terça-feira, 2 de novembro de 2010
Sidarta - minha carta
Amo e rio
Rio do que não amar
Desfilo pela rua
Os seus olhares me desnudam
Ontem ví-me livre atravessar
Toquei-me em essência
Insisti na existência
Achei-te amor
E é
Sou eu e você sendo variados
Nos tocamos onde mais amamos
E por mais que complique
Livre procure-me
Voe como o ar a mim
Responda o por que de existir e insistir
(Arfo)Ventos livres
Suspiro um vento
Que piro se não invento
É isso aí
Sou isso aqui
Te abraço
Me abraço
Balsa somos
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