quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Marco de poesia (em desabafo)



São os sonhos de toda uma geração que gritam para que eu acorde e os realize
Despeço-me do desespero
Espero que sendo eu
Consiga fazer-me acreditar em mim
Quanta vida fora jogada
Que sono
Estranho
Os sinto todos dentro de mim
Pense as besteiras que quiser
Pois a liberdade de interpretação é sua
A liberdade de acreditar em sua imaginação também
Estou na minha sensata
Eu ando num labirinto desde que meu bando se perdeu
São como minas escuras com pedras brilhantes sem o que as ilumine
Minha mente prisioneira de vícios
Disse um chega
Ando assim minha querida
Ando pela casa
Se há uma força em mim
Eu a projeto para ser útil a todos
Mas é impossível
Não importa todas as portas baterei
Alagarei toda minha face
O amor que tem em mim assim sai por aí
Eu não vou revolucionar  o mundo
Mas com tudo eu vou tentar
É este meu destino
É o que sinto ser digno
Essa realidade que não se entende mais
Mas tem que se acreditar
Sinto que estou vivo só quando estou amando
E estou amando este momento
Expondo-me
Exponenciando minha poesia dia dia
É essa força que me faz dizer que vale a pena sonhar
E cumprir essa pena
O amor é meu senhor
E nele não cabe tudo e todos
Por meus primos e amigos
Sussurro pela eternidade
Sou um humano nos amando

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Chá na redenção




Tomo meu chá
O amor essa fera que me domina calmamente
A alma e a mente
Faz o medo se esvair
Tomo mais um gole do meu chá
Ou será o café de minha fé que me anima?
Não vou dizer quem amo por não caber em meu pensar
Sinto cada vez que toco o meu pinto que não posso sentir só isto
Subo meus olhos além das six sex seis direções
No espelho de minha vista invisto
No fundo de cada olhar está a fagulha divina
A luz da fornalha afetiva
Ergo meu bastão
Basta de viver nesse sistema de castas
Rico ajuda rico
Que phode pobre que phode pobre se vendendo ao rico
Entretanto percebam
Todos nos ajudamos na tragédia
Porque aí fica mais fácil para o coração atuar
Irmãos todos somos de coração desde já
Não importa a situação
Todas as faces são lindas e apaixonadas pela vida
Mendigar
Me enticar
Provocar algo que faça uma mudança
Essa crença de que deixamos de ser criança inexiste
Somos todos como sempre seremos
Crianças brincando na varanda do íntimo
No lar estão lá nossos pais e avós
Todos crianças também
As portas estão abertas
Vejam das suas janelas
Já que elas estão na frente de sua face
É fácil
Abra os olhos até ver
Que é pura ilusão essa realidade
A verdade está no fundo de nosso coração
Lá nos encontramos
E tomamos o chá da redenção
Na vida... todas as pessoas que passam
Passaram e passarão
Dentro do nosso coração estão
Brindando ainda cada momento juntos
No coração não há defunto
A música de fundo é a trilha sonora da nossa vida
Aquela preferida
Que abranda essa ferida viva
Vida e morte
Uma dentro da outra internamente
Eterna mente na alma que não se toca
Sente


terça-feira, 25 de setembro de 2012

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto;
alimentam-se um instante em cada
par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...
Mario Quintana

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Doce eu adoço=me

A guerra é uma aberração
Que não cabe nesse som
Ou cabe então
Vou trocar de som
Então
Essa aberração
Vira nisso
Um milhão de pensamentos meus
Que torno seus
Quando ando pelas ruas sendo o que sou
Peço um xis me dão cruz
Sigo minha salsicha
E explico que não tenho dinheiro pra pagar
Nem pra apagar
O mal que isso me faz
As rugas cada uma que o tempo faz
São o que em nós jaz
E ando
E continuo a andar
Eu sou que nem tu
Acho em mim a razão de resistir
Por mais que tudo
E mesmo que tu
Diga que não
Continuo ao que me pus
...
Morte e vida
E vice/versa
Essa conversa sempre vai continuar
Conosco nus

O PLANO É VIVER NO PLANO

Olhe bem para você mesmo
Que vamos questionar
Rio
O mar que sinto ao te amar
Faz-me achar que um riacho divide nosso olhar
É que mesmo assim
Eu rio
Mesmo sendo tão difícil amar
Eu reavivo meu olhar
Holografias são legais
Mesmo eu estando aqui na eternidade
Rimar o chão com céu
É o que tentamos ao viver
O PLANO É VIVER NO PLANO
Plaino
Um toque em si me diz o que fiz
Que mesmo se eu me arrepender eu não vou ser feliz
Que alegria!
É no elo que eu vou votar
Ta
Ta
Não sei se vou acertar
É certo que vou mirar

