quarta-feira, 29 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
La e ca
Eu olho para o lado
Eu bato em todas as portas
Calmamente espero abrir
Estou aqui
Entre luzes ofusco
O fusca lá fora com minhas malas
Meus cabelos essas molas
Pululando em minha cabeça
Mas não há nada maior do que o que eu tenho aqui
Tanto que não guardo
Esparramo por ae
Mas é você que eu amo Vida minha vitamina
Minha Mina saúde vem da saudade
Dessa cidade imensa
Mas pequena porque não ti acho aqui
Bato em todas portas
Pelas janelas vejo todos me espiando
Eu em solo
Um louco na chuva dançando
Bem na boa
Não há nada maior que isso
Que a liberdade que Deus nos dá
Ela la
Eu ca
Posso sim, quero não
Não importa quanta chuva caia
O sol sempre raia
Quantos tombos eu caia
Eu vou levantar
Agora que eu achei
Eu perco mais
Eu rodo por ai
Eu vejo entre as nuvens
Eu rolo por aí
Clichê é acreditar que a história não se repete
Todos os dias é a mesma coisa
Eu acordo e continuo a cada momento a acordar
E mesmo que chova e faça frio
Eu me solto e subo mais
Comigo a lei é o meu querer
E eu quero ser o que sempre estou afim
Vez não
Vez sim
Sou assim
Busco uma natural reflexão da luz e do som de cada momento
Entro em harmonia
poesia incidente
Num efeito cinema
Faço de minha vida meu filme
Do qual sou roteirista, diretor, ator
A montagem fica por conta do destino
A finalização é Divina
E é em HD (High Dream)
O sol sempre raia
Quantos tombos eu caia
Eu vou levantar
Agora que eu achei
Eu perco mais
Eu rodo por ai
Eu vejo entre as nuvens
Eu rolo por aí
Clichê é acreditar que a história não se repete
Todos os dias é a mesma coisa
Eu acordo e continuo a cada momento a acordar
E mesmo que chova e faça frio
Eu me solto e subo mais
Comigo a lei é o meu querer
E eu quero ser o que sempre estou afim
Vez não
Vez sim
Sou assim
Busco uma natural reflexão da luz e do som de cada momento
Entro em harmonia
poesia incidente
Num efeito cinema
Faço de minha vida meu filme
Do qual sou roteirista, diretor, ator
A montagem fica por conta do destino
A finalização é Divina
E é em HD (High Dream)
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Ciclo
"Vá! acrobata mental
Mergulhe de cabeça no profundo coração
Do imerso emirja nova mente nesse verso
Ache em si tudo o que há, houve e haverá"
Eu acredito em mim quando sinto a verdade
Tento
Por mais assustador que seja
Estou aqui
Não posso me livrar do que sinto que sinto
Estou me ouvindo
Não me vendo
Busco a única vida que valha-me à morte
Desafio minha paciência
Jogo areia na ampulheta do tempo
A verdade importa mais que essa bruta realidade
Ambas são brutas e âmbares
A neblina tenta tornar visível o sensível
Somos prisioneiros do nosso íntimo
Mesmo parecendo ser inconcebível ser-me completamente
Mansamente avanço
Faço um elo do meu ego ao eterno
Vivo desde já pela evolução
Ponho a mão em minha falante boca
No silente momento percebo que não há lá
Somente o aqui
Estou indizivelmente
Indivisivelmente na fonte divina
Criatura criadora
Humanamente óbvio
Mesmo que seja aqui crio o lá
Para o cantar e dançar
La-la-ri-la-la
Astronauta de mim
Vou ao tudo por nada
Homem sou enfim?
Ou um escravo do medo? que sempre surge em mim
Eu gosto disso
Essa inquietação
A vida parece um fluído que flui
Preenche o vazio
Por isso flutuo
-É um assalto!
-Leve tudo
Ladrão
Atrasado estás
Evolua antes que seja tarde demais
Tudo está sendo sempre preenchido
Por suas densas ou leves ações
Amar em paz é estar leve
E eu te amo
Estou sendo irônico?
