sábado, 9 de abril de 2011

Mais um dia daqueles

As respostas não cansam de se apresentar
E pra mim a vida
Não mata minha coragem
É tão duro de ver os acomodados
E não estou com eles incomodado
É que sobra pra poucos
O tudo que realmente precisa fazer
E não te faz
O que mais te mata mais te satisfaz
O mundo não presta
Vivo o que me resta
Dou-te um pouco
Não importa o que há no ar
O importante é saber respirar
Sinta não minta

Siga o mapa da folha branca
Faça a trilha conforme o quanto bate sua virilha
Seu coração é seu verdadeiro irmão
Sua mente diz de vez em quando o que sente
Confie em mim
Desfie esse novelo pelo caminho
Sua novela acaba quando o que restar
Seja frestear
A vida é como está
Nunca foi esta festa
A vivo assim então
Alguém me diga isso aqui
"Viva a vida
Há tempo ainda"
Seja quem for me acompanhe
As gotas de meu champanhe chapa-me
É virgem cada amanhecer que amanheço
Desconheço
Encaro o dia-dia
Com minha cara sózinha
Ninguém me entende
Entenda
Eu faço força pra desamarrar todos os dias
Esse nó da forca
Pois eu tenho muito o que fazer

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