A vida é feita de fases
E todas terminam
Tem uma terminando agora
Mas é um sacrifício que se faz
A gente nega tudo
Larga tudo de lado
Chuta o balde
Vira a pá
Diz que nunca mais vai fazer as pazes
Por isso eu digo a todos os que me leram até aqui
Eu?
Eu peço que leiam posts antigos
Que de fato de antigos não têm nada
Não é uma despedida
É só um tempo meu amor
O vento está levando-me
Fluo
Flutuo
Estou procurando um amor
Para torna-lo grande
Só o tempo sabe
E ele está me contando
E bem mais que um sonho
É minha vida
O vento roça em meu corpo
Terreno e roçado sou
Corria de mim mesmo
Agora acordei e no fundo apoiei-me
Estou livre de tudo
Até mesmo do excesso de liberdade
Estou ancorado em meu senso
Ao sabor do vento
Estou dando um tempo
Nada é mais importante que este sentimento
Que sinto aqui dentro
Resulto de um cio copulado
De novo não sinto vontade de terminar este post
Estou posto pondo em meu rosto um forçado sorriso
As lágrimas irrigam minha face
O vento e o tempo
Tudo passa mas amarrota
Estou pronto para o plantio
E só o tempo floresce essa semente
A semente de um novo amor
sexta-feira, 27 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
Brazzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll!
http://68.142.200.12/br.f363.mail.yahoo.com/ya/securedownload?clean=0&fid=Inbox&mid=1_75363_ALlbv9EAAL%2FgTcmMxAK18C14Y74&pid=2&tnef=&prefFilename=Cartadea.pps&redirectURL=http%3A%2Fhttp://www.blogger.com/img/blank.gif%2Fbr.mc363.mail.yahoo.com%2Fmc%2FshowMessage%3Fcmd%3Ddownload.failure%26fid%3DInbox%26mid%3D1_75363_ALlbv9EAAL%252FgTcmMxAK18C14Y74%26pid%3D2%26tnef%3D%26prefFilename%3DCartadea.pps&view=none&cb=parent.attachmentFail&cred=2_8d.O4d.bjtjB85UfYEYRmaTIpnMa05cqPARCcGHjHu9YMU1tQRNAmdOJrXD7X9xeI36K4uAp1wXbjHkdMJlW_H0Sth7v.4kNa030L46E_T&ts=1306086955&partner=ymail&sig=YYDmd.a2TgMqjyIj5GIuiA--
De Onde Vem A Calma
Los Hermanos
Composição : Marcelo Camelo
De onde vem a calma daquele cara?
Ele não sabe ser melhor, viu?
Como não entende de ser valente?
Ele não saber ser mais viril
Ele não sabe não, viu?
Às vezes dá como um frio
É o mundo que anda hostil
O mundo todo é hostil
De onde vem o jeito tão sem defeito?
Que esse rapaz consegue fingir
Olha esse sorriso tão indeciso
Tá se exibindo pra solidão
Não vão embora daqui
Eu sou o que vocês são
Não solta da minha mão
Não solta da minha mão
Eu não vou mudar não
Eu vou ficar são
Mesmo se for só
Não vou ceder
Deus vai dar aval sim
O mal vai ter fim
E no final assim calado
Eu sei que vou ser coroado
Rei de mim.
Composição : Marcelo Camelo
De onde vem a calma daquele cara?
Ele não sabe ser melhor, viu?
Como não entende de ser valente?
Ele não saber ser mais viril
Ele não sabe não, viu?
Às vezes dá como um frio
É o mundo que anda hostil
O mundo todo é hostil
De onde vem o jeito tão sem defeito?