Não é fácil ser tudo
Nem à vida
Eu aqui tentando com a minha
Esse jogo que adia dia a dia o rompante destino
O destino de todos
Esse adiamento é a minha poesia o meu romance
Não há segredos
Hão descobertas
A atração principal é a evolução
Ao jogo da vida não tem perdida
E eu estou jogando esse emocionante jogo
E como o jogo é só comigo
Estou no fogo amigo
Ganhador ou perdedor
Serenamente estou
Descobri-me da carne já
"Vá acrobata mental...
terça-feira, 21 de junho de 2011
Doc de Luis Buñuel realista ou surrealista
Documentário Las Hurdes - Terra sem pão (1933) - de Luis Buñuel, onde é mostrada a realidade desta região de Cáceres (Espanha), manchada por um passado negro, mas que conseguiu, ao longo do tempo, tornar-se não só um dos lugares mais bonitos da Península Ibérica, como em um reduto onde as tradições, arte e amor pela natureza, são exemplos da força da vida nos humanos.
Nós brasileiros estamos mostrando a nossa força e seremos, um dia, um lugar com menos desigualdades e, portanto, com menos violência. Brasileiros, mostremos a nossa força!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Blaving
O twitter de voz
http://readwriteweb.com.br/2011/06/07/nova-rede-social-mistura-recursos-do-twitter-com-gravacoes-de-audio/
http://readwriteweb.com.br/2011/06/07/nova-rede-social-mistura-recursos-do-twitter-com-gravacoes-de-audio/
domingo, 19 de junho de 2011
my english is a google traductiones (dio no parlo inglês mucho bene)
It's the old youth through
With its magical colors and their sound
Sounds, feelings, sensations, smells
for never
do not ever will not go away
The sensitivity logical changes. The show continues
It was a time when the streets ran behind you
A square in as simple fun
That moonlit nights the two of us in three the trinity
That's life
Mother, daughter and sister
Youth is the memory of the safety of family
With its magical colors and their sound
Sounds, feelings, sensations, smells
for never
do not ever will not go away
The sensitivity logical changes. The show continues
It was a time when the streets ran behind you
A square in as simple fun
That moonlit nights the two of us in three the trinity
That's life
Mother, daughter and sister
Youth is the memory of the safety of family
sábado, 18 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
O negócio é amar (Carlos Lyra e Dolores Duran)
Tem gente que ama e vive brigando
E depois que briga acaba voltando
Tem gente que canta porque está amando
Quem não tem amor leva a vida esperando
Uns amam pra frente e nunca se esquecem
Mas são tão pouquinhos que nem aparecem
Tem uns que são fracos, quee dão pra beber
Outros fazem samba e adoram sofrer
Tem apaixonado que faz serenata
Tem amor de raça e amor vira-lata
Amor com champanhe, amor com cachaça
Amor nos iates, nos bancos de praça
Tem homem que briga pela bem amada
Tem mulher maluca que atura porrada
Tem quem ama tanto que até enlouquece
Tem quem dê a vida por quem não merece
Amores à vista, amores à prazo
Amor ciumento que só cria caso
Tem gente que jura que não volta mais,
Mas jura sabendo que não é capaz
Tem gente que escreve até poesia
E rima saudade com hipocrisia
Tem assunto à beça pra gente falar
E depois que briga acaba voltando
Tem gente que canta porque está amando
Quem não tem amor leva a vida esperando
Uns amam pra frente e nunca se esquecem
Mas são tão pouquinhos que nem aparecem
Tem uns que são fracos, quee dão pra beber
Outros fazem samba e adoram sofrer
Tem apaixonado que faz serenata
Tem amor de raça e amor vira-lata
Amor com champanhe, amor com cachaça
Amor nos iates, nos bancos de praça
Tem homem que briga pela bem amada
Tem mulher maluca que atura porrada
Tem quem ama tanto que até enlouquece
Tem quem dê a vida por quem não merece
Amores à vista, amores à prazo
Amor ciumento que só cria caso
Tem gente que jura que não volta mais,
Mas jura sabendo que não é capaz
Tem gente que escreve até poesia
E rima saudade com hipocrisia
Tem assunto à beça pra gente falar
Repórter Elo - Onde natureza e humanos se encontram
Quando a natureza quer despertar um humano, cata n’alma dele seu sonho e o atormenta. De modo a poder ensinar-lhe o que a vida lhe planejou. Até que ele compreenda vitais planos, experimenta-lhe da fama instantânea e passageira até aos caminhos tortuosos de espinhos do sucesso verdadeiro. Conserva-o ardendo de desejo até que ele descubra a boa vontade no amor incondicional. Até que vença vícios e paixões. E quando ele desanima, numa impiedosa placa escrito ele lê: “Siga seu sonho ou se desespere em crises existenciais”. Seu coração clama em batimentos calmos e amorosos para consigo mesmo, dizendo: VÁ! estou com sua mente e alma a lhe guiar. A lágrima surge em apelo, mostrando no olhar o brilho puro da intenção. Assim surge o elo. O elo ao amor em paz. Onde a natureza e humanos se encontram.
