No fundo d’alma
Nos olhos estão gravados os momentos irrefletidos
E de novo contigo uma reprise
Se bem que...
O amor não sabe esperar é terno
Mas eu minto que me digo que não sinto
Eu sinceramente nada quero
É longa estrada que me leva a ti
Adoro viajar
O meu lar na real é viajar
Por mim sai o chão o céu o véu o vão
A linha do horizonte deitada mostra a vértice humana
A tentativa de resistir à tentação a quem se ama
E como assim?
A vida é essencialmente sofrer
Estou no chão a caminhar
Todos os caminhos levam a montanha
Mas só um sobe e sabe a manha
Eu bato a porta
O sol a pino é manhã
A fechadura dura se afrouxa
Com as coisas que saem de um coração que ama
Feito um trouxa te trouxe esse texto
Te amo e por isso não me detesto
Dou de testa nas paredes
Escuridão
Gentes não se amando
Tempestades se armando
Sigo suando
Ando por cima das nuvens
Com os pés no barro
Raízes
Deus dizes aqui pra nós
Pra que entendamos
Essa poeira na estrada é o que somos?
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
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