Loucos brindem
Da janela os vejo
A porta abro entro ñ saio
Brindem bebam suas babas
Escrevo remédios à lágrimas
Enfim c/espírito da ilusão do ter p/ser
Estou livre
As vezes tenho medo
Mas sempre misteriosamente a coragem me liberta
Olho no espelho o q restou d mim
A luta é muito dura
Amigos estou a lutar sem fugir
A fuga é circular dá no mesmo lugar
O solo se abre ao céu
Serpentes se escovam no espelho
Estou à luz da poesia refletida
Vozes na escuridão exprimem vaidades
Pra ser prazer
Q dor rebatida
Pedem socorro logo abaixo do morro
Qual sabem mas ñ sobem
Eu ñ estou louco
Ao menos como pensam q pensam
O fim da linha ñ é resposta nem questão
Nos cabe ser o q imaginar nesse interim então
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário