Paz e Amor (projeto II)
Não nego
Meu negócio é o ócio
Observo o céu
Venha cá
Escale esse monte e contemple o céu ou mesmo eu no cio
A mansão desce em monção
Estou no vazio
Minha devoção é acreditar tanto em mim
Que até o fim fica na crença de ser só outro começo
Estou só como parece o sol no céu
Eu vou estender minha canga na praia
Deitar-me a toa
Até que esses capangas do capital entendam esse mar de sal
Navego na proa com a energia da popa da fruta
Eu colho o fruto de trampos não de furtos nem de trampas
Trampolim é a liberdade de escolher
Saque eu estou aqui simplesmente
Sim estou a te buscar e a te esperar
Sem essa de se encolher
Eu tenho uma flor brotando
O vento a despetalando
O espinho me machucando
Mas eu vou te dar essa flor que sou
Meu guia é esse lento crescimento vegetal
Naturalmente eu busco a luz
Mas eu quero muito mais
Eu quero o amor pleno
Que mostre o mundo que quero em paz
Vou parar de chorar e desaguar bem aí
Represe-me
Faça minha força virar energia
A energia de te amar todos os dias
Do amanhecer ao anoitecer
Quero continuar a me desnudar
E vou
Minha face fácil faceta asceta
Minhas lágrimas em meu rosto uma seta
Apontando para sua boca úmida
A quero unida a minha
Um vulcão em ação
Os ventos da mudança estão ai nesta estação em que estou
Vá venha cá
A glória é amar
Estou sendo sincero contigo e comigo
Conosco faço a música das esferas
Somos domadas e soltas feras
My body dança
Minha voz não some
Exige paz
Assim a faz dentro de nós
sábado, 30 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Omelete
Sem máscaras, nem caricaturas, a verdadeira face do submundo das drogas é retratada, de uma forma curiosa e poética. Doud um poeta amargurado pelo vício e o abandono, tenta escapar de sua realidade, vivendo em um antro onde as drogas são a principal diversão.
Um diálogo em monólogo íntimo
Nos tornamos melhores à medida que alargamos nossos conhecimentos e os (bem) praticamos
O nosso aperfeiçoamento intelectual depende de como cada um percebe e decodifica as suas experiências, vivências e aprendizados. Para uma melhor decodificação e correspondentes ações precisamos enriquecer nossas mentes de alargadas e diversificadas atividades culturais.
Alongue-se como este texto. A flexibilidade física, emocional, mental e espiritual faz parte de nossa evolução
Além dos processos mentais elementares, tais como buscar satisfação em comer, beber, transar, fugir, lutar, jogar e torcer entre outros, temos os processos mentais superiores que nos elevam a pensamentos mais sofisticados. Por meio de pensamentos superiores podemos observar, aprender, planejar e executar tarefas difíceis. Podemos também, imaginar coisas que não existem e depois criá-las fisicamente.
Criamos nossa condição real
Eu exponho-me seguidamente neste blog. É quase uma auto-análise. Eu ouso buscar na minha imaginação as soluções para minhas inquietações. Sinto-me seguro de que estou fazendo algo importante, no mínimo para mim. Escrevo com naturalidade. Expresso o que penso que sinto. É uma terapia. Desenvolvi o hábito de escrever quase diariamente. Esta prática leva-me ao autoconhecimento.
Ser-se tem um preço. Sou-me e pago o que for para ser-me
Tive vários problemas que foram resolvidos escrevendo-os. Solto minha imaginação (tipo crio um mapa do tesouro que sou) e depois de algum tempo leio e me acho. O distanciamento da situação provoca-me a sensação de que aquilo não aconteceu comigo, já que desatrelei meus pensamentos do que os outros, e até eu próprio, esperaria de mim. Assim parece que desmistifico a minha condição e descubro (antônimo do verbo cobrir) o véu das ilusões, ficando somente eu e minha verdade.
É um dialogo em monólogo íntimo a voz divina?
O transe que para mim é escrever trasmuta-me a um estado sensível, onde eu fico em pura reflexão. Sinto todos onipresentemente em mim, inclusive você nobre leitor. Uma abstração.