Que esse rapaz consegue fingir
Olha esse sorriso tão indeciso
Tá se exibindo pra solidão
Não vão embora daqui
Eu sou o que vocês são
Não solta da minha mão
Não solta da minha mão
Eu não vou mudar não
Eu vou ficar são
Mesmo se for só
Não vou ceder
Deus vai dar aval sim
O mal vai ter fim
E no final assim calado
Eu sei que vou ser coroado
Rei de mim.
sábado, 21 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
em letra miúdas
sinto-me sozinho nesse mundo
estou caminhando só por ae
por mais que eu fale ninguém entende
tomo cada susto com o que vejo
minha profissão é quebrar a vidraça dessa raça
ponho o dedo no gatilho em cada noite de insônia
acordo desarmado
desalmado
insana noite
insana madrugada
insana manhã
sou mesmo um...nem sei
quero salvar todos no mundo do mundo
quando eu próprio pouco livro-me
insana cabeça que pensa que pensa
pairam novos ventos pelos fundos
abro a porta de cada sentimento que sinto
que vejo
sim de fato preciso de óculos
sim de fato eu procuro uma pessoa
uma pessoa que me ache
nesse mar imenso e cheio
vira e mexe sinto um vazio
pena que eu esteja assim
por que se não eu iria ae
pegaria
pecaria
pagaria
porcaria
riria e não iria
estou insano esse ano
estou em plena revolução
estou sofrendo tanto
meu diário fugiu a cavalo
eu a pé e na miséria atrás
vá cavalo fuja desenfreadamente
abri as porteiras
tirei a coleira
cólera
puleiro
puteiro
tenho no bolso umas moedas
quero partir a passos miúdos
quinta-feira, 19 de maio de 2011
O Elo
Nós somos o mix do mundo, então vamos nós...
Não vamos entrar em pilhas externas, precisamos (nós mesmos) fazer um mundo de mais paz.
Temos ainda muitas diferenças (sociais) aqui, mas podemos começar o entendimento mundial nós mesmos e agora mesmo. O que valorizará cada um de nós, para uma futura compreensão mútua.
É complicado explicar o que fazemos, porém precisamos começar a fazer. Oriente e Ocidente juntos.
Uso a Internet para conhecer diversas culturas.................
Ultrapassando as barreiras da comodidade. A arte é para isso
Não, não pense que o que estou digitando trata-se de uma ofensa a alguém.
Estou só contando o que está se passando em meu eu profundo, que é onde estou.
O ser humano venera tanto a vaca, não por causa da carne, é por causa do leite. O leite anestesiante, o antídoto ao sono dos injustos. O leite dá-nos a paz.
Nos úberes de meus sentimentos mamo. Que flua...
Eu sou uma cópia e sei o que copio.
Copio o verbo primeiro, pensar...
Eu moro num lugar, que como qualquer outro precisa melhorar.
Portanto, eu não vou nada começar. Vou continuar.
Atravesso a avenida da rotina...
Cavo uma cavidade em mim.
Deposito-me ali.
Ouça essa voz que é tanto minha quanto nossa...
Eu preciso mudar meu lugar de estar.
Lembro quando brinco.
Clara, a rua empoeirada carrega minha vida em cada partícula.
Parto ridícula e infinitamente para qualquer lugar.
A ciranda na esquina não me decifra.
Eu ando com meu cérebro em cada lugar que meu coração queira estar.
Eu no fundo estou num profundo nada. Quem sabe tudo?
As madrugadas me envolvem o dia-dia. Nunca mais durmo como dormia.
Onde estou? à pergunta.
Oriundo ao mundo meço ruga a ruga o que me enruga.
Ao Oriente oriento-me.
Jogo minha mensagem ao mar da indiferença.
Desprendi-me da vaidade, em busca de uma verdade...
E foi um morto que me disse o que fazer na vida...
Portanto esse me mostrou a imortalidade
Eu quero estar aqui mesmo, mas fora da mesmisse.
Façam a perícia em um corpo e vejam se acham a vida, ou algum resquício disto ali.
Não somos somente nossos corpos. Fazemos parte disto num todo.
Eu converso com quem eu quero.
Atravesso o ocidente ou o hemisfério.
