Assobio um assovio
Perplexo
Plexo
Complexo
Ando por ae a delirar
Nem sei se só por drogas ou o que vejo
Uma agulha fura meus olhos nesse momento
E o monetizo
Eu o romantizo
Roma antiga
E ar sustenta meu olhar
Que por mais combustível que haja
O lacrimejar que o faz agir
Eu não me reconheço mais
Pois afinal no fim a fuga está em fugir
Em fingir que o que destrói constrói
Cada vez mais dói
E não há solução
Pois as teclas não enxergo mais
De fato a mentira que escrevo torna-me escravo do que escrevo
E numa fuga acho numa ruga que de fato o rato não morre
Rói
Corrói
De fato a ciência
De não
Mas produzir paciência
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
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