Rebeld'eu

Sim eu acho que estou certo
Esqueci dos meus cabelos que caíram
Esqueci de comer cebola
Mas eu tenho que sinceramente decifrar meu nome
É que quando nasci não perguntaram meu nome
Quem ao nascer já sabe o que é?
Como eu?...saberia
O solo grita sei
Eu sou sua mãe
Mas como algo masculino vai ser minha mãe
Descubro que o solo é a terra que habito
E por mais que eu vista bermuda
Eu quero algo sério
Calço um sapato e vou ver o que há
E o que há é eu no ar conosco a conversar
E o solo grifa “nós no ar!”
Como é gostoso em nós estar
Sabe que quem não me entende?
Eles são meus pais
E assim mães
E puxam eu demais
Em
Mãos
Pés

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Papo Reto 1




Disseram
-Ósi não entre pra política, pois é um jogo sujo e corrompido. Respondi
-Mas não é assim que tem que ser. A sociedade precisa de pessoas que acreditam e que buscam um mundo melhor. A corrupção é como uma doença. E toda doença tem tratamento. É como se alguém de nós estivesse doente, tentaríamos todas as formas para curarmo-nos. Nem que seja 1% de chance de cura é preciso ser tentado. Votando 500 55 estamos iniciando o tratamento.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Diálogo

Disseram
-Ósi não entre pra política, pois é um jogo sujo e corrompido. Respondi
-Mas não é assim que tem que ser. A sociedade precisa de pessoas que acreditam e que buscam um mundo melhor. A corrupção é como uma doença. E toda doença tem tratamento. É como se alguém de nós estivesse doente, tentaríamos todas as formas para curarmo-nos. Nem que seja 1% de chance de cura é preciso ser tentado. Votando 500 55 estamos iniciando o tratamento.

domingo, 9 de setembro de 2012

Por que, mesmo sendo a 6ª economia do planeta, o Brasil ainda está no 88º lugar do ranking mundial da educação?




A explicação mais aparente é que, durante o militarismo, a repressão cultural derrubou todo sistema de ensino. A filosofia foi retirada (não aprendemos a pensar por nós mesmos, assim aceitamos tudo com está). Aulas de histórias maquiadas e preconceituosas. Português que não ensina a ler e nem a escrever. Báh! Tantos absurdos que aconteciam nessa época que é melhor nem enumerar todos. Mas o certo é que até hoje a escola não desencantou. E muito porque nossos políticos preferem ter um povo com baixa escolaridade e cultura, pois é mais fácil de manipulá-lo. Vejam ae nas eleições, continuam os mesmos tubarões usando e abusando nas necessidades fisiológicas da população para ganhar votos.
Buena, a solução é tornar as informações em cultura. Fazer aulas descontraídas e abertas. Jogando o conhecimento de forma leve para a grande maioria. Tornar aprender divertido.

Escola aberta e a FA.FA (FAculdade da Família)




Na Rede Municipal de Ensino (RME) vou propor que escolas municipais mantenham cursos técnicos (administração, empreendedorismo, informática...) versáteis e em horários alternativos, voltados para a preparação ao trabalho. Criar oficinas especiais para qualificar melhor pessoas de qualquer idade que atuem como pedreiros, eletricistas, encanadores, mecânicos, eletrônicos... Profissionalizando-os ou mesmo direcionando-os em um novo plano de carreira de trabalho.
Preparar e mediar palestras que tratem sobre assuntos pertinentes à família: psicologia voltada à mediação e solução de conflitos familiares (procedimentos em relação a parentes que usam drogas, álcool e cigarro); auxiliar famílias que têm jovens envolvidos na violência. E aulas de matemática do cotidiano e educação financeira, com informações básicas para não nos perdermos nas contas no final do mês. Cursos preparatórios para a vida em sociedade, que trate sobre planejamento familiar, gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis, higiene, cuidados com a saúde, nutrição... Testes vocacionais. E mais, toda a ideia que contribua para termos uma população cada vez mais culta, leitora e atenta.
Professores dialogando sobre filosofia, sociologia, história e geografia. Personalidades da cidade difundindo literatura e os saudáveis hábitos de ler e escrever. Todos juntos com o objetivo alargar os horizontes intelectuais e culturais da maioria de nossos irmãos. Um povo culto e irmanado, isso é que faz diferença numa sociedade.

Do tempo em que "careta" era apelido de cigarro

Penso rápido como foi o dia
Por que que a gente é assim?
Eu não quero sua câmera
Mas me filme mesmo assim
Foque em meus olhos
Pense rápido no que vou dizer
Eu não sou nenhum show
Eu sou o que sou
Só não desisto de dizer
Que eu não vim até aqui pra desistir agora
E que o tempo m’enrola num palheiro e
Lentamente me fuma
Essa fumaça em cima da mufa
É a fumaça da mente que foge da massa
Foge da manada
Foge da ignorância
Foge da cega idolatria
Foge da crendice
Foge do governo
Foge da polícia
E toda essa malícia
E caretice