Em transe danço e canto
Sem cobranças externas, do que esperam de mim, sou eu. Então serei eu mesmo que vou resplandecer em resposta. A serpente enrosca-se em minha espinha. Ficamos face to face.
O amor tem o hálito do outro
É inegável que sofro, mas a vida é basicamente a arte de saber sofrer. Estou aprendendo. Claro que não faço isso sozinho.
Nos temos a tudo e a todos
O núcleo do átomo é o amor, onde os neutrons da paz circundam nos elétrons de nossa boa vontade. Trino
terça-feira, 26 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
Casa rosa
Eu sei que eu não sei
Acredito em mim quando digo que não minto, omito
A quem diga que eu sei o que estou fazendo
Mas eu não sei
Eu quero enfeitar um lar com o seu olhar
Eu nem sei se é você a me enfrentar
Eu procuro esquecer de lembrar
Eu acho que morro todos os dias
A quero agora sem agonia
Sua língua uma bandeira tremulando no céu de minha boca
Beije-me com seus lábios lábaros
Eu mesmo nem sei se é você
Mas parecemos dois pássaros
Venha!
Com a certeza de ser você meu tesão
Não chora depois
Chora agora
A ti
A mim
Um dry
Eu pego um taxi
Siga o meu amor!
Globos oculares te procurando em todos os lugares
Eu e o ar a prensares
Flutuando no sideral espaço entre nós
Desatando todos os nós
Nos sendo face to face
Link no link que fez-se e desfez-me
Estou indefeso confesso
Estou perdido
Ligue pra mim
Seu sentimento me comunica muito
E o rio que deságua toda a noite na minha cara
Inunda meu sorriso
Desça de si
Pouse em mi
Seja branca ou preta
A franca faceta do amor é cinza
A Phoenix re-existe
Eu quero o prazer pra ser o que posso ser
Estou na casa rosa
Em tua busca
Em tua espera
tum-tum, tum-tum, tum-tum...
Acredito em mim quando digo que não minto, omito
A quem diga que eu sei o que estou fazendo
Mas eu não sei
Eu quero enfeitar um lar com o seu olhar
Eu nem sei se é você a me enfrentar
Eu procuro esquecer de lembrar
Eu acho que morro todos os dias
A quero agora sem agonia
Sua língua uma bandeira tremulando no céu de minha boca
Beije-me com seus lábios lábaros
Eu mesmo nem sei se é você
Mas parecemos dois pássaros
Venha!
Com a certeza de ser você meu tesão
Não chora depois
Chora agora
A ti
A mim
Um dry
Eu pego um taxi
Siga o meu amor!
Globos oculares te procurando em todos os lugares
Eu e o ar a prensares
Flutuando no sideral espaço entre nós
Desatando todos os nós
Nos sendo face to face
Link no link que fez-se e desfez-me
Estou indefeso confesso
Estou perdido
Ligue pra mim
Seu sentimento me comunica muito
E o rio que deságua toda a noite na minha cara
Inunda meu sorriso
Desça de si
Pouse em mi
Seja branca ou preta
A franca faceta do amor é cinza
A Phoenix re-existe
Eu quero o prazer pra ser o que posso ser
Estou na casa rosa
Em tua busca
Em tua espera
tum-tum, tum-tum, tum-tum...
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Sem ontem nem amanhã
Agora!?!
Definição com acento
A Ágora era o nome que se dava às praças públicas na Grécia Antiga. Nestas praças ocorriam reuniões onde os gregos, principalmente os atenienses, discutiam assuntos ligados à vida da cidade (pólis).
As assembléias aconteciam na Ágora e os gregos podiam decidir sobre temas ligados a justiça, obras públicas, leis, cultura, etc. Os cidadãos votavam e decidiam através do voto direto. Também era uma espaço público de debates para os cidadãos gregos.
A Ágora também possuía finalidades religiosas (eventos, cerimônias) e econômicas (negociações, acordos econômicos, comércio de mercadorias, etc).
Assinta
A sinto
Definição com acento
A Ágora era o nome que se dava às praças públicas na Grécia Antiga. Nestas praças ocorriam reuniões onde os gregos, principalmente os atenienses, discutiam assuntos ligados à vida da cidade (pólis).
