Estou sempre na mira
Não posso mais fugir
Ando meio desalmado
Só que agora vou sair
Após tanto dar sopa
Mesmo soltando tudo o que há no meu intestino
Vou finalmente enfrentar meu destino
Bom dia dia
Vou encarar minha agonia
Em filosofia e poesia
Vou agir
Atuar
Tatuar em mim o fim do nunca e do sempre
É essa luta lúdica entre bem e mal
Que me faz um anormal
Que me faz um anormal
Por não ter até aqui aceitado o receitado
Tenho em mim a cura e a loucura
Como sei que tens também
Mas só que eu não
Eu não
Eu vou
Eu vou sair pra passear pelo jardim
Colher o que tenho plantado
Acho bom isso de ser do bem
E aceitar o mal
Deixe viver
Pois mesmo assim
Nada ficará pra sempre como está
E nessa confusão que acordo e discordo
Repito
Reflito
Vivo trabalhando e taxado de vagabundo pelo mundo
Esses destrabalhados sempre julgando
E não estou os julgando e nem me desculpando
Estou me contextualizando
Minha mente o elo entre meu coração e o inexplicável
Ando nessa superfície sem ser superficial
É nessa vida que vivo
Entre o céu e o inferno
Caminho calminho
Repetindo os passos futuros
Eu sou uma criança na crença de que posso fazer a diferença
Pensa cabeça
Num modo de nos unir
Como sei que tens também
Mas só que eu não
Eu não
Eu vou
Eu vou sair pra passear pelo jardim
Colher o que tenho plantado
Acho bom isso de ser do bem
E aceitar o mal
Deixe viver
Pois mesmo assim
Nada ficará pra sempre como está
E nessa confusão que acordo e discordo
Repito
Reflito
Vivo trabalhando e taxado de vagabundo pelo mundo
Esses destrabalhados sempre julgando
E não estou os julgando e nem me desculpando
Estou me contextualizando
Minha mente o elo entre meu coração e o inexplicável
Ando nessa superfície sem ser superficial
É nessa vida que vivo
Entre o céu e o inferno
Caminho calminho
Repetindo os passos futuros
Eu sou uma criança na crença de que posso fazer a diferença
Pensa cabeça
Num modo de nos unir
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