pessoas
Sim, eu sou
Não sou generalizado
A massa não me pega
Ela se amontoa em filas
Eu não vou com a maioria
E nem usurpo de sua falta de consciência própria
Voo na minha
Sempre estou onde quero
São minhas as 24 horas
E nem usurpo de sua falta de consciência própria
Voo na minha
Sempre estou onde quero
São minhas as 24 horas
O meu tempo é meu
As lojas estão fechadas
Como a maioria das caras
E eu vivo minha poesia todo dia
Tenho em mim o brilho do sol
E como tens também
Só que eu...
Sou um rebelde desde sempre
Esta é a minha luta
E round a round vou vencendo
Não vendendo relógio
Naturalmente lógico nesse zoo
Não vendendo relógio
Naturalmente lógico nesse zoo
Elogio o tempo a todo momento
Minhas caretas são o espelho em que navego
Com meu corpo nudo desnudo
Não há saída
A poesia é mais forte do que possa ir contra meu tentar
A poesia é mais forte do que possa ir contra meu tentar
Sei são seis as direções
Também sei ou imagino
Uns humanos que me circundam
Me julgam sem serem juízes
Bem sabem
Ou mal
Bem sabem
Ou mal
Eu sou
Ou não
Disso eles não sabem
E isso os faz os normais
Ou não
Disso eles não sabem
E isso os faz os normais
Eu?
Eu sou só mais um cidadão desse mundão
Eu sou só mais um cidadão desse mundão
E só quero brilhar sem ofuscar ninguém
sábado, 14 de novembro de 2015
Fire Man and Hot Girl - O início
Alisa minha pele vai
Uma brisa vem me beijar languida
Encosto meu suspiro em ti
Filmo tua vida é meu filme
Não olhe para a câmera
Verás-me
Sou seu caçador e a quero livre
Brincar como um gato e um novelo
Nossa novela
Um elo
O amor que destrói no fim
É o início dessa guerra de fogo em pele
Tu and mim
Tu and mim
E acelera a batida e me mistura essa língua
E é sentida a vida aqui debaixo dessa pele minha que a tua
tatua
Nunca mais direi um sim a outra tanto assim
Sou livre caçando livres
Prendendo olhares
A quero aqui solta
Não venha agora
Tudo tem sua hora
E não demora
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Essas janelas que são meus olhos
Grito pela janela
Cadê ela
Aquela cadela
Meu grito implora que volte
Sei que ela acha que sou louco
Mas é pura ilusão dela
Eu grito pela janela
Cadê ela?
Perco agora também minha voz
Estou a procura da cura dessa loucura
De estar entre nós
Mas não sentir-se
Sei que o meu estilo é quebrado
Mas não gosto do impopular gosto
Volto a minha janela
Não vejo mais ela
Mas não gosto do impopular gosto
Volto a minha janela
Não vejo mais ela
Estou sem voz e suando
Vou tirar a camisa
Vou rasgar minha camisa
Nunca mais vesti-la
E nem saber dela
Minha voz está voltando
Agora em sussurro
Gota a gota vou amando uma a uma
Vou sorvendo a vida
Ávida da minha
O ontem já se foi
E vem um outro dia dar oi
Meus amigos se foram
Junto com meus amores
E minhas dores que marcaram
As estou escrevendo
Vivo um trauma de guerra
Já que nasci estou aqui e aqui eu vou ser-me
Nem olhe para mim
O que estou fazendo?
Lutando contra meu destino
Volto para a janela
Sem camisa
Viso
Avisto ela de volta
Estou outro ela vê
Ela participou ativamente do desenvolvimento de minha mente
E o meu coração está aqui
Intacto
E o fim do texto se anuncia
É outro dia
Amanhece e em nada me agarrei
Escorrega-se por entre meus dedos
Meus medos
E minha vida passa por essa janela
Essas janelas que são meus olhos
sábado, 7 de novembro de 2015
Do Face pra cá. Aqui é o seu lugar
Eu europeu latindo em sul americano, penso sem refletir e digo: sem me mentir, que sou um metido a humano exemplar, tipo um avatar. E sei que sou só mais um entre bilhões de humanos. Porém sou um esperma (entre milhões tmbm) que nasci-me. E foi essa a diferença que fez com que encontrasse o óvulo da vida. Uma semente fertilizada sou. E toda a semente fertilizada é uma promessa de crescer e frutificar. Vou frutificar. Sou-me ou sumo-me, aliás consumo-me. Consumir e só. Isso é enxerto. Estou incerto se estou certo. É complicado mesmo ser-se, mas sou-me. Super sou. Superficial não. Sou profundamente sublime. Recuso-me a mesmice. E paro por aqui para continuar por ae...
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Das dos tudo já foi quase dito
Sou completo e imperfeito
Sei que tudo já foi dito
Mas não do meu jeito
Preste atenção no que você diz
Não fique enrolando cacho nem fazendo fita
Seguindo regras do que já foi visto
Invista em si
Em mi
Nos nós que nos atam
E desatam nossa voz
Tipo poesia
Mesmo a que seja a que não vá tudo dizer
É para se ser
Todo vivo
Artista
Tem que ter um amor perdido
Por se em perigo
Desafiar seu amigo a ser seu próprio amigo
Antes de tentar amar outro
Amar a si mesmo
E por que os casais deitem e tentem
Somente os que são-se serão os que fazerão
Desse nosso sertão
Omar
Sei que tudo já foi dito
Mas não do meu jeito
Preste atenção no que você diz
Não fique enrolando cacho nem fazendo fita
Seguindo regras do que já foi visto
Invista em si
Em mi
Nos nós que nos atam
E desatam nossa voz
Tipo poesia
Mesmo a que seja a que não vá tudo dizer
É para se ser
Todo vivo
Artista
Tem que ter um amor perdido
Por se em perigo
Desafiar seu amigo a ser seu próprio amigo
Antes de tentar amar outro
Amar a si mesmo
E por que os casais deitem e tentem
Somente os que são-se serão os que fazerão
Desse nosso sertão
Omar
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Ventos de altura
Por mais que haja um tempo que não estejamos e estamos aqui
Dirija seu raio laser para mim
Sei que uma história escrita pelo amor não tem fim
E o espírito chora
Chove livre em vozes
Que destinos cozem
E eu digo ao destino se cosendo indeciso
Estou aqui
Com essa minha cara velha
Escaravelho
E por mais que eu em tempo em destino passem
E me amarrotem
É você quem vejo no parabrisa e no retrovisor
Ando ainda mesmo assim
E eu quero te dizer que você é...
...o motivo de sobreviver
O meu crivo que não fumo
Isso para vir aqui e te dizer
Eu não sei o que possa ou vá acontecer
Mas...