As assembléias aconteciam na Ágora e os gregos podiam decidir sobre temas ligados a justiça, obras públicas, leis, cultura, etc. Os cidadãos votavam e decidiam através do voto direto. Também era uma espaço público de debates para os cidadãos gregos.
A Ágora também possuía finalidades religiosas (eventos, cerimônias) e econômicas (negociações, acordos econômicos, comércio de mercadorias, etc).
Assinta
A sinto
Este texto vem da central do universo dos versos
Prepare sua imaginação para dar vida a esse filme
Esse som
Este texto tem requintes de muitos pensadores que riem daqui de lá
Turbilhão me desturbilhonando
Urrú
Bem meu bem coloque a roupa
Acabou
Eu quero ficar só e me reencontrar
Arrá
Eu vou te contar
Eu não sou seu nem meu
Eu quero ir
Eu quero rir
Eu quero vir
Eu quero navegar nesse rio
Eu balsa danço uma valsa
A água meu espelho tecendo
O sono num sonho acontecendo
A vida ávida escuta meus mistérios
Estou de joelhos rezando meu terço
De quatro no quarto esperando achar no chão fragmentos
Eu quero
Eu posso
Eu acho no chão fragmentos do que sou
Observo distante minha dor
Que mesmo ali no chão não sai
É mesmo! Viver é uma imensa dor
Mas mesmo assim levanto e sorrio
No fim é assim
Viver bem é saber suportar
E selecionar pensamentos
Então essas vozes que zapeiam meus versos
Conversam abertamente
São letras que juntas formam a sopa que sou
Provoco minha emoção cada vez que exponho um pensamento
Escrever spa a mim é
Eu não quero explicar nem complicar
Entender o que é isso aqui
Não é uma missão
Uivo ao luar
O sol é o meu estar
Eu quero ser um zero e rolar
Por dentro e por fora
Linkar meu saber ao sentir
E dizer a todos que se fiz o que fiz foi por que quis
Se errei ou acertei
O importante é que lições aprendi
Soletre-se
Solte-nos nus em campos
Somos no fundo o avesso de nossas travessuras
Travessões em frases chamando atenção
Todas as nossas fases estão conectadas na mesma tensão
Simplesmente por sermos humanos simplesmente
De fato não em vão de um ato de amor nascemos
E o amor ah o amor
Esse som
Este texto tem requintes de muitos pensadores que riem daqui de lá
Turbilhão me desturbilhonando
Urrú
Bem meu bem coloque a roupa
Acabou
Eu quero ficar só e me reencontrar
Arrá
Eu vou te contar
Eu não sou seu nem meu
Eu quero ir
Eu quero rir
Eu quero vir
Eu quero navegar nesse rio
Eu balsa danço uma valsa
A água meu espelho tecendo
O sono num sonho acontecendo
A vida ávida escuta meus mistérios
Estou de joelhos rezando meu terço
De quatro no quarto esperando achar no chão fragmentos
Eu quero
Eu posso
Eu acho no chão fragmentos do que sou
Observo distante minha dor
Que mesmo ali no chão não sai
É mesmo! Viver é uma imensa dor
Mas mesmo assim levanto e sorrio
No fim é assim
Viver bem é saber suportar
E selecionar pensamentos
Então essas vozes que zapeiam meus versos
Conversam abertamente
São letras que juntas formam a sopa que sou
Provoco minha emoção cada vez que exponho um pensamento
Escrever spa a mim é
Eu não quero explicar nem complicar
Entender o que é isso aqui
Não é uma missão
Uivo ao luar
O sol é o meu estar
Eu quero ser um zero e rolar
Por dentro e por fora
Linkar meu saber ao sentir
E dizer a todos que se fiz o que fiz foi por que quis
Se errei ou acertei
O importante é que lições aprendi
Soletre-se
Solte-nos nus em campos
Somos no fundo o avesso de nossas travessuras
Travessões em frases chamando atenção
Todas as nossas fases estão conectadas na mesma tensão
Simplesmente por sermos humanos simplesmente
De fato não em vão de um ato de amor nascemos
E o amor ah o amor
quinta-feira, 14 de julho de 2011
I am the artist!