Vivo em cada lado do meu cérebro a mesma eterna vida.
Retiro do muro do mundo o mundo.
Mudo falando ao surdo mesmo que seja eu o mesmo ainda.
Jogo o fogo na água benta.
Sugiro aos mandantes que se vejam depois de tudo.
E por mais estranho que eu pareça eu sou igual a todos vocês.
Acreditem, por mais que eu corra estou ainda e sempre estarei aqui e ai.
A arte é para isso.
Para indagar em cada si o seu responder.
Responda-se-me-nos-vos...
Estou só contando o que está se passando em meu eu profundo, que é onde estou.
O ser humano venera tanto a vaca, não por causa da carne, é por causa do leite. O leite anestesiante, o antídoto ao sono dos injustos. O leite dá-nos a paz.
Nos úberes de meus sentimentos mamo. Que flua...
Eu sou uma cópia e sei o que copio.
Copio o verbo primeiro, pensar...
Eu moro num lugar, que como qualquer outro precisa melhorar.
Portanto, eu não vou nada começar. Vou continuar.
Atravesso a avenida da rotina...
Cavo uma cavidade em mim.
Deposito-me ali.
Ouça essa voz que é tanto minha quanto nossa...
Eu preciso mudar meu lugar de estar.
Lembro quando brinco.
Clara, a rua empoeirada carrega minha vida em cada partícula.
Parto ridícula e infinitamente para qualquer lugar.
A ciranda na esquina não me decifra.
Eu ando com meu cérebro em cada lugar que meu coração queira estar.
Eu no fundo estou num profundo nada. Quem sabe tudo?
As madrugadas me envolvem o dia-dia. Nunca mais durmo como dormia.
Onde estou? à pergunta.
Oriundo ao mundo meço ruga a ruga o que me enruga.
Ao Oriente oriento-me.
Jogo minha mensagem ao mar da indiferença.
Desprendi-me da vaidade, em busca de uma verdade...
E foi um morto que me disse o que fazer na vida...
Portanto esse me mostrou a imortalidade
Eu quero estar aqui mesmo, mas fora da mesmisse.
Façam a perícia em um corpo e vejam se acham a vida, ou algum resquício disto ali.
Não somos somente nossos corpos. Fazemos parte disto num todo.
Eu converso com quem eu quero.
Atravesso o ocidente ou o hemisfério.
Vivo em cada lado do meu cérebro a mesma eterna vida.
Retiro do muro do mundo o mundo.
Mudo falando ao surdo mesmo que seja eu o mesmo ainda.
Jogo o fogo na água benta.
Sugiro aos mandantes que se vejam depois de tudo.
E por mais estranho que eu pareça eu sou igual a todos vocês.
Acreditem, por mais que eu corra estou ainda e sempre estarei aqui e ai.
A arte é para isso.
Para indagar em cada si o seu responder.
Responda-se-me-nos-vos...
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Werner Herzog
Como nos trabalhos de Hércules, o que eu vou fazer em relação a tudo isso com o meu corpo físico e com o que eu aprendo. O que você tem a ver com isto?
terça-feira, 17 de maio de 2011
Descobertas vertidas das cobertas
Reparem...
...O brilho...
...Prismo:
Descolori as cores desse tom cinza
Ranzinza
É que eu hoje no espelho olhei nos meus olhos
E sabe que vi algo ali
Que por mais que eu fuja da poesia
Corro para o nada
Música! vem ajudar
Cante algo que eu dance
Agora é a cintura que não para
Não há nada melhor do que sentir o corpo em contato com o pescoço
e a cabeça
Algo sobe
E depois vai até o chão
Chão
Pegue esse violão que você não sabe tocar
E o tire pra dançar
Eu quero me soltar
Certo ou errado eu estou
Sensato
Vertem pelas vértebras verdadeiras descobertas
...O brilho...