O meu eu é todo seu
E por mais tempo que eu vá
Mais vem
Um contigo
Acolá
E o tempo parece que chove aqui dentro
E na brisa de cada suspiro quase piro
Não há como comparar essa chuva com o que sinto
Esse tempo com o quanto te amo
Se sou quem não tem alguém
Mas também não sou ninguém
Te amo meu bem
O álcool
O gol
O carnaval
Nada disso me traz nem me leva a lugar algum
Só queria que a vida me desse a oportunidade de tê-la
Como naquele filme
Naquela música romântica
E essa chuva me provoca a imaginar um paraíso
E ele está aqui dentro
Não importa o tempo
O poeta que liga
Por Gerson Cunha o Reporter Elo*
Onde a boa vida é, em grande parte, uma questão de utilização do conhecimento. Adaptar-se as necessidades da sociedade, que está em constante transformação, exige versatilidade e estudos intensos. Isto tudo num estado de harmonia e equilíbrio.Para isto é preciso ler e experienciar o conhecimento. Englobando as necessidades, habilidades e vontades, conjuntamente com a meta de vida que se tem. E a meta comum a todo o cidadão é vencer financeiramente, mas a isto devemos, também, acrescentar a felicidade de ser útil ao crescimento de nossa sociedade. Este ensejo quer nos transferir a idéia de que devemos achar nossa missão de vida e assim, termos um confortável modo de viver. E para isto necessitamos criar um plano e o seguir. Mas para criarmos um plano de sucesso executável, é preciso muita leitura, observação e pesquisa. Juntando ao aprendizado os erros e acertos dos outros.Somos vítimas do sistema, se não percebermos nossas fraquezas e as corrigirAs pessoas de sucesso corrigiram seus pontos fracos, e os mais freqüentes, hoje em dia, são; os vícios, a preguiça, a falta de conhecimento, a inveja, o acomodamento e o hábito de gastar mais do que se ganha. Isto para citar só alguns.Olhe-se no espelho e descubra seus errosUma personalidade agradável obtém sucesso mais facilmente. A propósito, eu me olho no espelho e me pergunto; O que que é? Percebo minha face invocada e me respondo – Quero o melhor de mim. O leitor deve desafiar-se ao espelho. Vencer os próprios limites, é vencer de verdade. Trocar erros por acertos é a maior vitória.Ensinar é a melhor maneira de aprender o que se está estudandoOrganizo os conhecimento que adquiro e o espalho. Talvez, para muitos, eu seja um paspalho, mas para mim não sou. O vocábulo educar vem do Latim "educo", que significa desenvolver-se de dentro para fora. Então educar significa ser autodidata, isto é, se ensinar, aprender sozinho por meio de leitura e experimentação. É claro que para ser um cirurgião, um engenheiro ou outra profissão que possa colocar em risco a vida de outras pessoas, é preciso um mestre, mas a maioria das coisas aprende-se autodaticamente. Mas é preciso esforço e muita boa-vontade, além de um mínimo de afinidade com a atividade proposta. Este texto dá uma pausa para uma históriaEra uma vez um político (marrom) que se casou com uma mídia (marrom), e os dois foram morar numa fazenda. Lá constituíram suas vidas. Certo dia, passeando pela floresta, encontraram um filhote de águia. Colocaram-no no galinheiro e o chamaram de "povo". Ali, no galinheiro, a águia chamada povo comia na mão do casal mídia e político. O povo foi crescendo, embora fosse uma águia se comportava como uma galinha. Depois de algum tempo, a fazenda recebeu a visita de um poeta, que enquanto passeava pela fazenda encontrou o povo. Chamou o casal, e disse - Este pássaro aí não é uma galinha, é uma águia. De fato – disseram o casal. Mas nós o criamos como se fosse uma galinha e ele transformou-se em galinha. E colocamos nele o singelo nome de povo.-Não - retrucou o poeta.- O povo é, e sempre será uma águia. Pois tem coração e mente de águia. Um dia entrará em conjunção com a sua missão, e estes dois órgãos irão lhe mostrar a grandiosidade da vida.-Não, não deixaremos – insistiram – O povo virou galinha, e jamais voltará a ser águia.Então decidiram fazer uma prova – O poeta tomou o povo, ergueu-o bem alto e com palavras animadoras num tom desafiante disse; - Já que você é de fato uma águia e não uma galinha, já que você pertence às coisas grandiosas da vida, não fique ciscando e comendo migalhas. Abra sua mente e seu coração, suas asas, e voe!O povo pousado no braço do poeta, olhou distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.Político e mídia comentaram:-Não dissemos, o povo virou uma simples galinha!-Não – Tornou a insistir o poeta – Ele é uma águia. E uma águia é sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhâ.No dia seguinte, o poeta subiu com o povo no teto de uma biblioteca. Sussurrou-lhe:-Águia, já que és uma águia, abra sua mente e coração, suas asas, e voe!O povo em cima daquele prédio da biblioteca, recheado de livros, sentiu a vibração que emana da palavra e ensaiou um vôo. – O casal se entreolhou e se movimentaram, jogaram ao chão uma quantidade maior de ração.- Quando o povo viu a maioria das galinhas ciscando no chão, desceu e foi para junto delas.– O casal ensaiou um desejo de desistir da prova. O poeta sorriu e voltou ao seu intento.- O casal despistando disse; não adianta, o povo virou galinha. E além do mais seria muito perigoso para ele voar alto, cair e se machucar. Ou até mesmo, se rebelar, fugir e se perder.- Não respondeu firmemente o poeta. Ele é águia, e quando chegar a recuperar o seu poder, ele vai saber o que fazer. Amanhã tentarei de novo.No dia seguinte, o poeta e o casal levantaram bem cedo. E foram para fora da fazenda, no alto de uma montanha. O sol nascia na vida de todos.O poeta ergueu o povo para o alto e disse:-Povo, já que és águia, abra sua mente e coração, suas asas, e voe!O povo olhou ao redor. Viu a imensidão do mundo. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o poeta segurou o povo firmemente, apontou o rosto do povo aonde o sol iluminava e lá estavam os livros que livram. O vasto horizonte abriu-se na mente e coração do povo. Nesse momento, ele encheu o peito e abriu suas potentes asas e com um grito de liberdade ergueu-se, soberano, dono de si mesmo. E começou a voar, a sentir o gosto e a responsabilidade que traz a liberdade. O vento e o invento de sua imaginação criaram um mundo novo O povo voou e voltou. Perdoou os erros seus e do casal. Assim criaram um mundo equilibradamente harmônico. Moral da história: não nos contentemos com os grãos que nos jogam, busquemos nossos ideais e vivamos plenamente. Quem não quer isto, que vivamos plenamente, na verdade, são os corporativistas. Os donos de grandes marcas. Faça da sua vida uma grande e fraterna aventura.Viu. É básico ser-se para viver plenamente.Transforme a informação em conhecimento utilizável, e com o tempo será a experiência necessária para saber guiar a sua vida para um destino de sucesso e realização pessoal em prol de tudo e todos. A benevolência e altruísmo ainda vão ser moda, antecipe-se.A liberdade de poder fazer tudo, nós leva a fazer nada. Não seja uma marionete do sistema, seja o que você sabe e aprende com sua curiosidade. O mais que humano em nós só sai por meio de uma lapidação de nosso cartáter.
____________________
*Escritor e acadêmico do curso de jornalismo da PUCRS.
Texto publicado em site Extemporâneo em outubro de 2005.
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Hoje é dia dos finados. Uma homenagem a todos que já passaram por essa vida. A morte é uma ponte...
...que nos levará para onde eu não sei e estou
sem pressa de saber. Eu vivo, só isso.
