Eu, até hoje, quando sentia friagem, chegava em casa e tomava um leite quente.
Buena. Com o tempo aprendi que no leite as bactérias, vírus e outros microcorpos se desenvolvem melhor. Pensei. Se bactérias, vírus e tudo o mais proliferam melhor em substâncias como o leite... Assim, durante um estado de fragilidade imunológica ou mesmo algum excesso de esforço físico, emocional e, ou mental, eu não daria esse mole pra os microcorpos. Parei de tomar leite quente, mas não de tomar leite.
Adiante, percebi que ao ingerir qualquer outro alimento ou líquido quente, eu também proporcionaria um campo fértil ao desenvolvimento de vegetações perniciosas ao meu organismo...Assim, percebi que meus anticorpos são os inimigos desses micro-organismos. Se minha defesa é igual ao ataque, por se encontrarem em um campo de combate, que por ventura é o meu organismo. Então além de dentro da luta, estou sendo à própria luta. Esse procedimento facilita aos distantes micros que se aproximem do macro, e assim comunicam que estão ali. Elo que sou, compreendi que...
Viver em paz é estar em paz consigo mesmo.
Hoje após saber que não é com o calor que se combate o frio do inverno que eu...eu...
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sexta-feira, 22 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
Minhas bolas
Desamordaço-me
Falo: agora é que é
Estou arrebentando os grilhões desse traje
Desse ultraje
Sem máscaras sem personas
Eu nu
Índio iludido perco o controle da voz
Não doutor
Minha reza depende da minha destreza
É
E com alegria não grito
Falo
Ei! todos acordem
E agora
Nunca foi e nem sempre será assim
Quem faz a eternidade está vivo
Sim minha reza liga
Conecta o sim e o não
Na resposta incerta está a dúvida
À dádiva da vida divina interliga
Ser é Estar e Fazer aqui e agora desamordaçar
Abraçar e amar
O solo está no sol
Ou estou muito errado
Ou nem isso
Assim seja
Amem
Ao Título
Por que "Minhas bolas"?
Porque estou nu
Falo: agora é que é
Estou arrebentando os grilhões desse traje
Desse ultraje
Sem máscaras sem personas
Eu nu
Índio iludido perco o controle da voz
Não doutor
Minha reza depende da minha destreza
É
E com alegria não grito
Falo
Ei! todos acordem
E agora
Nunca foi e nem sempre será assim
Quem faz a eternidade está vivo
Sim minha reza liga
Conecta o sim e o não
Na resposta incerta está a dúvida
À dádiva da vida divina interliga
Ser é Estar e Fazer aqui e agora desamordaçar
Abraçar e amar
O solo está no sol
Ou estou muito errado
Ou nem isso
Assim seja
Amem
Ao Título
Por que "Minhas bolas"?
Porque estou nu
Língua dos anjos desamordaçados
Voa
Assim
Voa alma em minha imaginação
Conexão sim
Tirem seus bonés
Soltem as antenas
Sim eu sou diferente
Eu sou um individuo dividido entre eu e você
Sempre que pego algo perco algo
Por isso solto
Pra La das montanhas de edifícios está meu condomínio
Lá Adão e Eva
Lá eu e você estamos
Estamos naquele amor prometido para sempre
Pra lá dos vales onde tudo vale
Essa liberdade percebida
Faz todo lugar meu lar
Ou não
Estou a liberdade usar
MMMMMMMMMMHHHHHHHHH
Eu gosto mesmo é de ir e de voltar
E nesse vai e vem
Tem você no trem
As estações são circulares
Onde fores tereis seus lares
E seus pares
Aí é que entrAmos
E nos comunicAmos
SOmos Amos uns dos outros
Por isso noa Amamos
As torres balançam mas não caem
Vê-se tem Kung Fu aí na TV
Como disse quero sempre ir e voltar
E estou ai a te amar
Eu voltei
Assim
Voa alma em minha imaginação
Conexão sim
Tirem seus bonés
Soltem as antenas
Sim eu sou diferente
Eu sou um individuo dividido entre eu e você
Sempre que pego algo perco algo
Por isso solto
Pra La das montanhas de edifícios está meu condomínio
Lá Adão e Eva
Lá eu e você estamos
Estamos naquele amor prometido para sempre
Pra lá dos vales onde tudo vale
Essa liberdade percebida
Faz todo lugar meu lar
Ou não
Estou a liberdade usar
MMMMMMMMMMHHHHHHHHH
Eu gosto mesmo é de ir e de voltar
E nesse vai e vem
Tem você no trem