...Prismo:
Descolori as cores desse tom cinza
Ranzinza
É que eu hoje no espelho olhei nos meus olhos
E sabe que vi algo ali
Que por mais que eu fuja da poesia
Corro para o nada
Música! vem ajudar
Cante algo que eu dance
Agora é a cintura que não para
Não há nada melhor do que sentir o corpo em contato com o pescoço
e a cabeça
Algo sobe
E depois vai até o chão
Chão
Pegue esse violão que você não sabe tocar
E o tire pra dançar
Eu quero me soltar
Certo ou errado eu estou
Sensato
Vertem pelas vértebras verdadeiras descobertas
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Turista desci
A falta de luz no caos incomoda
Que penumbra
Minha imaginação perambula
Anjos fumam
Segredos disparam
Há tempos tinha desistido de pensar
Mas o mundo é redondo
Há no ar algo
Um perfume
Eu quero comigo encontrar
Espero como um zero
O dia diz com sua luz
Existe no céu azul uma estrada de retorno
Sim eu estou retornando
Bem que eu tento
Minha boca fale
Minha língua mostre
Lábios sabe-os bem eu em mim
Como luz disparo
Bem que eu tento
Eu vinha desistindo
Mas se um espelho se quebra
Tenho eu em mim
Reflito
Eu sinto
Só eu
O pico
O ápice de minha vontade
É de estar
As minhas mãos
Os meus olhos as olham
Eu faço uma cara que vem lá de dentro
Expresso a fera
A acalmo
Ex-fera
A mesma coisa
O que estou provocando
É um encontro entre o profundo eu e o sublime eu
Lavas levam as fumaças para o infinito
Não sao como este texto que tem que terminar
Sol e magma amálgama
Agora mesmo não compreendendo nada
Sinto minha estada
Que no fundo
Só lá no fundo encontro as minhas asas
SSoobrevvoo essa loucura toda
Sim cheguei por hoje onde quero estar
Em paz em mim
Que penumbra
Minha imaginação perambula
Anjos fumam
Segredos disparam
Há tempos tinha desistido de pensar
Mas o mundo é redondo
Há no ar algo
Um perfume
Eu quero comigo encontrar
Espero como um zero
O dia diz com sua luz
Existe no céu azul uma estrada de retorno
Sim eu estou retornando
Bem que eu tento
Minha boca fale
Minha língua mostre
Lábios sabe-os bem eu em mim
Como luz disparo
Bem que eu tento
Eu vinha desistindo
Mas se um espelho se quebra
Tenho eu em mim
Reflito
Eu sinto
Só eu
O pico
O ápice de minha vontade
É de estar
As minhas mãos
Os meus olhos as olham
Eu faço uma cara que vem lá de dentro
Expresso a fera
A acalmo
Ex-fera
A mesma coisa
O que estou provocando
É um encontro entre o profundo eu e o sublime eu
Lavas levam as fumaças para o infinito
Não sao como este texto que tem que terminar
Sol e magma amálgama
Agora mesmo não compreendendo nada
Sinto minha estada
Que no fundo
Só lá no fundo encontro as minhas asas
SSoobrevvoo essa loucura toda
Sim cheguei por hoje onde quero estar
Em paz em mim
Os ventos do REP mudaram e moldaram-nos o PER
Poesia e Ritmo
Contra toda métrica e ritmo eles cantam
A terra firme treme
Como todo homem
Como toda mulher?