Olho fixo para meu
olhar no espelho de mim mesmo
Todas as pessoas são
meus parentes
Rei sou seu irmão
Olho mais profundo e
vejo meu ouvido ouvindo tudo
Mas não tenho como
contar
Mas vou tentar
A luz
O fusca lá fora
1, 2, 3
Volte aqui
A espiral do DNA
O helicóptero sobrevoa
Poda essa folha
Branca de medo pelo
que eu possa digitar nesse papel
Nessa torre de babel
Ouço línguas
Arrisco-me arisco
Estou de cara para tal
aventura
O ponteiro me aponta
Apronta-te
Olha os séculos
passando
Milênios
Ingênuos acreditam que
não exista nada disso
Mas sai daqui tudo
isso ae
Delírio
Tremedeira
Mais um passo
O espaço infinito
Controlo o rolo
Minha rola cria uma
pomba e rola
Livre sigo
Vive tua vida
Olhe para o longe
O mundo é redondo
Já estou aqui de novo
Minha criança brinca
na varanda
O tempo anda peralta
pela parte mais alta
A montanha está acesa
Acessa os mestres
Os avatares
Relate que um cão late
Enquanto um gato mia
A vida é amor
A vida e a morte o são
A conexão é sem
explicação
Não dá pra entender
então
Voooolte
E eu e nem cansei
domingo, 1 de novembro de 2015
Esse som eu
...
Verbalizo meu som
Verbalizo meu som
Musico meu corpo
Bate em meu peito a bateria viva
Minhas cordas vocais
Gritam feito guitarras
E o céu acústico recebe meu som eu
E o sol a ao seu estilo vibra
Que musical!
Calmo e forte
A chuva tamborila meu olhar
E o vento causa uma flauta doce
Brisa minha música
E o meu pensar sola em consoante vogal
E meus pés em sola caminham para um horizonte musical
Que está lá como cá
Vertical
Vertical
E o tom é bom sem ou com
Radical
Radical
Vamos escutar o suspiro inspirado e pirado
Vindo dessa angústia de cada artista
E rufa
E bufa ávida a vida
E tudo
E nada
E eu...
Quero que meus olhos vejam o que sinto que sinto
Que eu quebre q barreira do tempo
Console em meu colo as crianças
Os sonhos de todas as pessoas
Existe algo em mim que resiste
Essa realidade não tem nada a ver com a verdade
E arte
E a minha música
E esse som de lágrimas escorrendo
Sou eu correndo
E me dividindo
Em passado, presente e futuro
Um furo no muro
Veja por onde estou vendo
Fica bom o texto quando o tempo pára
Para que nós nos encontremos dentro de ti
Sim
Estou ae
Dentro de ti
Leia
Homem seja sereia
Mulher mije em pé
Tire da ampulheta a areia
Venha
Para ao infinito
Bonito nós juntos
Fazendo o som da natureza
Sinta os sinos do fim anunciando o início
Tine na retina
Somos ilimitados
O verde mais profundo do céu azul
Da terra marrom do sangue vermelho
O amor em toda a cor e dor de ser
E ver descer de si um gosto alto
Um salto para um futuro imediato
Mediado pelo seu eu que se fez nosso
E assim continua
Nua a vontade humana de liberdade
...
E rufa
E bufa ávida a vida
E tudo
E nada
E eu...
Quero que meus olhos vejam o que sinto que sinto
Que eu quebre q barreira do tempo
Console em meu colo as crianças
Os sonhos de todas as pessoas
Existe algo em mim que resiste
Essa realidade não tem nada a ver com a verdade
E arte
E a minha música
E esse som de lágrimas escorrendo
Sou eu correndo
E me dividindo
Em passado, presente e futuro
Um furo no muro
Veja por onde estou vendo
Fica bom o texto quando o tempo pára
Para que nós nos encontremos dentro de ti
Sim
Estou ae
Dentro de ti
Leia
Homem seja sereia
Mulher mije em pé
Tire da ampulheta a areia
Venha
Para ao infinito
Bonito nós juntos
Fazendo o som da natureza
Sinta os sinos do fim anunciando o início
Tine na retina
Somos ilimitados
O verde mais profundo do céu azul
Da terra marrom do sangue vermelho
O amor em toda a cor e dor de ser
E ver descer de si um gosto alto
Um salto para um futuro imediato
Mediado pelo seu eu que se fez nosso
E assim continua
Nua a vontade humana de liberdade
...
Não enganou
Enganou seus amigos
Enganou seus sonhos
Enganou seus pés
Seguiu um caminho que não quis
Enganou sua boca
Falou o que não acreditava
Enganou sua vida
Viveu outra coisa
Enganou as horas
Trocou sua vida por momentos
Enganou o amor
Enganou seu Deus
Não!
Pare de se enganar
Volte para o seu lugar
Suas mãos
Seus olhos imploram
Volte do mundo dos enganados
Desenganados
O que você está fazendo?
Era uma criança no colo de sua mãe
E agora está sendo um boneco nas mãos do destino
Volte
Por favor
Precisamos de você
Se não for por você mesmo
Por nós que amamos você mesmo
Se não for por você mesmo
Por nós que amamos você mesmo
sábado, 24 de outubro de 2015
Eu sou assim
Eu te menti sobre mim
Eu sou assim enfim
Ái, ái, ái
Eu te senti sobre mim
Eu só enfio assim
É que eu, eu Eu não sei
Eu sou assim
Só digo que te amo quando estou quase lá
Chame-me de canalha Sob meu caralho
Cara olha pelo meu lado duro
Explodindo de prazer eu digo tudo
Bem vinda ao mundo do prazer sem pecados
A solução para mim é essa
Com respeito beijo teu sexo e teus peitos
Sinto viva a carne dura
De pura a puta
Depura astuta
Estátua que minha vara colocará em sua sala
E sob tua vala minha boca cala
Valha cada noite
Cada dia Segura de si
De só saber que só vou aparecer para te comer
E rir
E beber Eu sou assim
Afinal de contas não devemos nada a ninguém
Eu sou assim enfim
Ái, ái, ái
Eu te senti sobre mim
Eu só enfio assim
É que eu, eu Eu não sei
Eu sou assim
Só digo que te amo quando estou quase lá
Chame-me de canalha Sob meu caralho
Cara olha pelo meu lado duro
Explodindo de prazer eu digo tudo
Bem vinda ao mundo do prazer sem pecados
A solução para mim é essa
Com respeito beijo teu sexo e teus peitos
Sinto viva a carne dura
De pura a puta
Depura astuta
Estátua que minha vara colocará em sua sala
E sob tua vala minha boca cala
Valha cada noite
Cada dia Segura de si
De só saber que só vou aparecer para te comer
E rir
E beber Eu sou assim
Afinal de contas não devemos nada a ninguém
Um sinal
Cuide bem meu amor
Cuide bem do amor
A ti
A si
A nós
A subida a montanha depende dessa mânha
-Sim, meu amor eu cuido bem sim
Mas é você que não vem
Parece que tem medo
-Bem sei que somos nossos
Mas eu é que estou te esperando
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Têmporas
Se tudo passa
Tudo passará
E nada ficará como está
Olho pela janela a chuva e o vento aqui dentro
Novos ares
Mesmos olhares
E sobre esse meu mal estar
Nem vou falar
O cheiro do rio cheio invade-me
E toda a verdade desse dia vai descer do céu
E lavar
E levar esse véu de ignorância a cerca de si mesmo
Que todos temos
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Parque Mascarenhas
https://www.facebook.com/groups/187642244671912/611680282268104/?comment_id=612346215534844¬if_t=group_comment
sábado, 5 de setembro de 2015
Todos querem me atropelar
Eu olho para todos os lados
Mas sempre surge um carro para me atropelar
Pode ser minha mãe
Pode ser meu pai
Todos querem me atropelar
Mesmo que eu seja tu
Todos querem me atropelar
A única chance é não ser atropelado
Tornando-me um ator pelado
Galo, lavo meu homem
As crianças perdidas em mim se acham
Experiençio-me assim
Os dias passam assim
Vivo ou morro tanto faz... se continuar assim
Ao me desnudar livro-me da bagagem da vida
Amo os homens
Que em suas mãos levam
Seu Eu ao mim que sou
E assim lavam suas almas leves
Chove...
