Ei Jão importa não
Se sou uma galinha bicando migalhas
Sabe jão
Talvez eu seja nada mesmo irmão
Bato a porta e deixo um recado
Tão pouca gente jão querendo ser
Só ter
Ei jão sabe enxugo minhas lágrimas com suspiros
A aquela donzela lá na janela
Bem ao lado da porta
Está lá dentro onde quero entrar
Mas parece tão triste
Certamente
Pois está faltando eu lá
Sabe jão
Eu não sei
Por isso filtro o que sinto e penso
Em ordem crescente cresci como gente
Já fui bem menor
Nem sempre honesto
Ao expressar meus sentimentos
Sou obrigado a fugir de alguns
Eu já enfrentei demais meus problemas
Os tenho guardado num lugar escrito "Não temas, tem mais"
Eu perdido de tão livre sinto o infinito
Acostumado a escravidão dos meus vícios solícitos
Companheiros de um eu que parecia solitário
E agora
Tipo um cachorro otário correndo e mordendo o próprio rabo
Na beira de uma abismal fronteira
Nessa sombreira assombrado com as possibilidades
De viver minha vida coragem não de varde
Mas sabe jão
Nunca fui ou quis ser sabichão
Acho que sou um escravo da emoção
Estou meio confuso ou completamente
Não, completo não
Minhas imperfeições excessivas proíbem-me a qualquer compleição
Mas a doce brisa dessa brasa ascende-me
Eu bem ou mal bem sou como um ator normal
Encenando minha fuga do destino atróz de todos nós
Nós que desamarrados somos chamuscas do sol que há la dentro
E por mais que eu seja um fiasco ou um frasco de água fresca
Tentei e de novo tentarei
Companheiros de um eu que parecia solitário
E agora
Tipo um cachorro otário correndo e mordendo o próprio rabo
Na beira de uma abismal fronteira
Nessa sombreira assombrado com as possibilidades
De viver minha vida coragem não de varde
Mas sabe jão
Nunca fui ou quis ser sabichão
Acho que sou um escravo da emoção
Estou meio confuso ou completamente
Não, completo não
Minhas imperfeições excessivas proíbem-me a qualquer compleição
Mas a doce brisa dessa brasa ascende-me
Eu bem ou mal bem sou como um ator normal
Encenando minha fuga do destino atróz de todos nós
Nós que desamarrados somos chamuscas do sol que há la dentro
E por mais que eu seja um fiasco ou um frasco de água fresca
Tentei e de novo tentarei
Ora que frescura
Não há mais jão
Só um eu ao chão
Salamiando-me então
Como diria o irmão
Mas do que mesmo eram feitos nossos sonhos jão?
Bá jão
Um beijão
Um abraço longo como esse drinque
Esse tim-tim da vida
Ou será plim-plim
Rim
Teen
Tim me liga tá
A palavra fim escrevemos a cada expirada
Ah sim a cilada está sempre encilhada
Na cordilheira caminha a minha amada
Parto pro poético para não ser patético
E faço música em mim de mim
Rimo corpo com todo e qualquer momento
Pode ser esse mesmo em que estou escrevendo
Ou lendo
Descrevendo o que está em mim tatuado
Subo e desço
Quase enlouqueço
Mas sou eu mesmo
Coelho ou lesma vou vivendo
Esse é o meu lema
Ser meu poema
Ora bolas
O ar está a meu ser desfrutar
O que é isso mesmo jão?
Você está ae sim
E sempre esteve
Se pra sempre irá estar
Sei lá
Quando for estrela
Irei contar como somos
De longe vistas e sentidas
Não há mais jão
Só um eu ao chão
Salamiando-me então
Como diria o irmão
Mas do que mesmo eram feitos nossos sonhos jão?
Bá jão
Um beijão
Um abraço longo como esse drinque
Esse tim-tim da vida
Ou será plim-plim
Rim
Teen
Tim me liga tá
A palavra fim escrevemos a cada expirada
Ah sim a cilada está sempre encilhada
Na cordilheira caminha a minha amada
Parto pro poético para não ser patético
E faço música em mim de mim
Rimo corpo com todo e qualquer momento
Pode ser esse mesmo em que estou escrevendo
Ou lendo
Descrevendo o que está em mim tatuado
Subo e desço
Quase enlouqueço
Mas sou eu mesmo
Coelho ou lesma vou vivendo
Esse é o meu lema
Ser meu poema
Ora bolas
O ar está a meu ser desfrutar
O que é isso mesmo jão?
Você está ae sim
E sempre esteve
Se pra sempre irá estar
Sei lá
Quando for estrela
Irei contar como somos
De longe vistas e sentidas
Nenhum comentário:
Postar um comentário