As estações são circulares
Onde fores tereis seus lares
E seus pares
Aí é que entrAmos
E nos comunicAmos
SOmos Amos uns dos outros
Por isso noa Amamos
As torres balançam mas não caem
Vê-se tem Kung Fu aí na TV
Como disse quero sempre ir e voltar
E estou ai a te amar
Eu voltei
sábado, 16 de junho de 2012
A lei é eu me ler
O céu e seu solo
Um tio tri me contou
Que o sol está brilhando em meus olhos
Eu olhei para o espaço que há entre eu e você
Daí eu
Eu não sei
Mudei de lugar
Deixei me levar pelos ois e tchaus
Na real minha ilusão relaxou
O céu em meu solo brilhou
O sol em meus pés refletiu o caminho
O amor que havia me dito adeus
É que eu andando o reencontrei
É que eu acho que a força de minhas lágrimas
Ilustram as ruas para dar um brilho a mais
E mais
O fogo que energiza minha vida abre as portas
Todas até quase as da minha morte
Por sorte e por ser forte
Eu bórder line sigo
Meus ossos todos se ajoelham e agradecem
Nem que seja só por essa noite poder agradecer
Meus olhos orbitam minha face
Minha língua difícil diz
Em uma canção
Pái nosso que estás no céu ilumine
Minha canseira
Saibam que eu não sei se nada sei
O que sei é que...
Descubro
Mas a linha do horizonte deitada não quer saber
De me deixar dormir
Lá
Lá
Láralala
Sim eu já vou este texto acabar
Mas não porque ele tenha algum fim
Mas sim
Porque tem que ser assim
"Aquelas pedras no caminho
São o que sou no fim"
Um tio tri me contou
Que o sol está brilhando em meus olhos
Eu olhei para o espaço que há entre eu e você
Daí eu
Eu não sei
Mudei de lugar
Deixei me levar pelos ois e tchaus
Na real minha ilusão relaxou
O céu em meu solo brilhou
O sol em meus pés refletiu o caminho
O amor que havia me dito adeus
É que eu andando o reencontrei
É que eu acho que a força de minhas lágrimas
Ilustram as ruas para dar um brilho a mais
E mais
O fogo que energiza minha vida abre as portas
Todas até quase as da minha morte
Por sorte e por ser forte
Eu bórder line sigo
Meus ossos todos se ajoelham e agradecem
Nem que seja só por essa noite poder agradecer
Meus olhos orbitam minha face
Minha língua difícil diz
Em uma canção
Pái nosso que estás no céu ilumine
Minha canseira
Saibam que eu não sei se nada sei
O que sei é que...
Descubro
Mas a linha do horizonte deitada não quer saber
De me deixar dormir
Lá
Lá
Láralala
Sim eu já vou este texto acabar
Mas não porque ele tenha algum fim
Mas sim
Porque tem que ser assim
"Aquelas pedras no caminho
São o que sou no fim"
terça-feira, 5 de junho de 2012
Dou-me
Eu sei que me safo até enquanto ainda me safo
Pois sei que...
...Claro que a escuridão continua ali
Mas a eu clareado aqui
Tanto faz
Atiro-me na estrada aonde a estada de minha vida seja cumprida
Pior
Sinto que se eu viver e não for o que penso não viví
Pensar em viver e não me viver
É pior do que morrer vivo
Por isso vivo em busca duma rima que rime comigo
A algo que em mim seja
E não importa o que haja
Eu estou aqui para o que eu me der
O papel aceita tudo
Então que seja o mistério do que não somos
Assim com minha mão eu digito agora algo que rime
Com o que sinto agora
Pois aqui onde estou é o meu recinto
Em que me sinto
É meu ritmo
Do que pra mim estou e sou
E já que sou um sim de mim pra ti
É bom aproveitar-mos a vida
A aquela parede eu pretendo transpunir
E claro que por uma abertura
Que como sempre há
Estou aberto...antropofágico
Digiro-me e dirijo-me ao centro
...
Um brinde à janela que se abre
Novas situações a me desafiar
Essa fagulha encontrar
Eu não sou e sei que não sou
Rio de meus dias
Inunde minhas ilusões do sal do mar
Mas eu sou um
Só mais um pra completar
Mas considerando o espaço
Minhas pupilas circundam meu espírito
Mas o my self sempre quer mais
E deixa essa sensação de vazio
Lacunas venham estou aqui
Elando
O Elo entre mim e o que em semente me prometeram sou
É que eu tenho que ser
Pois estou sendo o mais livre que posso
E sinto o bafo de todas as nações
Em mim seus povos urram
E o que eu sou?