Faz sol...
Tanto faz...
Nem sei mais o que dizer
Tudo isso vai passar
Mas a minha criança vai persistir
Ator da dor
Da dor do amor
Minha mamãe e meu papai querem me dar (in construction)
Não suporto portas abertas invadindo meu mundo
Estou sempre alerta a quem me invade
Olho pra meu eu e digo
Que por mais que que meu querer exija caminhe
Saio e paro
E vejo que de mim sai o impossível
Leia até o fim de si
As vezes eu amo alguém que não me tem em si
Olho para os óleos fritos e quebro meu pensar
Marco em mim uma juventude eterna
Marco em ti um ainda vamos nos encontrar
Olho meu olhos no espelhos e vejo óleos lubrificantes
Olho para o meu rosto jovem
Deus vem
Dio Vem
Deus diz em mim
Que haja o que houver
Vou estar sempre em mim
E muito mais no fim
Sim
Um
Não
Vai mesclar os diferentes
Deferentes
Separo o meu eu palhaço
Que da noite
Que da sua palha de aço
Lustra meu olhar
Que ao meu ver
Ao que de mim tem de haver
Digo
pOSso
dIgITAr o que quiser
mAS VECÊ vai entender o que quiser
Então vamos lá
Nos entender
O que eu quero é me enroscar contigo
E ir de Nova York até aqui
Onde possamos nos amar
E dizer assim sem voz
Eu te amo
Por que
Por
Olho para o meu rosto jovem
Deus vem
Dio Vem
Deus diz em mim
Que haja o que houver
Vou estar sempre em mim
E muito mais no fim
Sim
Um
Não
Vai mesclar os diferentes
Deferentes
Separo o meu eu palhaço
Que da noite
Que da sua palha de aço
Lustra meu olhar
Que ao meu ver
Ao que de mim tem de haver
Digo
pOSso
dIgITAr o que quiser
mAS VECÊ vai entender o que quiser
Então vamos lá
Nos entender
O que eu quero é me enroscar contigo
E ir de Nova York até aqui
Onde possamos nos amar
E dizer assim sem voz
Eu te amo
Por que
Por
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Sexo na sala de aula.
O conhecimento é transmitido por um professor que fica falando, falando, por 40, 50 minutos, parece que os alunos nada sabem, só ele detêm conhecimento. Os alunos são seres sem luz, não aprendem a pensar, só aprendem a repetir o que o professor diz. Tornam-se robôs repetidores. Ótimos para trabalharem com eficiência e rapidez. Não sabem pensar por si só, decidir, planejar, apenas executam o que lhes é mandado. O decidir, pensar, criar... é deixado para os privilegiados que receberam formação em escolas da elite.
Na real os professores de qualquer escola têm que
compreender que é preciso ter um processo de diálogo para repassar informações
(conhecimento). E diálogo é feito lado a lado, não de uma posição superior (a
de o professor é o que sabe e o aluno é o que não sabe). Ao estar dialogando com o aluno ele está compreendendo o processo de lógica desse aluno. Por
exemplo: um aluno escreve seu nome “João” com dois “os” no fim (Joãoo). O professor que não tenta compreender o
processo lógico que faz esse aluno escrever seu nome com dois “os” no final. Simplesmente diz que está
errado, criando uma relação de superioridade a do “eu sei e tu não”. O
professor que está errado, pois todo erro tem um processo lógico que precisa
ser encontrado pelo professor e a partir dai professor e aluno acharem o
caminho da compreensão, que é o caminho do aprendizado. O lance é aprender
junto. O professor ideal é aquele que propositalmente põem-se diante do aluno como
se estivesse buscando o porquê que João só tem um “o” no final. Aí sim. Os dois
questionando e buscando respostas juntos criarão o saber.
A palavra “saber” vem da mesma origem de sabor que significa
perceber o gosto de uma coisa, sentir. Então saber é uma experiência única. O
gosto de algo é pessoal. Não existe uma pessoa que sabe mais que as outras, existem saberes diferente. Um filósofo sabe sobre filosofia e um pescador sobre
pescaria. Professores não sabem mais que alunos, assim sendo eles têm que buscar no diálogo uma forma de se comunicar de igual para
igual. Criando pessoas que tenham ideias próprias para resolver seus problemas,
que saibam planejar suas vidas, que saibam questionar e opinar. Agora vocês já sabem porque o título desse texto. É para iniciar a comunicação por meio de cu... ri...osi...dade
terça-feira, 11 de agosto de 2015
Frases soltas
Lá venho eu de novo, achando que sou só eu
aqui. Estou rodeado de gotas de chuva, de orvalho, de lágrimas. Puá. A triste
certeza de um dedo em riste apontado para o espelho no qual reflito.
Abro a porta, corro. Minha mente torta
faz-me voltar. E do ponto de partida de minha vida dou um oi. Foi a partir
desse momento que decidi ir ao fundo do meu eu. A porta. A porta de novo. Toca a
campainha. Mas ninguém em mim atende. Entende. Estou sem sim nem não. O passado
pressente uma volta em revolta no presente que é agora. Mas arrisco com meu
braço arisco comandar minha mão, que na contramão de meu destino discute
consigo mesmo. Nenhum de nós está certo. O destino, este sim, é sempre certo.
Lá vou de novo achar que sou um ovo. Chocado! Chorando. Dói sair da casca de
mim. Minha casca, minha casa, minha casaca. Que coisa eu ser esse ser que não
suporta o peso dos próprios sonhos.É!... Ninguém me tem. Um vintém que na real
é somente uma moeda de centavos. Mas sentai-vos e escutais-me. Meus ais tocam
notas musicais. Libertam-se da dor minha. Minha vida ali na esquina ainda.
Gente jovem reunida. Almas. Há umas vezes que sinto meu corpo dizendo algo que
se eu escutasse não suportaria. Por isso anoto tudo o que noto. Aqui estou eu.
No terror de estar só. Representando no teatro da vida uma peça do destino
pregado. A amizade flui feito água adentra, penetra por onde escorre melhor. O
tempo todo se esvai, escava, e mesmo assim sublime eu gotejo do teto do mundo.
