É chegada a hora
De trocarmos as manchetes dos jornais
Ruge o vento
Carregando sentimentos alados
É a hora em que a eternidade dialoga com a atualidade
Todos os benevolentes pensamentos captados por antenas atuantes
Falam ainda os heróis da humanidade
Ouve a sociedade
Do éter em ondas do infinito azul
Adentram ao sangue vivo do rio vermelho de nossas veias
Sim! Somos o agora e o aqui eternos
Perpassados pelos acontecimentos de todos os tempos
Erguemo-nos com a história na mão
De quem tem no coração a razão de nossas almas
As lágrimas de nossas famílias que gemem solitárias
Saibam ouvimos seus gemidos em sussurros
Lágrimas em esgrimas
A luta pela paz pede rimas
O presente não desmente
Os poetas com suas canetas antigamente
Com seus teclados atualmente
Não se mantém calados
Já nos basta que até então não sabemos amar nossas indiferenças
Ao menos fiquemos em paz nessa missão
Paz Irmã
Paz Irmão
Há mais...
segunda-feira, 17 de maio de 2010
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