segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Petrolhos meus do que só eu posso fazer




Quando eu era uma criancinha via TV e esperava pra mamar
Não mamo mais
E a TV ainda me trata como criancinha

Monstro ou Super Herói cresci

Estou estudando
Me Desestadunizando

Sem TV vejo


As influências externas já atuaram todas
A minha força interna orbitou-me
E agora gravita-me ao centro
Dentro
Sinos batem em minha mente
Acordei de fato
Sei que do pouco que sei
Eu vou fazer o que poder
"O poder um raio na noite da normalidade
Eu acordo gritando meus sonhos"

Vem da arte sacra de fósseis experiências
O volume de meu esperma espera a hora de jorrar
Dói mas é preciso que eu
Após prospectar-me vá ou venha
Pra Arena ou Azenha
Na beira-rio de minha loucura
Que me cura a secura dessa boca que tanto fala


A mim o sim a si jorra
E donde jaz a vida meu jazz faz

Eu ando lendo e vendo
Adaptando o céu ao meu eu
O chão ao meu não

Explano que a Eva se pelava de medo do Adão e veio então
E estou aqui por que não




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