Eu não estou tão só. Mas do que adianta jantar. Ao moço negar a juventude de se
devorar. A dança da chuva cai feito uma luva nesse momento. E danço. Não ranço,
nem canso. Mas do que me adianta essa tecnologia toda, se ela não volta. Ela
quem retunde. Uma tunda. Uma duna. Minha dona sempre foi a poesia. Minha casa,
minha asa. Minha caneta, minha pena, esse dedo que voa em pensamento e
sentimento por toda a parte onde haja um viajante que logo ali adiante vai se
acalmar. Onde a dor vá se aplacar. Apalpar vem o sal meu paladar. Rios em rugas
recém formando. Minha face fácil, doce, reflete corajosamente na poça de minha
fossa. A maior dor que sinto é minha amiga, minha musa. Está tão cansada quanto
eu. E viaja, enquanto viajo. Quem poderá me defender se se não eu mesmo. Minha
capa me capa. Não se reproduz a mesma velocidade que minha idade. É...chega uma
hora que o resto é agora. Mas faz sol la fora. É...outra história vem se
escrever, se apresentar para eu descrever. Um menino brinca na calçada. Grito. O
chamo de bonito. Olho. De longe parece
eu mesmo. Não há ninguém lá, só aqui nessa casca que me descasca. Sinto um
perfume que me fantasia. Aspiro ainda ser aquele menino. Em dúvida volto a
janela, o menino não está mais lá. Passou. Tudo passa, como esse exato momento
passará. Fecho a janela. Acendo a vela e saio caminhando pela escuridão. A
verdade de que tudo passa me assusta. A vida em se debruça. Agora é a vida que
me cuida. Paro. Penso estar ficando louco, mas não. Só mais um pouco deixo
fluir. Dores. Cores. Flores. Amores. Fosse eu um espaço seria o sideral. Fosse
eu uma música seria uma sinfonia de Bethoven. Vem som dizer que sou um com. Paro
de escrever tudo numa tacada. Numa estocada. Sinto minha vontade de escrever esvaziada;
Por enquanto como que por encanto fico de canto. Agora que vou ler tudo o que
descrevi. E nada vou apagar. Tenho minhas contas a pagar. Se é que isso
importa.
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
O meu é meu. O teu é teu. Mas somos nossos
Que é só meu
Aquela rodela rosada é só minha
Como coisas boas e cago tudo
Mas agora
Querem tornar meu redondo
Objeto sexual
Objeto sexual
Querem-me comer de outro jeito
Nada feito
Por favor, comam minha poesia
E se alimentem bem
E caguem gostoso
Como eu
Como eu
Sintam a massa passar pelo esfíncter
Que deliciosamente se abre para passar
Um creme marrom que de tão bom
Faz bem
O bem que sou
O bem que sou
terça-feira, 28 de julho de 2015
Repórter Elo
Onde a boa vida é, em grande parte, uma questão de utilização do conhecimento. Adaptar-se as necessidades da sociedade, que está em constante transformação, exige versatilidade e estudos intensos. Isto tudo num estado de harmonia e equilíbrio.Para isto é preciso ler e experienciar o conhecimento. Englobando as necessidades, habilidades e vontades, conjuntamente com a meta de vida que se tem. E a meta comum a todo o cidadão é vencer financeiramente, mas a isto devemos, também, acrescentar a felicidade de ser útil ao crescimento de nossa sociedade. Este ensejo quer nos transferir a ideia de que devemos achar nossa missão de vida e assim, termos um confortável modo de viver. E para isto necessitamos criar um plano e o seguir. Mas para criarmos um plano de sucesso executável, é preciso muita leitura, observação e pesquisa. Juntando ao aprendizado os erros e acertos dos outros.Somos vítimas do sistema, se não percebermos nossas fraquezas e as corrigir. As pessoas de sucesso corrigiram seus pontos fracos, e os mais freqüentes, hoje em dia, são; os vícios, a preguiça, a falta de conhecimento, a inveja, o acomodamento e o hábito de gastar mais do que se ganha. Isto para citar só alguns.Olhe-se no espelho e descubra seus erros. Uma personalidade agradável obtém sucesso mais facilmente. A propósito, eu me olho no espelho e me pergunto; O que que é? Percebo minha face invocada e me respondo – Quero o melhor de mim. O leitor deve desafiar-se ao espelho. Vencer os próprios limites, é vencer de verdade. Trocar erros por acertos é a maior vitória.Ensinar é a melhor maneira de aprender o que se está estudando. Organizo os conhecimento que adquiro e o espalho. Talvez, para muitos, eu seja um paspalho, mas para mim não sou. O vocábulo educar vem do Latim "educo", que significa desenvolver-se de dentro para fora. Então educar significa ser autodidata, isto é, se ensinar, aprender sozinho por meio de leitura e experimentação. É claro que para ser um cirurgião, um engenheiro ou outra profissão que possa colocar em risco a vida de outras pessoas, é preciso um mestre, mas a maioria das coisas aprende-se autodidaticamente. Mas é preciso esforço e muita boa-vontade, além de um mínimo de afinidade com a atividade proposta. Este texto dá uma pausa para uma história. Era uma vez um político (marrom) que se casou com uma mídia (marrom), e os dois foram morar numa fazenda. Lá constituíram suas vidas. Certo dia, passeando pela floresta, encontraram um filhote de águia. Colocaram-no no galinheiro e o chamaram de "povo". Ali, no galinheiro, a águia chamada povo comia na mão do casal mídia e político. O povo foi crescendo, embora fosse uma águia se comportava como uma galinha. Depois de algum tempo, a fazenda recebeu a visita de um poeta, que enquanto passeava pela fazenda encontrou o povo. Chamou o casal, e disse - Este pássaro aí não é uma galinha, é uma águia. De fato – disseram o casal. Mas nós o criamos como se fosse uma galinha e ele transformou-se em galinha. E colocamos nele o singelo nome de povo.-Não - retrucou o poeta.- O povo é, e sempre será uma águia. Pois tem coração e mente de águia. Um dia entrará em conjunção com a sua missão, e estes dois órgãos irão lhe mostrar a grandiosidade da vida.-Não, não deixaremos – insistiram – O povo virou galinha, e jamais voltará a ser águia.Então decidiram fazer uma prova – O poeta tomou o povo, ergueu-o bem alto e com palavras animadoras num tom desafiante disse; - Já que você é de fato uma águia e não uma galinha, já que você pertence às coisas grandiosas da vida, não fique ciscando e comendo migalhas. Abra sua mente e seu coração, suas asas, e voe!O povo pousado no braço do poeta, olhou distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.Político e mídia comentaram:-Não dissemos, o povo virou uma simples galinha!-Não – Tornou a insistir o poeta – Ele é uma águia. E uma águia é sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã. No dia seguinte, o poeta subiu com o povo no teto de uma biblioteca. Sussurrou-lhe:-Águia, já que és uma águia, abra sua mente e coração, suas asas, e voe!O povo em cima daquele prédio da biblioteca, recheado de livros, sentiu a vibração que emana da palavra e ensaiou um vôo. – O casal se entreolhou e se movimentaram, jogaram ao chão uma quantidade maior de ração.- Quando o povo viu a maioria das galinhas ciscando no chão, desceu e foi para junto delas.– O casal ensaiou um desejo de desistir da prova. O poeta sorriu e voltou ao seu intento.- O casal despistando disse; não adianta, o povo virou galinha. E além do mais seria muito perigoso para ele voar alto, cair e se machucar. Ou até mesmo, se rebelar, fugir e se perder.- Não respondeu firmemente o poeta. Ele é águia, e quando chegar a recuperar o seu poder, ele vai saber o que fazer. Amanhã tentarei de novo.No dia seguinte, o poeta e o casal levantaram bem cedo. E foram para fora da fazenda, no alto de uma montanha. O sol nascia na vida de todos.O poeta ergueu o povo para o alto e disse:-Povo, já que és águia, abra sua mente e coração, suas asas, e voe!O povo olhou ao redor. Viu a imensidão do mundo. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o poeta segurou o povo firmemente, apontou o rosto do povo aonde o sol iluminava e lá estavam os livros que livram. O vasto horizonte abriu-se na mente e coração do povo. Nesse momento, ele encheu o peito e abriu suas potentes asas e com um grito de liberdade ergueu-se, soberano, dono de si mesmo. E começou a voar, a sentir o gosto e a responsabilidade que traz a liberdade. O vento e o invento de sua imaginação criaram um mundo novo O povo voou e voltou. Perdoou os erros seus e do casal. Assim criaram um mundo equilibradamente harmônico. Moral da história: não nos contentemos com os grãos que nos jogam, busquemos nossos ideais e vivamos plenamente. Quem não quer isto, que vivamos plenamente, na verdade, são os corporativistas. Os donos de grandes marcas. Faça da sua vida uma grande e fraterna aventura.Viu. É básico ser-se para viver plenamente.Transforme a informação em conhecimento utilizável, e com o tempo será a experiência necessária para saber guiar a sua vida para um destino de sucesso e realização pessoal em prol de tudo e todos. A benevolência e altruísmo ainda vão ser moda, antecipe-se.A liberdade de poder fazer tudo, nós leva a fazer nada. Não seja uma marionete do sistema, seja o que você sabe e aprende com sua curiosidade. O mais que humano em nós só sai por meio de uma lapidação de nosso caráter.