Pois sei que...
...Claro que a escuridão continua ali
Mas a eu clareado aqui
Tanto faz
Atiro-me na estrada aonde a estada de minha vida seja cumprida
Pior
Sinto que se eu viver e não for o que penso não viví
Pensar em viver e não me viver
É pior do que morrer vivo
Por isso vivo em busca duma rima que rime comigo
A algo que em mim seja
E não importa o que haja
Eu estou aqui para o que eu me der
O papel aceita tudo
Então que seja o mistério do que não somos
Assim com minha mão eu digito agora algo que rime
Com o que sinto agora
Pois aqui onde estou é o meu recinto
Em que me sinto
É meu ritmo
Do que pra mim estou e sou
E já que sou um sim de mim pra ti
É bom aproveitar-mos a vida
A aquela parede eu pretendo transpunir
E claro que por uma abertura
Que como sempre há
Estou aberto...antropofágico
Digiro-me e dirijo-me ao centro
...
Um brinde à janela que se abre
Novas situações a me desafiar
Essa fagulha encontrar
Eu não sou e sei que não sou
Rio de meus dias
Inunde minhas ilusões do sal do mar
Mas eu sou um
Só mais um pra completar
Mas considerando o espaço
Minhas pupilas circundam meu espírito
Mas o my self sempre quer mais
E deixa essa sensação de vazio
Lacunas venham estou aqui
Elando
O Elo entre mim e o que em semente me prometeram sou
É que eu tenho que ser
Pois estou sendo o mais livre que posso
E sinto o bafo de todas as nações
Em mim seus povos urram
E o que eu sou?
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Fluir
O fluxo de caixa tem que crescer e querer ser como eu
Fluido fluindo...
...
Sou uma pessoa que me conheço
Quando chego assim fluindo
Logo me reconheço
Sei do que gosto e o porquê gosto
E mais um grão de feijão é escolhido
É noite nesse rosto
A pura lágrima desce
E o cara ali parado
Um brinde a falta que a mim faço
Não
Não sou feijão
Reuno tudo o que sinto e imagino
Esquadrinho meu mapa astral sem compasso
Ao passo do que vejo e passo
Eu sinto que esse crack é o barulho das borbulhas de minhas babas estourando
Que incontidas queimam em meu mais profundo coração
E estouram nesse eco mental
Minha razão
Minha ração
Meus olhos orbitam fenícios
Meus eus que são me
E soltam-me
E o solo de meu penar surge em meu pensar
A saída é essa ae
Estou eu a cantar
O que...
Está escrito
Não estrito
Nas estrelas
Entre elas meu futuro marcado em negrito
Sublimes sublinhados
Deixo rolar o rock and roll
Minha hoje bem contida ira usina minha boa vontade
E a noite naquele rosto escolhendo feijões que vão brotar
Não sou feijão nem arroz
Sou o que busco
E busco a foz de minha íntima voz
Passageiro de minha viagem
Navego entre o erro e o acerto
Eu não quero usar gravata pra mostrar o quanto sério sou
E é engraçado como este texto fluiu
Assim que tem que fazer nosss fluxo de caixa
FLUIR
Fluido fluindo...
...
Sou uma pessoa que me conheço
Quando chego assim fluindo
Logo me reconheço
Sei do que gosto e o porquê gosto
E mais um grão de feijão é escolhido
É noite nesse rosto
A pura lágrima desce
E o cara ali parado
Um brinde a falta que a mim faço
Não
Não sou feijão
Reuno tudo o que sinto e imagino
Esquadrinho meu mapa astral sem compasso
Ao passo do que vejo e passo
Eu sinto que esse crack é o barulho das borbulhas de minhas babas estourando
Que incontidas queimam em meu mais profundo coração
E estouram nesse eco mental
Minha razão
Minha ração
Meus olhos orbitam fenícios
Meus eus que são me
E soltam-me
E o solo de meu penar surge em meu pensar
A saída é essa ae
Estou eu a cantar
O que...
