Junto do chão um não
E...
Em minhas mãos está o meu destino
Desde menino reconheço
Eu era louramente um moreno
E os meus dedos eram dentes iguais
A roer papéis e pastéis
Claro que eu não iria querer
Que a sua roda não rodasse
Ainda mais depois do esquisito eu
Pedir licença ao seu pudor e entrar
Tá certo que errar não é aprender
Mas consertar estou a tentar
Meus maus amigos todos lá a torcer
Aquela mesma questão
E eu não sei se só uma pura imaginação
Ou se sou eu mesmo então
A me encontar com todos vocês
Aqui
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
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