Minha consciência voa alto
Quero escrever para a galáxia ler
Chame de imaginação
Eu sei usa-la com perfeição
Eu sou sim até o porque não
O mistério está a se apresentar
Eu o vou deflorar
Devorar a supremacia pensante
Com minha excitante sensação de sentir tudo em ação
Aqui coerentemente observo o universo
Sou o centro da perspectiva
Então sou eu que tenho que ir de encontro ao teu ombro
Para por-mo-nos no centro de tudo o que sentimos
E o meu estilo é de arrepiar os cabelinhos
Meu terno de linho desfio fio a fio
Se o meu inglês não conquistar o mundo
Vou de esperanto
A manhã morna amanhece em meus olhos
A luz do sol diz em cada sombra
É o astro rei
E a mãe água
Eu filho da terra aqui colado pela gravidade dos fatos
Com meus atos sigo carma
Minha cama aguarda
Guardiões me protegem do amor carnal
Mesmo que arda o fraterno carnaval
Ou meu deus eu sou eu sei
Desconstruo a metafísica
Faço um prólogo a la Teilhard
Destelho minha mente
Junto-me aos que nada sabem
Mas eu sei que nesses dois mil e poucos anos um pouquinho aprendi
Coloco minhas botas e minha toca
Me toco pra rua louca
E sem explicações vou escrevendo tudo o que sinto aqui na minha
Digamos por assim dizer
Na minha imaginação
O meu par sou eu e o eu sou
Juntos urramos universos
Derrubamos e criamos todas as leis
Hidrato cada trato a sal e mel
Com minhas duas humanas mãos agarro as rédeas da alada carruagem
O solo
O sol
Uno a minha que sei nossa dimensão
Viu?
À imaginação
Não a fim
Quero escrever para a galáxia ler
Chame de imaginação
Eu sei usa-la com perfeição
Eu sou sim até o porque não
O mistério está a se apresentar
Eu o vou deflorar
Devorar a supremacia pensante
Com minha excitante sensação de sentir tudo em ação
Aqui coerentemente observo o universo
Sou o centro da perspectiva
Então sou eu que tenho que ir de encontro ao teu ombro
Para por-mo-nos no centro de tudo o que sentimos
E o meu estilo é de arrepiar os cabelinhos
Meu terno de linho desfio fio a fio
Se o meu inglês não conquistar o mundo
Vou de esperanto
A manhã morna amanhece em meus olhos
A luz do sol diz em cada sombra
É o astro rei
E a mãe água
Eu filho da terra aqui colado pela gravidade dos fatos
Com meus atos sigo carma
Minha cama aguarda
Guardiões me protegem do amor carnal
Mesmo que arda o fraterno carnaval
Ou meu deus eu sou eu sei
Desconstruo a metafísica
Faço um prólogo a la Teilhard
Destelho minha mente
Junto-me aos que nada sabem
Mas eu sei que nesses dois mil e poucos anos um pouquinho aprendi
Coloco minhas botas e minha toca
Me toco pra rua louca
E sem explicações vou escrevendo tudo o que sinto aqui na minha
Digamos por assim dizer
Na minha imaginação
O meu par sou eu e o eu sou
Juntos urramos universos
Derrubamos e criamos todas as leis
Hidrato cada trato a sal e mel
Com minhas duas humanas mãos agarro as rédeas da alada carruagem
O solo
O sol
Uno a minha que sei nossa dimensão
Viu?