É preciso encarar o nosso próprio sonho como a missão de nossa vida
Sentir-se evocado a realizar esse sonho, ceder, viajar na fantasia de vencer na vida fazendo o que ama. Ir de encontro a si; encarar o perigo do que se pode ser; combater medos e as adversidades que a realidade e os outros nos impõe. Não se importando que de vez em quando alguém próximo queira lhe derrubar, com intrigas banais, assim colocando dúvidas na sua cabeça. Algumas pessoas lhe convidam a ser medíocre. Que aceite sua condição miserável e que trabalhe só para sobreviver. Aprenda que nem todos estão dispostos a se encorajar e acordar para o sonho realizável.
Sair da grudenta miséria imposta é preciso
Antes saiba que se entregar de coração e mente a possibilidade de uma vida melhor, causa sofrimentos. E estes, são ensinamentos que lhe manterão nos trilhos do amor verdadeiro. -Auxiliando na busca do melhor de si, mesmo que tenha de descer a mais profunda dor, pra de lá garimpar e lapidar o bruto destino à uma fantasia altamente realizável. Tornando a vida uma verdadeira e eterna aventura. Assim, impulsionado pela boa vontade, conhecer-se e ser reconhecido. –Um herói de dois mundos; o mundo íntimo da verdade dos seus sonhos e o externo da realidade a sua volta. Tornar o viver, essa busca, sempre na direção da sabedoria e do amor. Valorizando a união de mente e coração n’alma. Com boa vontade, curiosidade, inteligência, solidariedade, amizade e coragem. Então chegar ao amor universal e incondicional para com a família humana. Isso é atuar na própria vida.
Leia bem
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Primeira câmera digital -1975
Hoje em dia, tão populares e com uma infinidade de modelos dotados de recursos para atender desde amadores até exigentes profissionais da fotografia, com uma gama de preços que que vão desde os mais acessíveis a qualquer consumidor, até aqueles de custo elevado, as câmeras digitais aos poucos se firmaram no mercado desbancando as tradicionais, que utilizam as bobinas de filmes de acetato de celulose recobertos com emulsão de compostos de prata sensíveis a luz e que ficaram restritas ao uso de puristas e saudosistas, ou destinadas a obtenção de imagens que por sua natureza ou destinação exijam o uso do sistema antigo, inventado no final do século XIX e aperfeiçoado ao longo do tempo.
A primeira câmera digital foi apresentada em dezembro de 1975, inventada por Steve Sasson que na época trabalhava como engenheiro da Eastman Kodak Company e que projetou e montou o protótipo em laboratório, visto na ocasião como um simples exercício de pesquisa, sem nenhuma promessa de se tornar um sucesso comercial.
Nela foi usado o então recente sensor de estado sólido CCD (charge-coupled device) desenvolvido pela Fairchild Semiconductor, a mesma tecnologia usada nas câmeras atuais, e que décadas mais tarde iria revolucionar a fotografia. O protótipo de Sasson era do tamanho aproximado de uma torradeira doméstica de pão e pesava 3,6 Kg, gravando imagens em preto e branco em uma fita cassete, com a incrível resolução de 10 mil pixels (0,01 megapixels na atual terminologia), levando 23 segundos para gravação de cada imagem.
Para visualização das fotos, foi construído um dispositivo especial acoplado a um leitor de fita, que permitia a apresentação das imagens gravadas em aparelhos comuns de TV. A leitura e conversão do sinal de cada imagem também levava 23 segundos.
Ninguém podia prever que aquele protótipo esquisito, pesado e pouco atraente viria um dia, usando a evolução tecnológica da informática e eletrônica, dar origem a produtos leves e de alta definição e praticamente mandar para o museu as cobiçadas câmeras convencionais de marcas famosas, entre elas a Agfa e Rolleiflex.
