quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Olha aquela relva

  

Não evite me olhar

Sejamos eficazes

Isso colocado como meta


Faço esta descritura de minha criatura

Na cara dura
Desemaranho os fios que me enrolam em mim mesmo
Engato-te no foguete da boa vontade
Faço um trato com cada ser que vive
Árvore, vaca, bichinho de estimação
Àquela criança fraca
Ou mesmo àquele ladrão com essa faca

Até mesmo você

Sou um livre pensador que dança como uma criança
O ar que se movimenta em minha volta
É a brisa que abranda minha revolta

O sussurro íntimo é a voz da consciência, e quebra muros

Não só estamos, somos todos conectados
Escuto vindo da consciência íntima de cada um... tudo
Ouço em mim...o grito de todos
E eu numa só voz, correspondo
Engatando os elos em letras que lentas mudam
Ae está mudança...letras formando palavras em pensamentos em ações

De Hermano pra Hermano a humanidade num todo cresce

Que todas as forças isoladas unam-se
Para tornar maior o homem comum

Eu girando
Todos em conjunto num único verso
Em torno do povo que somos

Nunca deu certo esse pensamento. Por quê?

Nunca houve aqui alguém como eu e você
Como todos nós

Estou sem dormir, por não querer ter que acordar de novo
Sem nada de novo
Estou afundando
Reciclando meu corpo

Não 
Sim

Todos vamos morrer
Mas na nossa vez vamos reviver
Há que a ver

Deixe a fila andar
Ir e voltar por ter que esperançar
Vou ter que terminar

Quero chorar e sorrir pra sempre
Em paz

Ar, venha satisfazer minha intenção de viver

 

 

 

Não evite me olhar

Sejamos eficazes

Isso colocado como meta


Faço esta descritura de minha criatura

Na cara dura
Desemaranho os fios que me enrolam em mim mesmo
Engato-te no foguete da boa vontade
Faço um trato com cada ser que vive
Árvore, vaca, bichinho de estimação
Àquela criança fraca
Ou mesmo àquele ladrão com essa faca

Até mesmo você

Sou um livre pensador que dança como uma criança
O ar que se movimenta em minha volta
É a brisa que abranda minha revolta

O sussurro íntimo é a voz da consciência e quebra muros

Somos todos conectados
Escuto vindo da consciência íntima de cada um, tudo
Ouço em mim o grito de todos
E eu numa voz só correspondo
Engatando os elos em letras que lentas mudam
Ae está mudança...letras formando palavras em pensamentos em ações

De Hermano pra Hermano a humanidade num todo cresce

Que todas as forças isoladas unam-se
Para tornar maior o homem comum
Girando todos em conjunto
Juntos em torno do povo

Nunca deu certo esse pensamento

Por quê?
Nunca houve aqui alguém como eu e você

Como todos nós

Somos a humanidade do século XXI

Não é brincadeira ser o resultado de tantos tempos de tentativas
Experiências que nos elevaram ao progresso que agora temos
Nessa nossa geração há uma necessidade
A de refletir sobre tudo o que fizemos
E atuar pelo progresso da humanidade

O útil é belo!
Dê forma aos mais belos sentimentos em pensamentos e ações
Que esse mesmo tempo perdido em passatempos seja utilizado de forma enriquecedora

Que conhecimento escondido kinada
Trate de espalhar suas mais incríveis descobertas
Cada gente um livro aberto pra gente
Esconder socialmente a púbis é a regra mas não tenhamos medo tamanho de nossos Pais
Nutramos a inteligência da maioria pra que um dia toda ela ria
Sem ter de se contorcer em fantasias mundanas
Se a arte é um alarde de si que seja de nós pra nós!
Desça dae e venha dançar essa ciranda
Uma poesia social
Uma música sua para enaltecer seu eu em si

