sexta-feira, 11 de outubro de 2013

A morte disse boa sorte

Ontem tive um dia que como hoje
Não sei o que virá
Nem sabia mais que o sabiá sabia assobiar

Mais um gole do mesmo
Mesmo de quem tanto conheço
A vergonha em praça pública
Sou eu quem a publica
Eu sou eu mesmo?

Rápidos os pensamentos e ultimamente
Os sentimentos passam

Senti a morte a centímetros
Buscando mais uma alma
A levando para o universo
O universo de mim mesmo

De concreta minha ilusão nessa confusa fusão
Faz-me uma fusão
E o solo abre-se ao céu apresentando-se
Se para eu ser eu mesmo
Preciso passar por isso mesmo
Então meu trabalho está em notar
E  anotar em meu peito
Que o que está feito está feito
Mas sempre há um jeito de se dar um jeito
Esqueço que não sou perfeito e tento
Por isso estou isso escrevendo
Estou vendo
Que a venda ou de graça
Tudo passa
E o tempo
Esse invento passa a todo momento
Dizendo aproveite o momento
Pois lá frente anotado está o futuro
Que é o agora que você está lendo


Eu creio que essas coisas só existam aqui dentro mim mesmo
Mas prefiro acreditar em mim mesmo
Escrevo o que imagino
E acho que o elo é a imaginação
Lá está a nossa nação
Entre ligados
Mente
Coração
A Conexão
Por isso
Pra isso
Ex-isto

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