Todas gemem
Está amanhecendo
Volto a acreditar num amanhã melhor
Seguro minha figura que fura a mão que me segura
Deus Cobra
Duas cabeças me deu
A caneta canta esta esfera
Abro a situação em que estou
Quero estar sendo o mais sincero que possa
Anoto em meu diário blog
Que há um iceberg em minha frente
Minhas milhas ilusórias me desafogue
Note bock me anote
Titanic no fog
Em garrafas envio mensagens
Em mim faço-te massagens
Via Internet envio a Eva pelo Adão o que sou
Forço o fórceps
Nasço na sua cara dura (galera)
Aos tempos difíceis peço licença pra cantar
Meu playground sempre foi uma cela e ela
Meu corpo magrelo passa pelas frestas e vai fazer festa
Livre eu sou
Livre de promessas rolo por ae
Sempre brilha uma aqui outra ali
Eu quero estar assim ae
Escrevendo o que sinto que sinto
Olhe para as letras estrelas
Prometa para si que nunca vai parar de sonhar
Seja aquela pessoa da verdade
Disso não esqueça de verdade
Sinta-se livre
Acerte o passo com o tempo
Vai chover
Eu acho que não
O solo é de uma viola que chora
As plantas são as de meus pés que pisam sem machucar
Enquanto eu achar água em meu olhar eu vou me emocionar
Razão par de mim eu sou em emoção
Eu e você também
Entenda
Por mais que o doutor diga que eu não vou me salvar
Eu me salvo todo o dia
Todo o dia que eu noto e anoto o meu ser
E não importa que ninguém note
Eu sou um trem que cruza a serra
Essa mesmo que me encerra
E por si só em si berra
Murmuram minhas vozes
Ouço-me
Ou sumo
Contra toda métrica e ritmo eles cantam
A terra firme treme
Como todo homem
Como toda mulher?
Todas gemem
Está amanhecendo
Volto a acreditar num amanhã melhor
Seguro minha figura que fura a mão que me segura
Deus Cobra
Duas cabeças me deu
A caneta canta esta esfera
Abro a situação em que estou
Quero estar sendo o mais sincero que possa
Anoto em meu diário blog
Que há um iceberg em minha frente
Minhas milhas ilusórias me desafogue
Note bock me anote
Titanic no fog
Em garrafas envio mensagens
Em mim faço-te massagens
Via Internet envio a Eva pelo Adão o que sou
Forço o fórceps
Nasço na sua cara dura (galera)
Aos tempos difíceis peço licença pra cantar
Meu playground sempre foi uma cela e ela
Meu corpo magrelo passa pelas frestas e vai fazer festa
Livre eu sou
Livre de promessas rolo por ae
Sempre brilha uma aqui outra ali
Eu quero estar assim ae
Escrevendo o que sinto que sinto
Olhe para as letras estrelas
Prometa para si que nunca vai parar de sonhar
Seja aquela pessoa da verdade
Disso não esqueça de verdade
Sinta-se livre
Acerte o passo com o tempo
Vai chover
Eu acho que não
O solo é de uma viola que chora
As plantas são as de meus pés que pisam sem machucar
Enquanto eu achar água em meu olhar eu vou me emocionar
Razão par de mim eu sou em emoção
Eu e você também
Entenda
Por mais que o doutor diga que eu não vou me salvar
Eu me salvo todo o dia
Todo o dia que eu noto e anoto o meu ser
E não importa que ninguém note
Eu sou um trem que cruza a serra
Essa mesmo que me encerra
E por si só em si berra
Murmuram minhas vozes
Ouço-me
Ou sumo
domingo, 15 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
À rudeza da vida
Existem coisas que envelhecem a gente mais rápido
Tipo urubus que a gente acha que gostam de compartilhar o viver com a gente
vampiros?!
Ainda insistimos em tentar ajudá-los
Também
A rudeza da vida
O sofrimento que tanto nos lapida nos envelhece
Fora o amor vagabundo que nos corrói
Aprender e reaprender a aprender
Viver é preciso
Tipo urubus que a gente acha que gostam de compartilhar o viver com a gente
vampiros?!
Ainda insistimos em tentar ajudá-los
Também
A rudeza da vida
O sofrimento que tanto nos lapida nos envelhece
Fora o amor vagabundo que nos corrói
Aprender e reaprender a aprender
Viver é preciso
segunda-feira, 9 de maio de 2011
v nos nós nus
Aqui o que eu tenho para a fome
!O meu estômago
Eu mesmo!
