Algumas pessoas não são tão jovens
Nem são tão livres
Escutam músicas do topo das paradas
De paradas que estão suas vidas
De paradas que estão suas vidas
Marionetes de uma ilusão popular criada para os comandar
-Seu cabelo é igual ao meu
Somos tão igualmente indiferentes
Mais um gole de sua vodka com energético
Ricos de energia rindo no vazio das suas próprias existências
Evolução
Revolução
Esses são os tempos de sempre
Mas não
É preciso acompanhar a moda
Feita por quem manda na manada
Mas não
É preciso acompanhar a moda
Feita por quem manda na manada
Nada diferente pra essa massa que se contorce
Canta e dança
Enquanto seguram sua criança
Enquanto seguram sua criança
É a velha canção desencantando
Os sonhos de adolescência
Os sonhos de adolescência
Manipulam a massa encefálica
Ofuscando o brilho de mentes eternas
Manteiga derretendo
No calor de pãezinhos quentinhos
Recém saídos do inferninho de farinhas refinadas
Que disfarçam a fome verdadeira
A fome que fez chegarmos até aqui
Essa evolução não veio a toa não
É nossa responsabilidade a continuar ou não
A fome de querer ser quem sou
Leva-me ao integral alimento
Minha alma alcança minha calma
Lembro que desnudei-me de minha personalidade
Até chegar a ser de novo uma criança indefesa
E esse mundo selvagem apoiou-me
Minha cabeça nua
Desaprendi tudo
Soltei minha mais íntima lágrima de medo
Voltei a ser inocente
E eu não estou pensando em mim
Estou sim sentindo que venta
E invento um novo acento para levantar uma palavra só minha
O verbo de minha ação
Que quer tornar-se uma canção
Agora que estou cansado
Vem a energia de meus sonhos e inocência de infância libertarem-me
Sim estou nú
Acabo de renascer
Sou só mais um entre todos
Mas sou livre agora de fato
Quero acertar em cheio
Aproximar-me ao máximo de amar-me de verdade
Sei que o texto fica longo
Mas as coisas ocorrem ao seu próprio intento
Não guio essa nave chamada destino
Mas sei bem onde ela vai dar
E por enquanto
Uma voz
A minha
Me diz
Vá ser o que é no fundo
Vocês sabem bem
Tentem também
Tenho que estar certo
Meu mergulho é no meu orgulho
E eu
Eu
Arrã
Penso ser eu
Mesmo sabendo-me igual a todos
Mas esses caras que comandam
Eles não querem saber de sis
São contra pensar e refletir
Meus suspiros
Juro elevam-me acima desse muro dos normais
Das normas
Sim estou de fato livre agora
Pois todos viemos escravos desde fetos
E só no decorrer da vida nos libertamos
Ou não
A desilusão é uma regra pra liberdade
E isso é o que frustra e de primeira desencoraja a maioria
Mas é preciso redescobrirmos os nossos grandes sonhos
E alimentarmo-os
E sermos o herói de nossa existência
Nos atirando nesse buraco enorme que todos temos dentro de nós mesmos
E parece que o que somos está aqui dentro
O grande encontro
Manteiga derretendo
No calor de pãezinhos quentinhos
Recém saídos do inferninho de farinhas refinadas
Que disfarçam a fome verdadeira
A fome que fez chegarmos até aqui
Essa evolução não veio a toa não
É nossa responsabilidade a continuar ou não
A fome de querer ser quem sou
Leva-me ao integral alimento
Minha alma alcança minha calma
Lembro que desnudei-me de minha personalidade
Até chegar a ser de novo uma criança indefesa
E esse mundo selvagem apoiou-me
Minha cabeça nua
Desaprendi tudo
Soltei minha mais íntima lágrima de medo
Voltei a ser inocente
E eu não estou pensando em mim
Estou sim sentindo que venta
E invento um novo acento para levantar uma palavra só minha
O verbo de minha ação
Que quer tornar-se uma canção
Agora que estou cansado
Vem a energia de meus sonhos e inocência de infância libertarem-me
Sim estou nú
Acabo de renascer
Sou só mais um entre todos
Mas sou livre agora de fato
Quero acertar em cheio
Aproximar-me ao máximo de amar-me de verdade
Sei que o texto fica longo
Mas as coisas ocorrem ao seu próprio intento
Não guio essa nave chamada destino
Mas sei bem onde ela vai dar
E por enquanto
Uma voz
A minha
Me diz
Vá ser o que é no fundo
Vocês sabem bem
Tentem também
Tenho que estar certo
Meu mergulho é no meu orgulho
E eu
Eu
Arrã
Penso ser eu
Mesmo sabendo-me igual a todos
Mas esses caras que comandam
Eles não querem saber de sis
São contra pensar e refletir
Meus suspiros
Juro elevam-me acima desse muro dos normais
Das normas
Sim estou de fato livre agora
Pois todos viemos escravos desde fetos
E só no decorrer da vida nos libertamos
Ou não
A desilusão é uma regra pra liberdade
E isso é o que frustra e de primeira desencoraja a maioria
Mas é preciso redescobrirmos os nossos grandes sonhos
E alimentarmo-os
E sermos o herói de nossa existência
Nos atirando nesse buraco enorme que todos temos dentro de nós mesmos
E parece que o que somos está aqui dentro
O grande encontro
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