Maestros do universo perguntem ao arquiteto
E sopra o vento quente da fumaça daquilo na cara da gente
Uma máquina de escrever para descrever minha mente livre
Quero ver a cor do teu cu apertado de medo
Se cada um despejar de sua mente o que sente o peso que nos
deixa preso liberta a alma d agente
Gargurejo com as babas de minha ira
Eu falo que desencravo das bobagens grandes bagagens do papo
livre
Meu manifesto infesta os protestos dessa massa cinzenta na
praça
Malucos
Detonando o mundo pacífico penso que sinto tudo isso
Flexível como os raios de sol
Que iluminam a plantinha a semente do girassol
E aquecem as geleiras que enchem as geladeiras de cervejas
Chama o teu totó pra cá
Nenhum comentário:
Postar um comentário