Eu não quero dizer mais do que o que nesse estar possa eu contar
Traiçoeira a energia falsa diz que domina
Drogas ou os hipócritas
Pessoas são pessoas
Cada um na sua
Quase fraquejo quando a vejo
Forte
Força existe o amor existe em ti
A luz no túnel sou eu mesmo
Lá esperando
Naquele painel desenhado
Esperando estou aqui
Desfio o que posso da lã destino
De a ti a mim falta nós
Vi-nos
Não vi
Eu quero aproveitar e dar um beijo em nossa boca
Não importa a dificuldade
Vou ultrapassar esses muros dessa faculdade
É sim o correto é ser mais um tijolo a escurecer no muro
É sim
Lá ensinam
Querem dizer que eu sou o musgo ali
Nada mais do que um tijolinho no muro da indiferença
Sim eu sei me embebedei de informações
Mas eu não quero ser e não sou mais do que alguém
Não sou mais que um tijolinho nesse universo
Que de tão pequenino jamais separou eu de ti
Como as cores voltam
Vejo os faróis apontando para o arco-íris
Faraós ordenando pirâmides
Apontando para onde todos viemos e voltaremos
Estamos no sempre
Diz a tez a minha cútis
Que sou um cinza
Uma coisa que depois voa
Pois
Estou voando nessa folha de papel agora
Lá fora
Tanto que faço a volta
Estou aqui dentro
Tão dentro que faço a volta
Estou por fora ela diz
!O meu estômago
Eu mesmo!
Eu não quero dizer mais do que o que nesse estar possa eu contar
Traiçoeira a energia falsa diz que domina
Drogas ou os hipócritas
Pessoas são pessoas
Cada um na sua
Quase fraquejo quando a vejo
Forte
Força existe o amor existe em ti
A luz no túnel sou eu mesmo
Lá esperando
Naquele painel desenhado
Esperando estou aqui
Desfio o que posso da lã destino
De a ti a mim falta nós
Vi-nos
Não vi
Eu quero aproveitar e dar um beijo em nossa boca
Não importa a dificuldade
Vou ultrapassar esses muros dessa faculdade
É sim o correto é ser mais um tijolo a escurecer no muro
É sim
Lá ensinam
Querem dizer que eu sou o musgo ali
Nada mais do que um tijolinho no muro da indiferença
Sim eu sei me embebedei de informações
Mas eu não quero ser e não sou mais do que alguém
Não sou mais que um tijolinho nesse universo
Que de tão pequenino jamais separou eu de ti
Como as cores voltam
Vejo os faróis apontando para o arco-íris
Faraós ordenando pirâmides
Apontando para onde todos viemos e voltaremos
Estamos no sempre
Diz a tez a minha cútis
Que sou um cinza
Uma coisa que depois voa
Pois
Estou voando nessa folha de papel agora
Lá fora
Tanto que faço a volta
Estou aqui dentro
Tão dentro que faço a volta
Estou por fora ela diz
domingo, 8 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Filme "Tsotsi" - Infância roubada - 2005
Baita filme Sul-Africano tudo a ver, com os filmes que fazemos in brasillian
Mostra a crueza da vida bandida, mas que sempre há um humano - la fuerza della vitta -
human spirit
quinta-feira, 5 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Do outro lado do muro animal
Eu fedo a phebo e não tenho o luxo de o tê-lo
Imprimo em mim meus amigos
A selva que me salve
Minha saliva uma chuva de palavras
Não
Me larga
Não me larga
Eu sou estúpido
Não me largue
Eu
O volume das vozes que sou cada vez aumenta mais
Besteira?
