A realidade nada tem a ver com a
verdade
Só a música traduz-me isso em versos
Como conversas livres com o ar
Nós dois em um
Replicando a fúria de não saber bem ao certo o que se está fazendo
Replicando a fúria de não saber bem ao certo o que se está fazendo
Águas
E por mais que essas lágrimas surjam
E se esgueirem por minhas expressões
Que agora descrevo
A ponte está pronta
A ponte está pronta
As músicas das esferas estão no ar
Quanta destruição
A fartura de gente sem fome
Não
Quero acordar
Em cheio ao movimentar meus olhos capto
Tantas
Todas as pessoas destilam
Sinto
Estou sentindo suas risadas
Ninguém vai acreditar
Pra que tentar
Não não desligue
Não
Ecos
Elos
Música e dança
Bafejam
Sinto calma a mente
Ei
Não
Não
Ninguém quer saber
Não arrisque-se
Saia daqui e não conte nada
Sobre o REM
O solo movediço dos sonhos pode
Pode mas não deve
Uóóóó
Ouça as sirenes
Com todo o respeito espero as portas serem abertas
Sei que a massa não passa por essa porta
Mas não quero mais ver tanta destruição
Para isso nasci
Para mudar
As vozes se aproximam mais
Será que sou tão estúpido?
Os mestres
Eu eterno aluno aqui
Ululo
Sereno
Aspiro
Um dia haveria de haver esse encontro
Ombro a ombro no umbral
O-o-o-o-o-o-o-o-o
Que transe
Pulsa
Essa energia que vai e vem
É a força da vida
Bem no meio do corpo está o sagrado
Veneno e remédio no ar
Auréolas
Elos
Nascendo e nascendo
Eterna a mente vivendo
Nesse pulsar
O feto eu a expulsar o verbo
Em nós amarrados a todos
Eu não sou mais que alguém
Eu sou mais que ninguém
A fartura de gente sem fome
Não
Quero acordar
Em cheio ao movimentar meus olhos capto
Tantas
Todas as pessoas destilam
Sinto
Estou sentindo suas risadas
Ninguém vai acreditar
Pra que tentar
Não não desligue
Não
Ecos
Elos
Música e dança
Bafejam
Sinto calma a mente
Ei
Não
Não
Ninguém quer saber
Não arrisque-se
Saia daqui e não conte nada
Sobre o REM
O solo movediço dos sonhos pode
Pode mas não deve
Uóóóó
Ouça as sirenes
Com todo o respeito espero as portas serem abertas
Sei que a massa não passa por essa porta
Mas não quero mais ver tanta destruição
Para isso nasci
Para mudar
As vozes se aproximam mais
Será que sou tão estúpido?
Os mestres
Eu eterno aluno aqui
Ululo
Sereno
Aspiro
Um dia haveria de haver esse encontro
Ombro a ombro no umbral
O-o-o-o-o-o-o-o-o
Que transe
Pulsa
Essa energia que vai e vem
É a força da vida
Bem no meio do corpo está o sagrado
Veneno e remédio no ar
Auréolas
Elos
Nascendo e nascendo
Eterna a mente vivendo
Nesse pulsar
O feto eu a expulsar o verbo
Em nós amarrados a todos
Eu não sou mais que alguém
Eu sou mais que ninguém
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