Fonte: http://ueba.com.br/forum/lofiversion/index.php/t88206.html
Certa ou errada esta é a minha vida
Eu não sei viver sem escrever
Realmente livre sou escrevendo
O mundo é como eu quero
O mundo torna-se meu reino
É onde ponho meus pés descalços
Na ponta dos meus dedos apontam-se sonhos
Um romance feito de glórias imaginadas
Onde os problemas são sempre solucionados
Ilusão?
Toda a modernidade que há surgiu primeiro na imaginação
Na minha identidade estão minhas digitais
Se eu sou identificado pelos meus dedos
Sou eu mesmo quem digito
Estamos vivendo a revolução digital
Então estou digitando minha própria revolução
Por esse vidro da tela leia
E veja que tem muito mais aí em ti
Vamos juntos lermos e escrevermos
Desescravizarmos
Verdadeira e intimamente nos tornarmos dignos
Dignos dessa vida eterna
Vá deixe-se levar pelo livre imaginar
Digite e se conheça
Quantas vezes ví-me além do verniz
Sou esse íntimo suór
Nem sei se mais feliz
Mas sou o meu melhor
Realmente livre sou escrevendo
O mundo é como eu quero
O mundo torna-se meu reino
É onde ponho meus pés descalços
Na ponta dos meus dedos apontam-se sonhos
Um romance feito de glórias imaginadas
Onde os problemas são sempre solucionados
Ilusão?
Toda a modernidade que há surgiu primeiro na imaginação
Na minha identidade estão minhas digitais
Se eu sou identificado pelos meus dedos
Sou eu mesmo quem digito
Estamos vivendo a revolução digital
Então estou digitando minha própria revolução
Por esse vidro da tela leia
E veja que tem muito mais aí em ti
Vamos juntos lermos e escrevermos
Desescravizarmos
Verdadeira e intimamente nos tornarmos dignos
Dignos dessa vida eterna
Vá deixe-se levar pelo livre imaginar
Digite e se conheça
Quantas vezes ví-me além do verniz
Sou esse íntimo suór
Nem sei se mais feliz
Mas sou o meu melhor
Graforréia para uma higienização mental
Sai do complexo ao simples
Cansado arrastei-me até aqui
Servi de ser e de estar ao sair ao chegar
Meti-me em mil aventuras que da minha língua saem histórias
Que me levam ao céu de minha boca
Agora trancado num banheiro sujo estou
Meus sonhos na latrina
No espelho minha latinha
No que me tornei
Será mesmo que eu sou o que eu sou
De joelhos na patente vomito tudo o que sinto
Encharcado meus olhos nublam minha visão
Nas paredes escritos estão todos os meus detritos
Sempre onde não tem ninguém é que sou alguém
Minha inocência continua me levando a inconseqüência
O mundo e a vida são difíceis de entender
Abro a janela da pocilga
Fervem meus miolos
Apesar de que de verdade não minto nem minha idade
Não sei separar o que é a realidade
Quebro todas as paredes
Eu vou sempre tentar me entender
Pois eu sou o que sou
E agradeço a todos por serem o que são
Não se pode ir totalmente contra a nossa natureza
Eu sou o que sou e não nego
Pois jamais podê-lo-ia
Escrevendo eu grito o que sinto
O universo escuta esses meus versos
Por mais esquisito que pareça é o que sinto
Sou um cara que diz sim e não
Conforme a questão respondo na cara dura
Da forma mais pura
Eu bem sei me lapidar
Mas o mistério da vida é pra ser coberto da poeira que sou
E sangra a noite
Anote ai
Eu sou um tchau
Ou um oi
Mas mesmo assim
Eu sou o que sou
E se pudesse voltar atrás
Eu faria tudo de novo
O tempo não vai me convencer
Apesar de me vencer
Diarréias mentais estou aqui
Vomitando tudo
No meu diário anoto
Um dia rio de tudo isto
Mas por enquanto estou como me sinto