____________________
Texto publicado em site Extemporâneo em outubro de 2005.
domingo, 26 de julho de 2015
Arte de Viver Opte
Havia um tempo em uma localidade que se criou um Jovem. Ele compartilhava conhecimentos com as Pessoas. A uma Pessoa que tinha os olhos infeccionados, Ele ensinava um preparado natural para passar nos olhos e pedia para que não passasse as mãos sujas nas vistas. Isso continha a infecção dos olhos de muitos. Para Aqueles que estavam com problemas de dor de barriga, diarreia, ou outro problema digestivo, Ele passava uma receita de alimentos integrais, e pedia para que lavasse muito bem os alimentos e as mãos antes de fazer as refeições. Algumas dessas Pessoas se curavam dessas enfermidades. Assim, com dicas de cuidados de saúde foi ajudando muitas Pessoas. E na área da cidadania explicava que era melhor que Todos se respeitassem, independente de sua classe social, cor, religião, partido político ou time de futebol. E dizia que não existia equilíbrio psicológico sem espiritualidade, fosse ela direcionada a algum culto religioso ou tão somente meditando e praticando bem em busca de algo maior.
Mas algumas pessoas não gostavam de suas conversas,
preferiam viver uma vida mais bruta e sem grandes ideais humanos. Essas pessoas
somente pensavam em coisas materiais, poder, desejos carnais e status. Ele era uma pessoa simples, não tinha grandes posses, e essas pessoas materialistas não
acreditavam que alguém podia ser feliz com uma vida tão simples.
Certa vez Ele, que geralmente era uma pessoa calma e centrada teve uma discussão com alguns comerciantes da região. O assunto era banal. Mas
esses comerciantes sentiram-se acuados, pois Ele pensava e tinha conversas com o Povo que
poderiam os tirar da condição de rebanho, isto é de facilmente manipuláveis. E isso
começou a preocupar, também, os políticos da região.
Naquela época havia um estranho modo de julgar as pessoas.
Eram criados conversinhas, fofoquinhas, alimentadas com muita maldade e
revolta. Porém, algumas pessoas após compreenderem que a vida não é somente comer,
beber, excretar, transar e gastar, que tinham que estudar e ter uma grande vontade
de crescer não somente materialmente, mas principalmente, como cidadão. E
outras, em maioria, perceberam que iriam perder seus rebanhos facilmente
manipuláveis, e que assim não seriam mais o destaque financeiro da região e não
poderiam mais com suas ideias curtas comandar as necessidades e vontades dessa
massa sofrida. Esses então pensaram em arranjar um jeito de se livrar Dele.
Mas como Ele correlacionou sua experiência com aquela que aconteceu
há dois mil anos. Retirou-se e decidiu ser um exemplo, não um mártir. Começou a
escrever para Viver. Dedicasse hoje tão somente a Arte de Viver.
E o tempo me diz
Enquanto o ponteiro das horas encaminha a noite para amanhecer
Eu continuo nessa selva a me embrenhar
Por uma sede vou buscar outra ceva
Servo sou do álcool
Mas não do doce da vida
E de fato não sei de nada
Se acaso saiba
Me diga
Ou tente
Talvez eu acredite
Está amanhecendo
Eu um traste
O sol lá no horizonte
Por de trás daquela gente
As pessoas boas vem de encontro
E não me levantam
Elas que sigam ao vento de suas palavras
Sou o que estou
E estou livre
Livre da noite
Está amanhecendo
O sol paira no horizonte
Vai amanhecer
Não me tire a atenção
Aquele primeiro raio
Óu não
Distrai-me
Trai-me
Não vi o sol nascer
Mas vai
Mas vai de novo anoitecer
E vou me dar outra chance
Não importa a porta
Vou bater até abrir
E você comigo rir
Bato em mim até eu atender (entender)
1,2,3
Meia volta volver
Ando muito por ae
E o som que ouço é...
Uma música que diz
Vá ser
Um pintor
Cantor
Ator
Jogue essa dor em algo
Já que o alga não deu em nada
De relho dê nesse pessoa que me lê
De relho dê nesse pessoa que me lê
Olho pela janela limpa
No reflexo do vidro me vejo
Medusa de galhos das árvores lá fora
Um Mr. Hyde num Dr. Jekill sou
O sol ensaia uma gota
E a chuva se esgota
Alguém de mim gosta?
A direção me aponta para a ponte
Uma fonte de inimigos saem para aplaudir
Minha face se faz de semáforo
Paro
Da vista dou-me um prazo
Saiam de minha vida por favor
Um bar cheio
E como eu sei
Um tio ri na porta
E ela ta torta
A pego jogo na cara do espelho
Estou ficando velho
Mas estou mais limpo
Mas a chuva continua
Limpando a imunda rua
Guardo meu velho espelho
Onde estou?
Onde estou?
Nem sei onde estou
Se nesse quarto escuro que me escondo
Se nesse quarto escuro que me escondo
Mas da rua não gosto mais
Só gente portando tão pouco
E por isso se matando
Cheio estou tão cheio
Que nem sei o valor
E por isso se matando
Cheio estou tão cheio
Que nem sei o valor
Resguardo com todo o meu amor
Sei que o texto está ficando longo
Mas já que está chovendo vou continuar
Largo
Quem não gosta da minha lábia
Saiba
Sou uma jóia preciosa
Tanto quanto qualquer um
Mas eu já sei
O que vim fazer
Então não me venha desviar
Meu semblante você vai ver quando deitar
E tentar dormir
Saberás que estou pensando em ti
Quem não gosta da minha lábia
Saiba
Sou uma jóia preciosa
Tanto quanto qualquer um
Mas eu já sei
O que vim fazer
Então não me venha desviar
Meu semblante você vai ver quando deitar
E tentar dormir
Saberás que estou pensando em ti
sábado, 25 de julho de 2015
sexta-feira, 24 de julho de 2015
Jobs
Tem gente que vê um
filme ou lê uma biografia, e acha que sua vida é esse filme ou aquela
biografia. Não contextualiza com a sua própria situação e habilidades, e além
do mais não sabe fazer filmes nem escrever biografias. Ilusão?! Só quem
responderá será a sua habilidade de achar em si forças para habilitar-se para
tal sucesso inspirado nesse filme ou biografia. Preparar-se com os pés no chão,
a mente nas nuvens e o coração... Se você não compartilha de nosso entusiasmo e interesse, saia!
