Estava ficando assustado sem pão, pó... nem arroz
Num canto curo a loucura de estar duro e reinvento um presente cheio de futuro
Não eu não
Eu presto para algo mais que qualquer dinheiro mesmo que honesto
Tenho sim em mim, que não sou assim
Tipo o Face fácil de se enganar... se mentir
Sou simples e melhor assim mais velho venho me desiludindo e
sem a ilusão vendo que tem gente que se vende e sempre se vendeu mesmo quiando
estávamos lado a lado sem dinheiro
Agora com continuam os mesmos nus
Excrementos dementes saídos de dentro de si
Nunca acreditei que era, nem seria isso
Óu vou pra praia sonhada rolar na areia e escrever com o
suor de minhas saltadas veias
O que nuca nem essas pessoas hoje velhas que novas traíam e
não traziam em si o sonho juvenil de uma primavera e hoje senil são o que
sempre foram
O desatino do destino
Um ser distinto de tudo que por ceva barata e nem vinho
tinto caro trocou seu abstrato sonho
Sem mesmo saber que sendo em essência e que a sua vivência
agora desnuda que o povo
Em si de frente se olha de cabeça erguida como a um espelho
refletindo a luz
E por mais que lágrimas esgrimam em seus olhares e em seus
rostos todos meus
Sem véus pronto para esperar que o céu é aquela praia que o
sol sempre raia por trás das nuvens tu vens
Pronto para falar na Tv e se ver fazendo o que pulsa no
coração que expulsa a mais pura ação
Na intença de brindar o tintin de estar e ser feliz
Que alegria os sóis orbitando dentre de cada um de nós
vão e vem mas são o que tem que ser