À imaginação
Não a fim
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Achei no chão um reflexo do que sou
Lambo-me ao jantar-nos
Eu sinto o nosso gosto em meus lábios
Saboreio o saber o sabor do seu amor
Onde estou espero-te
Não faça meu amor se desgostar
Quero te degustar
Em meus olhos estão impressos suas retinas
Dialogo em frente ao espelho
Cada reflexo seu mede-se em mim
Quero dizer ao meu olhar
Mire outro lugar enfim
Que o meu cheiro não sai de moda
É soda
E que minha vida toda vale a pena
E que se no fim não te tive
É porque nunca me teves
Nosso amor em tevês não dará
Nem cinema virará
Se você não voltar
Pois o amor sempre morou no show de sermos quem somos
E as lágrimas como porra a jorrar
A germinar tudo
E que lá do fundo vem sempre a mesma coisa
É a falta que sua vida faz ao lado da minha
Pra ser franco acho que fui fraco
Já que saiste do meu flanco
É que o meu amor sobreviveu a minha morte
Eu só estou vivo porque te amo
É brabo
Mas estou calmo
Cale-me com seu som
Esse silêncio não me perturba
Perto do bar está onde estou a lhe esperar
Achei o motivo do crivo
Cravo a adaga do amor que por si só me embriaga
Tento de tudo com meu peito tetudo
Abranjo eu de criança a marmanjo
Carinha de anjo te manjo
A grana que tu ama não guardo
Gasto-me
n
o
q
u
e
é
p
r
o
f
u
n
d
a
m
e
n
t
e
s
u
b
l
i
m
e
Reescaldo
Sou o maior decifrador do que sinto
Os muros os furo e vejo o futuro
Os faço de passagens
A luz no meio do túnel
Onde passa um fino olhar refinado
É tu meu?
Meu bem estou deitado
Olhando o sol nascer
Um risco arrisco a riscar na latitude de minha falta de atitude
Estou aqui
Com meus botões e mouse a pensar em como não te sentir
Eu bem que nem sei o que dizer
Mas vou continuar a me despir
O sol como meu amor está a brilhar iluminando-me
Eu bem sei o que sonhei e o que virá
Rasguei todos os mapas
A minha vontade impera
Sou o centro se intera
Eu te amo
É você
Não me venha com o que é cetro ou não
Reine certo
Olhe bem pra mim
E pra ali
E bem aqui no canto desse meu verso de canto me beije
Não sou santo
Estou a encantar os vasos
Os enfeitando de mim
É bem assim
Venha ou não venha
Esse meu amor é a a lenha
Aquecendo e iluminando o caminho
Pra amar-nos agora
Eu sinto o nosso gosto em meus lábios
Saboreio o saber o sabor do seu amor
Onde estou espero-te
Não faça meu amor se desgostar
Quero te degustar
Em meus olhos estão impressos suas retinas
Dialogo em frente ao espelho
Cada reflexo seu mede-se em mim
Quero dizer ao meu olhar
Mire outro lugar enfim
Que o meu cheiro não sai de moda
É soda
E que minha vida toda vale a pena
E que se no fim não te tive
É porque nunca me teves
Nosso amor em tevês não dará
Nem cinema virará
Se você não voltar
Pois o amor sempre morou no show de sermos quem somos
E as lágrimas como porra a jorrar
A germinar tudo
E que lá do fundo vem sempre a mesma coisa
É a falta que sua vida faz ao lado da minha
Pra ser franco acho que fui fraco
Já que saiste do meu flanco
É que o meu amor sobreviveu a minha morte
Eu só estou vivo porque te amo
É brabo
Mas estou calmo
Cale-me com seu som
Esse silêncio não me perturba
Perto do bar está onde estou a lhe esperar
Achei o motivo do crivo
Cravo a adaga do amor que por si só me embriaga
Tento de tudo com meu peito tetudo
Abranjo eu de criança a marmanjo
Carinha de anjo te manjo
A grana que tu ama não guardo
Gasto-me
n
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Reescaldo
Sou o maior decifrador do que sinto
Os muros os furo e vejo o futuro
Os faço de passagens
A luz no meio do túnel
Onde passa um fino olhar refinado
É tu meu?