Alguma coisa aconteceu com você. -Virei gente grande! - Não, não virou não.Tem
que ser apaixonado pela sua maior habilidade, não somente pelos lucros dela.
E é quem te desafia, que te faz crescer. E nunca tenha medo de alguém
que possa parecer maior do que você, alie-se a esse, mas não junte-se só para
usurpar de suas habilidades. O tenha ao seu lado. Não faça do seu
objetivo você mesmo.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Repórter Elo Cultural 1
10 a bafo A massa...se ela se amasse tanto quanto parece, não tanto pereceria
Por que a maioria
das pessoas não leem mais, não veem mais filmes de salas? Ver filmes da Sala P. F. Gastal, Casa de Cultura Mario Quintana,Cine Bancários, Santander Cultural, Sala Redenção, Capitólio... Experimente um
dia ir à uma sala dessas e deixe-se levar por uma história sem tiros,
perseguições, efeitos especiais, barulheira, gritos,.. Requinte-se. Seja
você seu próprio quintal. Divirta-se now. Não tenho grandes urgências de
conquistas financeiras, carros, viagens, status,..Tenho paz ciência. Construo
lentamente minha carreira. Minha meta. Meu alvo esta la, calmo e atingível. O
que é a mim cabível fazer. Sem
disputa. Não digo nada a nenhum, nem a ninguém. Sou aberta e declaradamente do
bem. Na minha sigo minha sina. Espero o devir.
Consumo, construo e distribuo conhecimento. Acredito que o país vive uma crise
de moral. Todo mundo querendo levar vantagem. Mas na real é uma crise de
distribuição e falta de interesse por conhecimento geral. Existem pessoas que não
querem saber e tem raiva de quem sabe. Ser esforçado para aprender é
visto como a busca de lograr o que não quer saber. Assim quem busca
saber é totalmente isolado. Algumas pessoas julgam boas as pessoas que
tem carrôes, status, roupas caras, altos gastos.. e nem se importam de onde vem
esse dinheiro para ostentar. A visão larga de quem busca não é
compreendida pela estreita. Sou
um Ósi que rima com metamorfose. Um Elo que rima com belo. Um Gérson que rima
com qualquer som.
Sou
um Ósi que rima com metamorfose. Um Elo que rima com belo. Um Gérson que rima
com qualquer som. Rompo com os lacres da norma, da
idade, do politicamente correto. E não escrevo aqui no FB para ganhar likes ou
seguidores. Escrever é a minha vida. Viver é a minha escrita. Vou ao
cinema. Leio. Escrevo. Não sou escravo de ninguém. Sou adepto do bem.
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Escravos do Desejo
Mildred Rogers, personagem de Davis, parece realmente ter sido feita pra ela. Difícil é saber se a personagem moldou bem a personalidade debochada de atriz ou se a atriz moldou a personagem – Rogers e Davis, afinal, têm muito em comum. A garçonete olha de cima, seu olhar esquadrinhando o ambiente, procurando oportunidades, sendo verdadeira em cada palavra. O personagem Philip inclusive chega a lhe pedir que não diga “eu não me importo” com aquela frequência nem com aquele tom que ele sabe ser verdadeiro – nada é mais genuíno do que aquilo: Mildred não se importa, apenas. Precisa de alguém que lhe sustente, alguém que lhe dê aquilo que ela quer. Para Mildred, esse alguém era qualquer alguém, mas em especial Philip, um homem que ela sabia que estaria sempre ali para lhe servir, eis a servidão humana. Para Dette Davis, esse alguém de quem ela precisava era a mídia, a crítica, o público, o reconhecimento de seu talento natural para desprezar, coisa que Davis fez bem não apenas nesse filme como também em outros e, ainda, na vida.
domingo, 12 de julho de 2015
To doido de doído
A música que sou anda por ae
Torna-se o álcool que entorno
E a luz do sol da minha cara
Sova um pão em meu sovaco
No olhar a dor da música especial de ser o que não se tornou
O que sou se foi como um oi
Sem nunca mais um depois
O que sou se foi como um oi
Sem nunca mais um depois
Como uma criança que se olha no espelho de si
E não se reconhece adulta
Já que num WC quando batem ninguém responde
Tem gente que ninguém entende
Tem gente que ninguém entende
Onde cai a dor de se estar só
É onde estou
É onde estou
Eficaz analgésico é o torpor
Ou há álcool demais?
Ou há álcool demais?
Stop em mi disso ae
Claro que ainda está escuro
Só mais um ataque
Meu sotaque de fora diz que o que aqui dentro existe resiste
Ontem ri
Hoje vou chorar
Faz parte
As cores de minhas dores variam
Viajam além da farinha
Viajam além da farinha
Fariam algo diferente com suas saúdes
Iriam além
Iriam além
Se talvez fossem cinzas as cores do arco íris
Só que nessa noite azul aqui estou
E o Sol vai surgir sei
Alongo-me
Além da dor que me corrói, algo me constrói
Sai
Sou
E ontem já não
E hoje
O grito sai deferente
Re-escalando meu plantel de não saberes
Aristotélicas misturas de Poes
Poesias e Cias
Vazias de significados que possam empossar um não
E sem sins
Sou uma música livre
Que anda por ae
Impressionando as expressões
Ái
Mas amigos
Tenho que...
Jogar-me no assoalho de meus verbos
Vermes
Que vêem-me
Vendendo-me
Please
Esse crime não cometerei
Ligo demais para mim para te amar tanto assim
Tem um porém que sem eu está sem
Sem um porque viver
Nem morrer
É isso como ae está
Só um ter sem ser
Jogar-me no assoalho de meus verbos
Vermes
Que vêem-me
Vendendo-me
Please
Esse crime não cometerei
Ligo demais para mim para te amar tanto assim
Tem um porém que sem eu está sem
Sem um porque viver
Nem morrer
É isso como ae está
Só um ter sem ser
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Um buraco que não vá me enterrar
Levo
minha vida do jeito que dá
E
me dou assim
Mas
ninguém parece gostar tanto de mim
Quanto
eu
É
que estou livre do ego
Da
vaidade
De
ter que ser aceito e amado
Estou
livre
Mas
lembro que essas coisas me prendiam
Mas
é que não sei
Mais
onde me encaixar
O
amor que sinto faz-me
Ser
um próprio caixão sextavado
Procuro
uma lágrima em mim
Óu
achei
Eu
tenho que achar o milagre de nascer em amar
Pois
vim desse ato
Que
beleza
Que
consistência
Quebrar
o seis em português
Ao
six em inglês
Sexo
Nexo
...Que
leveza minha piça
Um
suflair
Um
corpo cavernoso
Uma
caverna
Uma
caserna cheia der sangue
Fazendo
eleger algo que dum saco
Sem
álcool
Só
sêmen
Sem
mentira amar
Estou
duro entrando numa caverna
Numa
fenda
Que
quem desvenda
Torna-se
escravo
Não
sei
É
justo o caminho
Tenho
que sonhar que um dia vá encontrar
Um
buraco que não vá me enterrar
Micro Herói
Procuro
um eu em mim
Um
eu livre de si
De
si ser
Falo
de uma pessoa que ame as outras
Independentemente
A
VERDADE É QUE AMAR É A SOLUÇÃO
Não
é história de religião
Apesar
de nos religar
...