Na montanha de corpos apedrejados eu acho o meu
Reconheço-me
Estou de volta
Tudo me maltrata tanto
Amarro este texto conforme o contexto
Minha mente quer externar as minhas mais profundas questões
A resposta está na liberdade de indagar
Eu estou aqui
Cansado arrastei-me até aqui
Servi de ser e de estar ao sair ao chegar
Meti-me em mil aventuras que da minha língua saem histórias
Que me levam ao céu de minha boca
Agora trancado num banheiro sujo estou
Meus sonhos na latrina
No espelho minha latinha
No que me tornei
Será mesmo que eu sou o que eu sou
De joelhos na patente vomito tudo o que sinto
Encharcado meus olhos nublam minha visão
Nas paredes escritos estão todos os meus detritos
Sempre onde não tem ninguém é que sou alguém
Minha inocência continua me levando a inconseqüência
O mundo e a vida são difíceis de entender
Abro a janela da pocilga
Fervem meus miolos
Apesar de que de verdade não minto nem minha idade
Não sei separar o que é a realidade
Quebro todas as paredes
Eu vou sempre tentar me entender
Pois eu sou o que sou
E agradeço a todos por serem o que são
Não se pode ir totalmente contra a nossa natureza
Eu sou o que sou e não nego
Pois jamais podê-lo-ia
Escrevendo eu grito o que sinto
O universo escuta esses meus versos
Por mais esquisito que pareça é o que sinto
Sou um cara que diz sim e não
Conforme a questão respondo na cara dura
Da forma mais pura
Eu bem sei me lapidar
Mas o mistério da vida é pra ser coberto da poeira que sou
E sangra a noite
Anote ai
Eu sou um tchau
Ou um oi
Mas mesmo assim
Eu sou o que sou
E se pudesse voltar atrás
Eu faria tudo de novo
O tempo não vai me convencer
Apesar de me vencer
Diarréias mentais estou aqui
Vomitando tudo
No meu diário anoto
Um dia rio de tudo isto
Mas por enquanto estou como me sinto
Na montanha de corpos apedrejados eu acho o meu
Reconheço-me
Estou de volta
Tudo me maltrata tanto
Amarro este texto conforme o contexto
Minha mente quer externar as minhas mais profundas questões
A resposta está na liberdade de indagar
Eu estou aqui
Pra que nome?
Bate calmo meu coração
Estou esperando você
É longa a tarde
O sol devagar se vai
E você já vem
A lua sem ponteiros anuncia a hora
É agora
Vou a encontrar
As horas passam
É você que chega com a noite alta
O velho amor amadurece
A minha cabeça do meio do corpo levanta
E a tua metade adentra
Roço no teu rosto
Invento um sentimento
E digo bem perto do teu umbigo
Que amo tanto o vento quanto este momento
O tempo ensina que o que importa não é a porta
Nem o motivo da entrada ou da saída
O que importa mesmo é amar
Mesmo quando não amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Estou esperando você
É longa a tarde
O sol devagar se vai
E você já vem
A lua sem ponteiros anuncia a hora
É agora
Vou a encontrar
As horas passam
É você que chega com a noite alta
O velho amor amadurece
A minha cabeça do meio do corpo levanta
E a tua metade adentra
Roço no teu rosto
Invento um sentimento
E digo bem perto do teu umbigo
Que amo tanto o vento quanto este momento
O tempo ensina que o que importa não é a porta
Nem o motivo da entrada ou da saída
O que importa mesmo é amar
Mesmo quando não amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
Amar
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Professor Antena ataca outra vez (ainda)
Esquema novo, com toda aquela prepotência e inexperiência juvenil, mas com a inquietação necessária.