Está escrito
Não estrito
Nas estrelas
Entre elas meu futuro marcado em negrito
Sublimes sublinhados
Deixo rolar o rock and roll
Minha hoje bem contida ira usina minha boa vontade
E a noite naquele rosto escolhendo feijões que vão brotar
Não sou feijão nem arroz
Sou o que busco
E busco a foz de minha íntima voz
Passageiro de minha viagem
Navego entre o erro e o acerto
Eu não quero usar gravata pra mostrar o quanto sério sou
E é engraçado como este texto fluiu
Assim que tem que fazer nosss fluxo de caixa
FLUIR
sexta-feira, 1 de junho de 2012
"A aquela aquarela que somos vamos"
Faz tempo que não escrevo
Venho me libertando
Digo
Renascendo-me
Ascendo-me
Acendo-me
É a iluminação minha meta
Volto a me estudar
M'escrevo
M'entendo
Aqueço-me
Não esqueço-me
A dor não some
Sou procurador
E nessa procura
Percebo a loucura
Do que está
E
Talvez sempre esteja
Que assim seja
Sou-me
Do que estou falando
É que o mundo tá mudando
E como sempre
O ser humano tá mudando
Lá venho eu pensando
É que o mundo é nosso
Nossa raça
Mas o preço do mundo quem paga é o planeta
A nossa raça
Portanto o planeta tem haver conosco
Como a vida tem a ver conosco
E eu escrevendo vejo o mundo que preciso
E navegar é precioso
Represo águas para isso
É o paraíso
E essa grande energia que está na mente
Precipita-se em água
A água que possibilita a vida
Transbordo
A força dessa água em queda usino
É que eu...
...Estou renascendo
O ciclo eleva o pensamento a uma imaginação controlada
Uma viagem
Sei que me leva à todos momentos nesse momento
Até outros planetas imagino
É difícil
Mas não impossível
Mas tento m'explicar
Estou me desnudando
É meu corpo nu numa cachoeira de luz
Não dá pra controlar
Como um cometa comigo comento e cometo a loucura de tentar
É lá no Éter que está a eternidade
E bem em mim vejo
São ondas de pensamentos e sentimentos
Sublimo ao aclive e declivo à clio
Fêmea no cio
E a água procura a terra pra vida brotar
Somos brotos
E esse texto vem das lágrimas originadas antes da foz de meu olhar
Lá na vertente se revela la fuerza
Escrevendo sou mais um humano que ascende à sua vela e navega por ela
A vela que ilumina
A vela que o vento leva
É a mensagem do sol de si por nós
Escrever preciso
"A aquela aquarela que somos vamos"
Desculpe
Compreenda essa é a minha imaginação
Nela Eu Sou minha salvação
Venho me libertando
Digo
Renascendo-me
Ascendo-me
Acendo-me
É a iluminação minha meta
Volto a me estudar
M'escrevo
M'entendo
Aqueço-me
Não esqueço-me
A dor não some
Sou procurador
E nessa procura
Percebo a loucura
Do que está
E
Talvez sempre esteja
Que assim seja
Sou-me
Do que estou falando
É que o mundo tá mudando
E como sempre
O ser humano tá mudando
Lá venho eu pensando
É que o mundo é nosso
Nossa raça
Mas o preço do mundo quem paga é o planeta
A nossa raça
Portanto o planeta tem haver conosco
Como a vida tem a ver conosco
E eu escrevendo vejo o mundo que preciso
E navegar é precioso
Represo águas para isso
É o paraíso
E essa grande energia que está na mente
Precipita-se em água
A água que possibilita a vida
Transbordo
A força dessa água em queda usino
É que eu...
...Estou renascendo
O ciclo eleva o pensamento a uma imaginação controlada
Uma viagem
Sei que me leva à todos momentos nesse momento
Até outros planetas imagino
É difícil
Mas não impossível
Mas tento m'explicar
Estou me desnudando
É meu corpo nu numa cachoeira de luz
Não dá pra controlar
Como um cometa comigo comento e cometo a loucura de tentar
É lá no Éter que está a eternidade
E bem em mim vejo
São ondas de pensamentos e sentimentos
Sublimo ao aclive e declivo à clio
Fêmea no cio
E a água procura a terra pra vida brotar
Somos brotos
E esse texto vem das lágrimas originadas antes da foz de meu olhar
Lá na vertente se revela la fuerza
Escrevendo sou mais um humano que ascende à sua vela e navega por ela
A vela que ilumina
A vela que o vento leva
É a mensagem do sol de si por nós
Escrever preciso
"A aquela aquarela que somos vamos"
Desculpe
Compreenda essa é a minha imaginação
Nela Eu Sou minha salvação
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