Amar é uma arma

As coisas todas em cima de mim
Sobrevoando como urubus
Eu aqui seguindo meus instintos
Quase extintos depois de tanto vinho tinto
Pinto um quadro assim
Ex-voto
Declaro numa tela que a tenho pintado
E que tê-la é uma pintura que me tortura
Deixo fluir sem controle
As noites seguidamente me seguindo
Acordada acordando e discordando
Lustro meus sapatos
Que são como feios patos que nadam
E nadam para longe da costa
Pra ilha sonhada
Escrevendo bilhetes em garrafas
Soltando ao mar
O mar de amar
Mira amor
Miro amar
Rimo o mar com ramo
De irmos onde vamos
E lá nos amarmos
Onde estivermos e continuarmos

sábado, 8 de setembro de 2012

Definição para ex-voto

Definição para ex-voto
Abreviação latina de ex-voto suscepto ("o voto realizado"), o termo designa pinturas, estatuetas e variados objetos doados às divindades como forma de agradecimento por um pedido atendido. Trata-se de uma manifestação de arte religiosa e popular. O voto feito aos deuses, por sua vez, também adquire formas muito diversas: placa, maquete ou pintura descrevendo os motivos da promessa, ou pequenas réplicas (de barro, madeira ou cera) das partes do corpo afetadas por moléstias (perna, cabeça, mão, coração etc.), chamadas por alguns de "ex-votos anatômicos". Designam-se "ex-votos marinhos" aqueles em forma de barcos, realizados em regiões litorâneas. Colocados em locais públicos - capelas ou sala de milagres -, os painéis ou presentes votivos trazem freqüentemente a inscrição "ex-voto" ou "milagre feito".
O tipo de troca com o divino que o ex-voto expressa, artística e ritualmente, é uma prática observada em todas as épocas e culturas. Pairam dúvidas sobre sua origem, embora algumas fontes localizem-na entre os fenícios. Na Idade Média, o ex-voto é hábito da nobreza, que encomenda os objetos votivos - em geral pinturas - a artistas conhecidos. Até o século XVI, o ex-voto pintado se mantém preferencialmente relacionado às classes mais abastadas; e, a partir desse período, as imagens votivas se disseminam pelo mundo ocidental, aparecendo cada vez mais em imagens populares.
No século XIV, especificamente, um tipo de imagem votiva predomina. Trata-se de pintura sobre madeira, cartão, tecido ou vidro, de caráter descritivo, cuja composição obedece a um padrão determinado: na parte inferior, encontra-se a imagem daquele que pede a graça, em postura de prece ou veneração. Atrás dele, o motivo do pedido, retratado de forma realista, em tamanho reduzido. Na parte superior, figura o personagem sobrenatural evocado, dominando a cena: ora colocado em trono ou altar, ora flutuando numa nuvem. A representação pictórica traz invariavelmente a inscrição: "ex-voto".
No Brasil, trata-se de uma tradição que remonta ao século XVIII e ao ex-voto pintado do convento de Santo Antônio de Igaraçu, em Pernambuco, procedente da antiga igreja de São Cosme e Damião, 1729. Nele encontra-se relatada a epidemia da peste que atinge o Estado em 1685, e que não teria alcançado a cidade em razão da promessa feita pela população. Em Salvador, no mosteiro de São Bento, encontra-se a pintura de 1745, que representa a figura daquele beneficiado pelo milagre, Agostinho Pereira da Silva, que teria escapado de ladrões em razão da promessa feita a Nossa Senhora dos Remédios. No Museu do Estado de Pernambuco, é possível ver três painéis, datados de 1709, representando as batalhas dos montes Guararapes e das Tabocas, e o apelo feito a Nossa Senhora dos Prazeres. Ex-votos esculpidos em madeira se fazem presentes em diversos Estados do Nordeste brasileiro, principalmente Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte.
Ainda que, de modo geral, essas obras sejam anônimas, é possível citar os nomes de alguns artistas como Dezinho de Valença (1915), Mestre Noza (1897 - 1984), e de Zé Leão, muito conhecido como escultor de ex-votos. O Museu Câmara Cascudo, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, mantém uma importante coleção de ex-votos de várias regiões do Estado.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Vote 500 55 e sinta-se bem.

Essa cidade é mais que concreto, ela é carne sua. Você, pessoa que sua o suór de trabalhar pelo seu melhor. Você que é o maior que há em si. Há de ver o que há em mim e em mais de mil, em mais que dez mil que um milhão e meio de amigos. Que vivos estão vendo que não vendendo seus votos creditam as pessoas certas que acreditam numa sociedade mais equilibrada e em paz. Vote 500 55 e sinta-se bem.

Repórter Elo 500 55 em



O segredo é não haver segredo algum

Seguir um objetivo sem parar, esse é o segredo do sucesso. E o sucesso não tem chegada, pois estamos sempre evoluindo.

Saiba que amigo é aquele que gosta de você, apesar do seu sucesso

E para merecer amigos de verdade dedique-se. Divida. Motive. Comemore junto. Controle-se. Ouça. Ouça-se. Supere-se (a crise faz parte do desenvolvimento. É um teste para o seu crescimento).

Aprenda que conhecimento não é nada sem imaginação

Ouse ser o que imagina. Vise sua perfeição, para isso nascemos.
Tentemos. Sejamos mais sem passar por cima dos demais. Sejamos mais ajudando a ser mais. E...dignidade sempre