Reinasci aqui em mim
Então eu não sei
O gatilho falha
Ela me fala
Eu te amei
Você não sustentou
Tentou
Mas não
É triste o fim
Mas a vida não termina assim
O mesmo ar que inspira pira
Pira acesa
Ilumina a mina e diga a ela quem sou
Cansei
Sou dessas raras caras que nunca desistem de existir
Molho meu globo ocular e olho para meu lugar
Estou um grau acima da minha consciência
Lá onde o ego perde o valor
Estou realmente sobrevoando minha mente
São sem drogas mais
Eu chego ao estado perfeito de meu pensamento amar
Com um trato de alegria vejo um novo dia todo dia
Eu não sei se é domingo
Mas o sol da paz está tudo iluminando
Verdade eu sempre te procurei
E agora justamente em mim achei
Digo me encontRei
Não é meu olho que vê
Nem o objeto que se apresenta
Muito menos minha mente que percebe
É o universo que conjuga esse meu verso
Minha face se ilumina de verdade
E mostra
1
2
3
Agora é sua vez
Vida
Viva
E a faça nossa também
O gatilho falha
Ela me fala
Eu te amei
Você não sustentou
Tentou
Mas não
É triste o fim
Mas a vida não termina assim
O mesmo ar que inspira pira
Pira acesa
Ilumina a mina e diga a ela quem sou
Cansei
Sou dessas raras caras que nunca desistem de existir
Molho meu globo ocular e olho para meu lugar
Estou um grau acima da minha consciência
Lá onde o ego perde o valor
Estou realmente sobrevoando minha mente
São sem drogas mais
Eu chego ao estado perfeito de meu pensamento amar
Com um trato de alegria vejo um novo dia todo dia
Eu não sei se é domingo
Mas o sol da paz está tudo iluminando
Verdade eu sempre te procurei
E agora justamente em mim achei
Digo me encontRei
Não é meu olho que vê
Nem o objeto que se apresenta
Muito menos minha mente que percebe
É o universo que conjuga esse meu verso
Minha face se ilumina de verdade
E mostra
1
2
3
Agora é sua vez
Vida
Viva
E a faça nossa também
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Eu sou um garoto do tempo em que garotos não choravam
Eu sou assim
Caí do meu sonho
Levei um pau da vida
Olhe nos meus olhos e diga
Minta que me ama
Eu preciso tanto
To até meio tonto
Eu quis ser eternamente jovem
Agora olhem
E me dêem uma dica
Mintam para mim
Digam que sim
Sou uma criança vagindo em vaginas
Dobro sem fazer força qualquer esquina
Mostro minha vida
Eu sei que vocês vão entender
Mas quem eu sou?
Eu sei
A vida é uma mentira dita
E todo mundo acredita
A mente mente que não dói a vida
Mas eu sou um garoto do tempo em que garotos não choravam
Rebelde
Chorava
E ainda choro
Esse sentimento que sinto em pensamento
Parece que eleva e me leva
E logo me tráz paz
Pois então eu sou assim
Caio e levanto
Mantenho o prumo rumo ao centro
O daqui de dentro
Caí do meu sonho
Levei um pau da vida
Olhe nos meus olhos e diga
Minta que me ama
Eu preciso tanto
To até meio tonto
Eu quis ser eternamente jovem
Agora olhem
E me dêem uma dica
Mintam para mim
Digam que sim
Sou uma criança vagindo em vaginas
Dobro sem fazer força qualquer esquina
Mostro minha vida
Eu sei que vocês vão entender
Mas quem eu sou?
Eu sei
A vida é uma mentira dita
E todo mundo acredita
A mente mente que não dói a vida
Mas eu sou um garoto do tempo em que garotos não choravam
Rebelde
Chorava
E ainda choro
Esse sentimento que sinto em pensamento
Parece que eleva e me leva
E logo me tráz paz
Pois então eu sou assim
Caio e levanto
Mantenho o prumo rumo ao centro
O daqui de dentro
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Religião da Imaginação
Atenção
Eu disse a todos assim
Não nascemos para ser só mais um
Mais um a consumir e sumir
Eu consumo cada momento com a seiva que brota em mim
E vem do infinito tudo isto
Emana de minha matéria uma coisa nem engraçada nem séria
Eu aproveito e peço para todos
Acreditem no que eu faço
Pois eu estou sendo guiado
Guiado pelos sonhos possíveis de todos os que por aqui passaram
E mais eu
E nós
Adquiri o discernimento entre o que posso e não posso
O infinito que digitei a pouco é a energia que me abastece
A vida esse sopro
A vida esse sonho que não acaba
É lá no eterno que vejo minha face terna
Sobrevoando os pensamentos mais sublimes
Tudo imaginação controlada claro
Eu bem sei que ao sonhar é perigoso não voltar
E quando voltar pra contar
Todos vão ainda me taxar
Mas eu preciso
Sinto-me livre de fato
Taxiando energias elementais desse universo pensante
Sinto as alegrias e chagas dos que se arriscaram para estar como estamos
Sei que não sou mais que alguém
Mas também sei que não sou menos
Se for pra viver sem algo fazer por um mundo melhor
Eu...