Em cima de nós mesmo
A favor do bem
A imaginação sôlta não é que nem bebedeira
Pois se há um horizonte lá e aqui
Têm asas pra voar pra lá ou pra cá
Pra que pecar sem pensar
Que sirva sua imaginação à nação humana
Sirva-se você de modelo ao barro original de Deus agora
Semelhantes somos aos grandes
Indiferentes traços tornam-se círculos na dimensão universal de cada verso
Essa conversa íntima de cada palavra sua
Lavrando sulcando mentes para o rio de luz passar
Suje mãos e pés com sua terra
Por sua terra sue
Recolha cada gota de lágrima e suor
Usine todas as suas forças
Desate os nós dessas forcas
Se em tuas unhas e sola de pés não tiver entranhado o barro duro da persistência corremos o risco de nosso da existência passar
É a eternidade que está a nos testar
O poeta verdadeiro é honesto com sua viril consciência
Ama o seu serviço
Esse servo do povo
É isso

Sejamos eficazes

Isso colocado como meta


Faço esta descritura de minha criatura

Na cara dura
Desemaranho os fios que me enrolam em mim mesmo
Engato-te no foguete da boa vontade
Faço um trato com cada ser que vive
Árvore, vaca, bichinho de estimação
Àquela criança fraca
Ou mesmo àquele ladrão com essa faca

Até mesmo você

Sou um livre pensador que dança como uma criança
O ar que se movimenta em minha volta
É a brisa que abranda minha revolta

O sussurro íntimo é a voz da consciência e quebra muros

Somos todos conectados
Escuto vindo da consciência íntima de cada um, tudo
Ouço em mim o grito de todos
E eu numa voz só correspondo
Engatando os elos em letras que lentas mudam
Ae está mudança...letras formando palavras em pensamentos em ações

De Hermano pra Hermano a humanidade num todo cresce

Que todas as forças isoladas unam-se
Para tornar maior o homem comum
Girando todos em conjunto
Juntos em torno do povo

Nunca deu certo esse pensamento

Por quê?
Nunca houve aqui alguém como eu e você

Como todos nós

Somos a humanidade do século XXI

Não é brincadeira ser o resultado de tantos tempos de tentativas
Experiências que nos elevaram ao progresso que agora temos
Nessa nossa geração há uma necessidade
A de refletir sobre tudo o que fizemos
E atuar pelo progresso da humanidade

O útil é belo!
Dê forma aos mais belos sentimentos em pensamentos e ações
Que esse mesmo tempo perdido em passatempos seja utilizado de forma enriquecedora

Que conhecimento escondido kinada
Trate de espalhar suas mais incríveis descobertas
Cada gente um livro aberto pra gente
Esconder socialmente a púbis é a regra mas não tenhamos medo tamanho de nossos Pais
Nutramos a inteligência da maioria pra que um dia toda ela ria
Sem ter de se contorcer em fantasias mundanas
Se a arte é um alarde de si que seja de nós pra nós!
Desça dae e venha dançar essa ciranda
Uma poesia social
Uma música sua para enaltecer seu eu em si

Em cima de nós mesmo
A favor do bem
A imaginação sôlta não é que nem bebedeira
Pois se há um horizonte lá e aqui
Têm asas pra voar pra lá ou pra cá
Pra que pecar sem pensar
Que sirva sua imaginação à nação humana
Sirva-se você de modelo ao barro original de Deus agora
Semelhantes somos aos grandes
Indiferentes traços tornam-se círculos na dimensão universal de cada verso
Essa conversa íntima de cada palavra sua
Lavrando sulcando mentes para o rio de luz passar
Suje mãos e pés com sua terra
Por sua terra sue
Recolha cada gota de lágrima e suor
Usine todas as suas forças
Desate os nós dessas forcas
Se em tuas unhas e sola de pés não tiver entranhado o barro duro da persistência corremos o risco de nosso da existência passar
É a eternidade que está a nos testar
O poeta verdadeiro é honesto com sua viril consciência
Ama o seu serviço
Esse servo do povo
É isso