Meu bem estou deitado
Olhando o sol nascer
Um risco arrisco a riscar na latitude de minha falta de atitude
Estou aqui
Com meus botões e mouse a pensar em como não te sentir
Eu bem que nem sei o que dizer
Mas vou continuar a me despir
O sol como meu amor está a brilhar iluminando-me
Eu bem sei o que sonhei e o que virá
Rasguei todos os mapas
A minha vontade impera
Sou o centro se intera
Eu te amo
É você
Não me venha com o que é cetro ou não
Reine certo
Olhe bem pra mim
E pra ali
E bem aqui no canto desse meu verso de canto me beije
Não sou santo
Estou a encantar os vasos
Os enfeitando de mim
É bem assim
Venha ou não venha
Esse meu amor é a a lenha
Aquecendo e iluminando o caminho
Pra amar-nos agora
sábado, 2 de julho de 2011
Esfregando a lâmpada do wc
Sentado no trono observando o que sai de mim
Escrevo isso aqui
Nada ali
Nada aqui
Trans...parente
Trans...pirando
Não vejo-me no espelho
Eu aqui iluminando o vazio que é deus em mim
Posso pensar assim
Quando me sinto assim
...O nada é um vazio
O uno do meu cio...
Só sinto-me bem quando não estou sentindo nada
xzcxcxzxvfssss- Interferências de outras culturas em mim plantadas por mim
Consegui
Cheguei no fundo
Agora como voltar daqui
Um ai diz mais que um bye
Um pequeno algodão seca meu pranto
Do que importa
Deixe fluir meu esvaziar
Estou cheio
Mil rostos vazios
Rimo em rios
Riso solto desprenda-se
Desprenda-me daqui
Se essa vida é tudo
Por que parece pouco
Caleidoscópio de minha dureza
Revivo cada momento a cada momento
Minha mente lógicamente mente
Meu coração em oração diz alma
Nunca li-me sem limo
Reflito sem espelho, poeira ou verniz
Entenda esse vazio é o meu espaço
Em órbita um núcleo um verso esse universo
Desconverso conexo
Seu sexo nada me diz
Rumino a mina
Ilustro o lustre
Assumo que sumo com o breu
Acendo que ascendo o Eu
Estou sendo
Tecendo o acontecido conforme comigo tudo acontece
E na realidade eu pulo para polir para brilhar
Balo para bailar
Libero à vontade minha matéria prima
E não é só rima
O real aconteceu antes aqui dentro de mim
A verdade eu já sabia desde a fecundação
Não quero decifrar
Esse seu lento devorar também me diverte
De mi verte sonhos idos doidos e doídos
Idas e vindas
Vidas são feridas
Abertas e aferidas todos os dias
A régua do tempo é a palmatória de nossos atos
Pois, sim...
Escrevo isso aqui
Nada ali
Nada aqui
Trans...parente
Trans...pirando
Não vejo-me no espelho
Eu aqui iluminando o vazio que é deus em mim
Posso pensar assim
Quando me sinto assim
...O nada é um vazio
O uno do meu cio...
Só sinto-me bem quando não estou sentindo nada
xzcxcxzxvfssss- Interferências de outras culturas em mim plantadas por mim
Consegui
Cheguei no fundo
Agora como voltar daqui
Um ai diz mais que um bye
Um pequeno algodão seca meu pranto
Do que importa
Deixe fluir meu esvaziar
Estou cheio
Mil rostos vazios
Rimo em rios
Riso solto desprenda-se
Desprenda-me daqui
Se essa vida é tudo
Por que parece pouco
Caleidoscópio de minha dureza
Revivo cada momento a cada momento
Minha mente lógicamente mente
Meu coração em oração diz alma
Nunca li-me sem limo
Reflito sem espelho, poeira ou verniz
Entenda esse vazio é o meu espaço
Em órbita um núcleo um verso esse universo
Desconverso conexo
Seu sexo nada me diz
Rumino a mina
Ilustro o lustre
Assumo que sumo com o breu
Acendo que ascendo o Eu
Estou sendo
Tecendo o acontecido conforme comigo tudo acontece
E na realidade eu pulo para polir para brilhar
Balo para bailar
Libero à vontade minha matéria prima
E não é só rima
O real aconteceu antes aqui dentro de mim
A verdade eu já sabia desde a fecundação
Não quero decifrar
Esse seu lento devorar também me diverte
De mi verte sonhos idos doidos e doídos
Idas e vindas
Vidas são feridas
Abertas e aferidas todos os dias
A régua do tempo é a palmatória de nossos atos
Pois, sim...
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