quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Geração vazia (in construction by Seu Mário)


Pra que isso?????? Liberdade e motivos já!!!!!!!


Uma poesia funcional, não pra exportação, sim para usufruto...

Colonizados em festas bárbaras, que mistura antropofágica? Não, que mistura primata!
Há muita diferença na cor dos grossos aros dos óculos, nas justas roupas que mostram corpos novos se destruindo gratuitamente. Não, não é só sem ideais que vivemos. Não há razão, nem sentimentos, só se dá vazão ao vazio, a emoção e a sensação barata, proporcionada por agentes externos que sempre houveram e haveram de ter. Mas cadê você? Procuro em cada olhar. Em cada fila que vou nessa balada pegar. Na fila pra entrar. Na fila pra pagar a bebida. Na fila pra pegar a bebida. Na fila do WC pra vomitar. A cara feia do segurança não me dá nem náuseas. Tem fila até pra sair. Desrespeito é fila, e mais, fumar nela. Sem falar no cheiro. Dançar nesse ar, como respirar?. Cara, é cara a ceva e ta na cara que os funcionários estão sendo explorados. Tanto faz, não é hora de pensar. Na Europa eu busquei essa roupa. Olha, tô na foto da revista com a cara cheia. Vê aquilo ali, é homem ou mulher? Que sodoma sem nexo, nem sexo é. Na na ni na na. Será que é correto escrever sobre isso? Não sei, ao menos é diferente. Dizem por aeh que o que mais existe é respeito as diferenças. Então fica como um exercício crítico. Politicamente correto é ver e nada falar ou fazer? Ó! o cara ali no chão. Tanto faz, não vou lhe dar a mão. Este texto não acabou, é que tenho que sair agora. Mas vou continuar. Áh! Saibam que esta crítica, não quer ser (mesmo) uma última verdade sobre o que penso ou sobre a realidade. É simplesmente o que intuo agora e tenho vontade de expressar. Esse é o exercício chamado pensar e refletir sobre a intuição, pois a mente racionalmente sempre mente. O sentimento profundo e sublime da intuição é o que nos instiga ao Estado sem Ego, o Estado natural do Ser.
Continuamos, por tanto continue daeh também.

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