Estamos a nos amar
...
E
penso que sempre precisamos de micros heróis
Aqueles
que ajudem aonde estão
Eu
nem sei mais o que fazer
Mas
Eu
Não
saio de algum lugar
Se
lá deixar alguém que de alguém possa precisar
Estou
lá
Desde
já
quarta-feira, 8 de julho de 2015
Máximas do Manual Express - Perestroika
Uma boa ideia guardada não vale nada. Faz agora issoae. É, mas não fique sempre na mesma ideia ou projeto, se não ta dando certo vai dar outra banda. Invista seu tempo em algo que engrene de uma vez. Esse negócio de ideias a frente do nosso tempo só faz o cara se f... mais. E não se sinta frustrado por não trer conseguido fazer vingar essa sua baita ideia, tem mais. Um dia chegará a hora de aproveitá-la. É melhor participar como coadjuvante em um trabalho que vingue, do que ser autor de uma trabalho emperrado.
Leia muito, mas com muito critério
Uma solução fácil não é necessariamente uma solução óbvia.
O esforço em uma trabalho é como torcer uma toalha molhada, quantas vezes a torcemos sempre sairá um pouquinho mais.
Mais ou menos é menos. Se quando ta bom as vezes é reprovado, imagina quando ta mais ou menos
Quer puxar meu saco? Faça um bom trabalho - Diz o chefe
Ninguém vai te pegar pela mão e te ensinar tudinho. Vai a luta, meu. Ser bom no que se faz da trabalho. Rale muito!
Leia muito, mas com muito critério
Uma solução fácil não é necessariamente uma solução óbvia.
O esforço em uma trabalho é como torcer uma toalha molhada, quantas vezes a torcemos sempre sairá um pouquinho mais.
Mais ou menos é menos. Se quando ta bom as vezes é reprovado, imagina quando ta mais ou menos
Quer puxar meu saco? Faça um bom trabalho - Diz o chefe
Ninguém vai te pegar pela mão e te ensinar tudinho. Vai a luta, meu. Ser bom no que se faz da trabalho. Rale muito!
terça-feira, 7 de julho de 2015
Vix
Após 2 séculos em 1800, em plena evolução da medicina, havia uma perseguição às curas naturais, feitas por xamãs, que eram chamados de feiticeiro(a)s, bruxo(a)s. Havia uma perseguição ao povão. Era o início das grandes corporações.
terça-feira, 30 de junho de 2015
Me dou e me dou. Ninguém me quer
Sei que isso não é hora
A presidente deve estar dormindo
Mas quando ela acordará?
Quantas histórias terão um triste fim
Não dá para continuar assim
Mas resisto
Quem me entende?
Quem será que vai um dia tentar
Mas um grito sai de mim
É tão claro como o sol
Mas muito mais que mil
Que dez mil dias
Mais
Desde que lembro tento
Tento expressar o que sinto que sinto
Repito de repente
Os gritos desses muitos
Há tanto tempo nunca escutados
Meus olhos fecharão sob toneladas de tentativas
Não
Nunca irei desistir
É sempre hora
E agora
Vou sussurrar ao vento meu intento
Deus nos fez para fazer algo
Tento todos os dias descobrir
E sei que se nada sei
Isso sei
À vida me dei
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Off Aff
Cem zilhões tenho para gastar nesse meu viver
E um sentai-vos vale mais do que...meu niver
Lembro de minha juventude...que viver
O sol se punha...bom ver
E ao meu punho gozava...o que fazer
E o ar acabava em meus pulmões...tanto mais
Comigo eu pensava e sentia que secretamente havia algo...mais
Que não fechava...eu com meus pais
Trago comigo duas bolas que juntas dizem...mas
Siga sem mim...pus um mas
Mas como assim...pensei
Confuso...não sei
Confundo no fundo o seu céu com meu eu...faço tudo de novo
E arrisco digitar um texto on...sou um ovo
Off...redondo
Aff...redundo
E assim vejo que as pessoas não dedicam suas vidas a si...reitero
Vivem de e por aparências...estou inteiro
Phodem seus parentes...assim todos
Que somos todos nós...os quero de novo
Os que entendem que eu quero continuo
Lembro de minha juventude
Tantos sonhos jogados para fora de jovens
A luz clareia tanto que prisma a costa do oceano
Estamos sempre na praia esperando o sol nascer
Secretamente sabíamos que íamos voltar
Mas as cosias não são bem assim
Olho no arco dos olhos flechando irís
A mira
Minha Vó Mira
Marcou o lindo caminho
Entendo que não quero compreender
Se a vida é minha
Caminho sozinho
E sem profissão vou indo
E vindo
Venho
Nos feras a tu sou
E o Hollywood é um cigarro que não fumo mais
Não quero e não vou zombar de que fuma
Mas eu não
Pau use e norme
Livre diz o azul do céu a meu sangue
Circule só sem muito mais
Sabe que quanto mais
Mais difícil é de...
Só uma longa
Uma longa
Ontem a noite meus amigos se tornaram anjos
Eles me protegem de você
De você que não quer mais me ler
Lembro de minha juventude
Tantos sonhos jogados para fora de jovens
A luz clareia tanto que prisma a costa do oceano
Estamos sempre na praia esperando o sol nascer
Secretamente sabíamos que íamos voltar
Mas as cosias não são bem assim
Olho no arco dos olhos flechando irís
A mira
Minha Vó Mira
Marcou o lindo caminho
Entendo que não quero compreender
Se a vida é minha
Caminho sozinho
E sem profissão vou indo
E vindo
Venho
Nos feras a tu sou
E o Hollywood é um cigarro que não fumo mais
Não quero e não vou zombar de que fuma
Mas eu não
Pau use e norme
Livre diz o azul do céu a meu sangue
Circule só sem muito mais
Sabe que quanto mais
Mais difícil é de...
Só uma longa
Uma longa
Ontem a noite meus amigos se tornaram anjos
Eles me protegem de você
De você que não quer mais me ler
quarta-feira, 24 de junho de 2015
Não, não existe
Andava por ae de reflexão em reflexão
Até que olhei uma poça no chão de uma quarta-feira
Deu pra ver eu mesmo do meu não
Canseira que resiste
Olhei pro céu que me disse
Olhe pra dentro
Fui à um cinema no centro
Encontrei mente e coração
Um chiste que rima com o que comigo existe
Dentro um vulcão começou a derramar
Uma vontade louca de amar
domingo, 21 de junho de 2015
quarta-feira, 17 de junho de 2015
Eu não below gaTINHA
Me provocaram até amanhecer
E está azul
E o cemitério sem ninguém
Começo a acordar
São uns zumbis
Vou estourar
No meu mundo colorido, danço
Mas tem mais
Eles trabalham até seus olhos sonharem
Mas antes dos olhos estamos nós
As vozes dizendo vá
Somos uns olhos infantis
Daqueles que dizem
Que pra ser feliz
É só se seguir
E que mesmo num cemitério há o mistério
E que viver diz o que diz
Que o azul do céu vem da luz solar
E que se talvez amar
Possa ser ser feliz
Mesmo que não seja com você
Vou
O meu estilo incrível diz
Que não quero
Mas depois do zero
Below sou eu
E que depois do zero escalei-me
Escabelei um fio que eu não sabia que
TINHA
Assinar:
Postagens (Atom)