Mas é o que sinto que ouço
Eu não
Não eu
Não sou eu
Em cada centímetro do que sinto
Sinto que tenho um compromisso
Divido meu viver com isso
Eu ando virado
Eu
Sou uma mistura de rock e rap
Rack sou(l)
Eu não
Eu sou
Andei pensando sobre alturas
Altruísmo
Não
Me larga eu sou um estúpido
Eu não tenho nada
Não venha de mim tirar o que tens mais
Na realidade a verdade me tira das mentiras
E não me liberta dos ais
Imprimo em mim meus amigos
A selva que me salve
Minha saliva uma chuva de palavras
Não
Me larga
Não me larga
Eu sou estúpido
Não me largue
Eu
O volume das vozes que sou cada vez aumenta mais
Besteira?
Mas é o que sinto que ouço
Eu não
Não eu
Não sou eu
Em cada centímetro do que sinto
Sinto que tenho um compromisso
Divido meu viver com isso
Eu ando virado
Eu
Sou uma mistura de rock e rap
Rack sou(l)
Eu não
Eu sou
Andei pensando sobre alturas
Altruísmo
Não
Me larga eu sou um estúpido
Eu não tenho nada
Não venha de mim tirar o que tens mais
Na realidade a verdade me tira das mentiras
E não me liberta dos ais
Descartes
Por mais que eu estude a razão
Vem-me a emoção
Remoça
O sonho continua
Eu quero tudo agora
Eu sou um patife
Comi todo o rosbife
E nem sei o que é isso
Cadê o controle?
Quero trocar de canal
Levantar o volume desse estrume
Escutar tudo o que me digo
Eu volto em mente ao momento presente
Escuto o ausente
Pegou fogo no filme
Atrito tanto
Esquisite-se
É que eu sou como todos
Acredito que sempre tenho crédito no que digo
Minhas pálpebras livres a piscar
Abanam minhas olheiras
Olhei-as ainda pouco
Rachadas pelo tempo
Pés de galinha surgindo
Logo eu que vivo voando
Ciscam ciscos em meus olhos
A música que escuto me transporta
As portas estão abertas
Saque seu revólver atire ao alvo
Acerte the kid
Do que valho
Se o ar de amar passa longe de meu estar
Escolho
Recolho
Não me encolho
Dou chance a toda e qualquer pessoa
Que seja boa
De fato me falo falso isso
Gosto de estar sozinho
Vem-me a emoção
Remoça
O sonho continua
Eu quero tudo agora
Eu sou um patife
Comi todo o rosbife
E nem sei o que é isso
Cadê o controle?
Quero trocar de canal
Levantar o volume desse estrume
Escutar tudo o que me digo
Eu volto em mente ao momento presente
Escuto o ausente
Pegou fogo no filme
Atrito tanto
Esquisite-se
É que eu sou como todos
Acredito que sempre tenho crédito no que digo
Minhas pálpebras livres a piscar
Abanam minhas olheiras
Olhei-as ainda pouco
Rachadas pelo tempo
Pés de galinha surgindo
Logo eu que vivo voando
Ciscam ciscos em meus olhos
A música que escuto me transporta
As portas estão abertas
Saque seu revólver atire ao alvo
Acerte the kid
Do que valho
Se o ar de amar passa longe de meu estar
Escolho
Recolho
Não me encolho
Dou chance a toda e qualquer pessoa
Que seja boa
De fato me falo falso isso
Gosto de estar sozinho
Rebeldia...dia...dia
Não pude evitar teu olhar
Quando me vi me peguei a te amar
E assim o tempo voou até mim
E a glória de acordar bateu em minha porta
É simples assim
Eu e tu somos sim
Claro como o amanhecer notei que contigo quero viver
E as noites juntos passar
E amar
Vida virar
Quando me vi me peguei a te amar
E assim o tempo voou até mim
E a glória de acordar bateu em minha porta
É simples assim
Eu e tu somos sim
Claro como o amanhecer notei que contigo quero viver
E as noites juntos passar
E amar
Vida virar
domingo, 1 de maio de 2011
Plaaaaaaanejo
Administrar o tempo e organizar o dia-dia é administrar a minha própria vida
A agenda é um instrumento que nos ajuda a decidir como viver melhor.