Respiro completa mente
Paciência é a ciência mais atual que existe
Calma Alma controle esse maremoto que salga minha face
São as placas tectônicas do meu íntimo ebulitivo
Vulcões e todas as forças naturais evoluem conjunta mente
Impávido
Não digo incólume
Eterno é o meu terno é meu íntimo
Que massa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eu disse a todos assim
Não nascemos para ser só mais um
Mais um a consumir e sumir
Eu consumo cada momento com a seiva que brota em mim
E vem do infinito tudo isto
Emana de minha matéria uma coisa nem engraçada nem séria
Eu aproveito e peço para todos
Acreditem no que eu faço
Pois eu estou sendo guiado
Guiado pelos sonhos possíveis de todos os que por aqui passaram
E mais eu
E nós
Adquiri o discernimento entre o que posso e não posso
O infinito que digitei a pouco é a energia que me abastece
A vida esse sopro
A vida esse sonho que não acaba
É lá no eterno que vejo minha face terna
Sobrevoando os pensamentos mais sublimes
Tudo imaginação controlada claro
Eu bem sei que ao sonhar é perigoso não voltar
E quando voltar pra contar
Todos vão ainda me taxar
Mas eu preciso
Sinto-me livre de fato
Taxiando energias elementais desse universo pensante
Sinto as alegrias e chagas dos que se arriscaram para estar como estamos
Sei que não sou mais que alguém
Mas também sei que não sou menos
Se for pra viver sem algo fazer por um mundo melhor
Eu...
Respiro completa mente
Paciência é a ciência mais atual que existe
Calma Alma controle esse maremoto que salga minha face
São as placas tectônicas do meu íntimo ebulitivo
Vulcões e todas as forças naturais evoluem conjunta mente
Impávido
Não digo incólume
Eterno é o meu terno é meu íntimo
Que massa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Olá, peoples...
Estou processando uma missão que imaginei em 06.06.99.
Nessa data eu andava pelo Parque Mascarenhas de Moraes (Bairro Humaitá - Porto Alegre -RS) e imaginei no horizonte uma ligação entre o céu e a terra. Veio em meu pensamento a palavra "elo". Voltei para casa e comecei a ler muito e a escrever, assinando como Repórter Elo. Com esse codinome comecei a trabalhar em jornais de bairros e rádios comunitárias. Adotei uma forma de escrever que denominei "cronesia". Isto significando uma crônica escrita de forma poética, e com contéudo didático/cidadão/fraterno. Buscando levar as boas informações de minhas seletas leituras, enriquecendo as pessoas com um conhecimento mais alargado. Indo na contra-mão da mídia, que, parece, querer manter a maioria em estagnação mental. Assim torna-se fácil a manipulação das massas.
Até que em 2002 uma grande emissora de TV procurou-me. Só que eu não tinha nem o 2º grau de instrução. Portanto, decidi voltar a estudar. Recomecei meus estudos em 2003. Terminei o 2ºgrau pelo E.J.A. (Ensino para Jovens e Adultos). Daí por diante não parei de estudar. Fiz curso de radialismo (SENAC) e Publicidade (Esc. Est. Irmão Pedro). E pelo PROUNI fiz na PUCRS: um semestre de Teologia, várias cadeiras de inglês, francês, e literatura. Formei em cinema pela mesma PUCRS. Fiz estágios na comunicação da Prefeitura de Porto Alegre como fotógrafo, e também como assistente de jornalista: dando um primeiro tratamento em textos. Logo depois fui assistente de produção de diversos eventos culturais da cidade. Trabalhei na Rádio Ipanema FM, em programas do SBT e de diversas produtoras de vídeo. Fiz um semestre de magistério na Esc. Est. 1º de Maio. Hoje faço Ioga, Tai Chi e participo de uma sociedade de estudos herméticos. Sou um ávido leitor de livros. E amo escrever o que penso. E mais, muito mais. Mas como este texto não é um currículo paro por aqui.
O que eu quero informar aos leitores deste blog é que estou processando em mim uma mudança de postura social. Preciso esparramar o que aprendi. Assim sendo o "Repórter Elo" tomou conta de minha personalidade. Eu preciso atuar no momento. dizer o que penso. Fazer o que sei que é preciso ser feito.
Para iniciar os trabalhos comecei um blog no condomínio onde moro e iniciar uma ampliação de consciência, que sei irá acontecer agora ou daqui a pouco.
Escrevo este texto durante o período de almoço. Portanto nem sei da necessidade e interesse deste. Mas quem quiser acompanhar a minha investida na crença de minha missão acesse também o blog http://www.condominiouruguai.blogspot.com/.
