As ruas estão vazias
O bares
As pessoas
Todos
Fecharam
Sigo pela rua
Acompanho pela sargeta
Naquela água nojenta
Um barquinho de papel
EU soldadinho de chumbo
Voando feito um jumbo
Na boca ainda o resto dos teus beijinhos
Desisto dos barcos de papel
Passeio pela rua deserta
A pouca luz ilumina o pouco que vejo
Sento na boléia
Não dirijo
Digiro
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
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