Gerenciar minhas informações formam um sistema de planejamento pessoal.
Organizar minha vida pessoal é uma habilidade que estou aprendendo.
Minha agenda pode ser no PC, no note, no celular ou no papel mesmo.
O importante é dispor informações relativas à organização do meu dia-dia, da minha vida. Isto é, como conduzir e definir meus processos de decisões sobre o que, quando e como fazer, e até como reagir a acontecimentos imprevistos.
As horas nos tornam escravos do relógio
Administrar o tempo é planejar com antecedência de dias e não somente de horas.
Criatividade com organização é tudo de bom
Os criativos são os que mais se beneficiam com a organização, alavancando melhores resultados.
Uma pessoa organizada é uma pessoa sensata
A pessoa criativa que planeja e se organiza atinge resultados esperados.
*Reflexão, *Planejamento e *Atenção ao presente são modos de olhar para dentro de mim mesmo.
*Reflexão – é o olhar para dentro de mim mesmo, no sentido do passado, para o que sei que sei. É a base do meu autoconhecimento e de uma visão sem preconceitos, sem crenças e expectativas irreais.
*Planejamento- é olhar o futuro, com meus objetivos, expectativas e receios. É a chave para que eu atinja minhas metas com eficiência.
*Atenção ao presente – percebo o que está acontecendo agora. Noto o presente, e anoto o que você sinto diante do que acontece. Vejo se não me perce entre memórias e imaginações. O fluxo de idéias e sensações são excessivos na vida moderna. Não posso e não vou perder o contato com a realidade e, portanto com a realização de meus objetivos.
Planejamento
Preciso de calma, reflexão e atenção ao presente por 15 min. ao dia para o planejamento diário e de mais 15 min. por fim de semana para o planejamento semanal
Baseado numa ponta da “Arte de planejar o tempo” - Jaime Wagner – LITERALIS EDITORA – 2003
A agenda é um instrumento que nos ajuda a decidir como viver melhor.
Gerenciar minhas informações formam um sistema de planejamento pessoal.
Organizar minha vida pessoal é uma habilidade que estou aprendendo.
Minha agenda pode ser no PC, no note, no celular ou no papel mesmo.
O importante é dispor informações relativas à organização do meu dia-dia, da minha vida. Isto é, como conduzir e definir meus processos de decisões sobre o que, quando e como fazer, e até como reagir a acontecimentos imprevistos.
As horas nos tornam escravos do relógio
Administrar o tempo é planejar com antecedência de dias e não somente de horas.
Criatividade com organização é tudo de bom
Os criativos são os que mais se beneficiam com a organização, alavancando melhores resultados.
Uma pessoa organizada é uma pessoa sensata
A pessoa criativa que planeja e se organiza atinge resultados esperados.
*Reflexão, *Planejamento e *Atenção ao presente são modos de olhar para dentro de mim mesmo.
*Reflexão – é o olhar para dentro de mim mesmo, no sentido do passado, para o que sei que sei. É a base do meu autoconhecimento e de uma visão sem preconceitos, sem crenças e expectativas irreais.
*Planejamento- é olhar o futuro, com meus objetivos, expectativas e receios. É a chave para que eu atinja minhas metas com eficiência.
*Atenção ao presente – percebo o que está acontecendo agora. Noto o presente, e anoto o que você sinto diante do que acontece. Vejo se não me perce entre memórias e imaginações. O fluxo de idéias e sensações são excessivos na vida moderna. Não posso e não vou perder o contato com a realidade e, portanto com a realização de meus objetivos.
Planejamento
Preciso de calma, reflexão e atenção ao presente por 15 min. ao dia para o planejamento diário e de mais 15 min. por fim de semana para o planejamento semanal
Baseado numa ponta da “Arte de planejar o tempo” - Jaime Wagner – LITERALIS EDITORA – 2003
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