sexta-feira, 27 de abril de 2012
À poesia da rebeldia
Palestinos e judeus
Colorados e gremistas
Patrões e grevistas
Os manos e os playboys
Os Atualistas atuando
Com o ontem aprendendo
Pra frente olhando
Humano amando
Derramando em seu suor
O que sua mente e coração têm de melhor
Esse é o mutirão da poesia da rebeldia
É a multidão virada em pessoas juntas
Percebendo que a guerra e a desigualdade só trazem dor
A revolução até aqui trouxe sofrimento
À evolução é o caminho de nosso pensamento
Estou sentindo que é o momento de relermos
E atualizarmos tudo o que foi marcado na história
Jesus, Espartacus, Gandhi, Buda
O rock dos Beatles, da Legião Urbana
O John
Os vivos
Os mortos
Os vindo
Os indo
Toda nossa Região Humana
Agora e aqui
O tempo é uma linha que seguimos conectados
O sal desce
O mal o bem vence
Ás luzes estão todas acesas
Some-se a névoa daquela novela
Sim, os olhos vêem
Não é só imaginação
O mundo inteiro uma nação
De paz e igualdade
Ok
Estou sonhando
Mas não me acorde
Não é tarde
Eu pinto meu rosto com essa tinta dessa caneta que descreve
E desescraviza-me da matéria
Estou pronto
Eu quero
Eu posso
Eu vou fazer o máximo
Eu quero a paz em todos os corações
O amor invadindo as casas
As famílias todas juntas em GreNais
Gritando e exprimindo seus ais
Da forma mais civilizada possível
Eu sei estou ficando fora de mim
E quando estou assim eu começo a dançar
Eu danço
A dança e a poesia é o que nos resta
Aí está
E eu te chamo
Vem
À poesia da rebeldia
Leitor
Eu te amo
E o quero escrevendo também
É agora
Peço
Vem!
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