Vocês conhecerão as cronesias do fabuloso "Repórter Elo"
Inté
Nessa data eu andava pelo Parque Mascarenhas de Moraes (Bairro Humaitá - Porto Alegre -RS) e imaginei no horizonte uma ligação entre o céu e a terra. Veio em meu pensamento a palavra "elo". Voltei para casa e comecei a ler muito e a escrever, assinando como Repórter Elo. Com esse codinome comecei a trabalhar em jornais de bairros e rádios comunitárias. Adotei uma forma de escrever que denominei "cronesia". Isto significando uma crônica escrita de forma poética, e com contéudo didático/cidadão/fraterno. Buscando levar as boas informações de minhas seletas leituras, enriquecendo as pessoas com um conhecimento mais alargado. Indo na contra-mão da mídia, que, parece, querer manter a maioria em estagnação mental. Assim torna-se fácil a manipulação das massas.
Até que em 2002 uma grande emissora de TV procurou-me. Só que eu não tinha nem o 2º grau de instrução. Portanto, decidi voltar a estudar. Recomecei meus estudos em 2003. Terminei o 2ºgrau pelo E.J.A. (Ensino para Jovens e Adultos). Daí por diante não parei de estudar. Fiz curso de radialismo (SENAC) e Publicidade (Esc. Est. Irmão Pedro). E pelo PROUNI fiz na PUCRS: um semestre de Teologia, várias cadeiras de inglês, francês, e literatura. Formei em cinema pela mesma PUCRS. Fiz estágios na comunicação da Prefeitura de Porto Alegre como fotógrafo, e também como assistente de jornalista: dando um primeiro tratamento em textos. Logo depois fui assistente de produção de diversos eventos culturais da cidade. Trabalhei na Rádio Ipanema FM, em programas do SBT e de diversas produtoras de vídeo. Fiz um semestre de magistério na Esc. Est. 1º de Maio. Hoje faço Ioga, Tai Chi e participo de uma sociedade de estudos herméticos. Sou um ávido leitor de livros. E amo escrever o que penso. E mais, muito mais. Mas como este texto não é um currículo paro por aqui.
O que eu quero informar aos leitores deste blog é que estou processando em mim uma mudança de postura social. Preciso esparramar o que aprendi. Assim sendo o "Repórter Elo" tomou conta de minha personalidade. Eu preciso atuar no momento. dizer o que penso. Fazer o que sei que é preciso ser feito.
Para iniciar os trabalhos comecei um blog no condomínio onde moro e iniciar uma ampliação de consciência, que sei irá acontecer agora ou daqui a pouco.
Escrevo este texto durante o período de almoço. Portanto nem sei da necessidade e interesse deste. Mas quem quiser acompanhar a minha investida na crença de minha missão acesse também o blog http://www.condominiouruguai.blogspot.com/.
Vocês conhecerão as cronesias do fabuloso "Repórter Elo"
Inté
sexta-feira, 3 de junho de 2011
À vizinhança
O calor do sol seca minhas feridas
Aquece minha vida
Esquece tudo o que há
E vem cá
Lindo eu sou por esse ângulo
Onde não apareçam meus dentes que faltam
Meu jeans seca na área
Eu levo o cachorro pro jardim
A vizinhança olha pra mim
Enquanto esses olhos e o sol secam-me
Umedeço
Cercado estou de absurdos
Eu olho os surdos e mudo de lado
Levanto da poeira
Meus olhos lacrimejam
Eu olho pra ela
Enquanto meu cão diz não
Eu vou
Quem sabe se num bar ou num lar nos entendamos
Que bobo sou
Eu não canso de escrever poesia para essa minha vizinhança
Aquece minha vida
Esquece tudo o que há
E vem cá
Lindo eu sou por esse ângulo
Onde não apareçam meus dentes que faltam
Meu jeans seca na área
Eu levo o cachorro pro jardim
A vizinhança olha pra mim
Enquanto esses olhos e o sol secam-me
Umedeço
Cercado estou de absurdos
Eu olho os surdos e mudo de lado
Levanto da poeira
Meus olhos lacrimejam
Eu olho pra ela
Enquanto meu cão diz não
Eu vou
Quem sabe se num bar ou num lar nos entendamos
Que bobo sou
Eu não canso de escrever poesia para essa minha vizinhança
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