terça-feira, 28 de julho de 2015

Repórter Elo


Onde a boa vida é, em grande parte, uma questão de utilização do conhecimento. Adaptar-se as necessidades da sociedade, que está em constante transformação, exige versatilidade e estudos intensos. Isto tudo num estado de harmonia e equilíbrio.Para isto é preciso ler e experienciar o conhecimento. Englobando as necessidades, habilidades e vontades, conjuntamente com a meta de vida que se tem. E a meta comum a todo o cidadão é vencer financeiramente, mas a isto devemos, também, acrescentar a felicidade de ser útil ao crescimento de nossa sociedade. Este ensejo quer nos transferir a ideia de que devemos achar nossa missão de vida e assim, termos um confortável modo de viver. E para isto necessitamos criar um plano e o seguir. Mas para criarmos um plano de sucesso executável, é preciso muita leitura, observação e pesquisa. Juntando ao aprendizado os erros e acertos dos outros.Somos vítimas do sistema, se não percebermos nossas fraquezas e as corrigir. As pessoas de sucesso corrigiram seus pontos fracos, e os mais freqüentes, hoje em dia, são; os vícios, a preguiça, a falta de conhecimento, a inveja, o acomodamento e o hábito de gastar mais do que se ganha. Isto para citar só alguns.Olhe-se no espelho e descubra seus erros. Uma personalidade agradável obtém sucesso mais facilmente. A propósito, eu me olho no espelho e me pergunto; O que que é? Percebo minha face invocada e me respondo – Quero o melhor de mim. O leitor deve desafiar-se ao espelho. Vencer os próprios limites, é vencer de verdade. Trocar erros por acertos é a maior vitória.Ensinar é a melhor maneira de aprender o que se está estudando. Organizo os conhecimento que adquiro e o espalho. Talvez, para muitos, eu seja um paspalho, mas para mim não sou. O vocábulo educar vem do Latim "educo", que significa desenvolver-se de dentro para fora. Então educar significa ser autodidata, isto é, se ensinar, aprender sozinho por meio de leitura e experimentação. É claro que para ser um cirurgião, um engenheiro ou outra profissão que possa colocar em risco a vida de outras pessoas, é preciso um mestre, mas a maioria das coisas aprende-se autodidaticamente. Mas é preciso esforço e muita boa-vontade, além de um mínimo de afinidade com a atividade proposta. Este texto dá uma pausa para uma história. Era uma vez um político (marrom) que se casou com uma mídia (marrom), e os dois foram morar numa fazenda. Lá constituíram suas vidas. Certo dia, passeando pela floresta, encontraram um filhote de águia. Colocaram-no no galinheiro e o chamaram de "povo". Ali, no galinheiro, a águia chamada povo comia na mão do casal mídia e político. O povo foi crescendo, embora fosse uma águia se comportava como uma galinha. Depois de algum tempo, a fazenda recebeu a visita de um poeta, que enquanto passeava pela fazenda encontrou o povo. Chamou o casal, e disse - Este pássaro aí não é uma galinha, é uma águia. De fato – disseram o casal. Mas nós o criamos como se fosse uma galinha e ele transformou-se em galinha. E colocamos nele o singelo nome de povo.-Não - retrucou o poeta.- O povo é, e sempre será uma águia. Pois tem coração e mente de águia. Um dia entrará em conjunção com a sua missão, e estes dois órgãos irão lhe mostrar a grandiosidade da vida.-Não, não deixaremos – insistiram – O povo virou galinha, e jamais voltará a ser águia.Então decidiram fazer uma prova – O poeta tomou o povo, ergueu-o bem alto e com palavras animadoras num tom desafiante disse; - Já que você é de fato uma águia e não uma galinha, já que você pertence às coisas grandiosas da vida, não fique ciscando e comendo migalhas. Abra sua mente e seu coração, suas asas, e voe!O povo pousado no braço do poeta, olhou distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.Político e mídia comentaram:-Não dissemos, o povo virou uma simples galinha!-Não – Tornou a insistir o poeta – Ele é uma águia. E uma águia é sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã. No dia seguinte, o poeta subiu com o povo no teto de uma biblioteca. Sussurrou-lhe:-Águia, já que és uma águia, abra sua mente e coração, suas asas, e voe!O povo em cima daquele prédio da biblioteca, recheado de livros, sentiu a vibração que emana da palavra e ensaiou um vôo. – O casal se entreolhou e se movimentaram, jogaram ao chão uma quantidade maior de ração.- Quando o povo viu a maioria das galinhas ciscando no chão, desceu e foi para junto delas.– O casal ensaiou um desejo de desistir da prova. O poeta sorriu e voltou ao seu intento.- O casal despistando disse; não adianta, o povo virou galinha. E além do mais seria muito perigoso para ele voar alto, cair e se machucar. Ou até mesmo, se rebelar, fugir e se perder.- Não respondeu firmemente o poeta. Ele é águia, e quando chegar a recuperar o seu poder, ele vai saber o que fazer. Amanhã tentarei de novo.No dia seguinte, o poeta e o casal levantaram bem cedo. E foram para fora da fazenda, no alto de uma montanha. O sol nascia na vida de todos.O poeta ergueu o povo para o alto e disse:-Povo, já que és águia, abra sua mente e coração, suas asas, e voe!O povo olhou ao redor. Viu a imensidão do mundo. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o poeta segurou o povo firmemente, apontou o rosto do povo aonde o sol iluminava e lá estavam os livros que livram. O vasto horizonte abriu-se na mente e coração do povo. Nesse momento, ele encheu o peito e abriu suas potentes asas e com um grito de liberdade ergueu-se, soberano, dono de si mesmo. E começou a voar, a sentir o gosto e a responsabilidade que traz a liberdade. O vento e o invento de sua imaginação criaram um mundo novo O povo voou e voltou. Perdoou os erros seus e do casal. Assim criaram um mundo equilibradamente harmônico. Moral da história: não nos contentemos com os grãos que nos jogam, busquemos nossos ideais e vivamos plenamente. Quem não quer isto, que vivamos plenamente, na verdade, são os corporativistas. Os donos de grandes marcas. Faça da sua vida uma grande e fraterna aventura.Viu. É básico ser-se para viver plenamente.Transforme a informação em conhecimento utilizável, e com o tempo será a experiência necessária para saber guiar a sua vida para um destino de sucesso e realização pessoal em prol de tudo e todos. A benevolência e altruísmo ainda vão ser moda, antecipe-se.A liberdade de poder fazer tudo, nós leva a fazer nada. Não seja uma marionete do sistema, seja o que você sabe e aprende com sua curiosidade. O mais que humano em nós só sai por meio de uma lapidação de nosso caráter.
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Texto publicado em site Extemporâneo em outubro de 2005.

domingo, 26 de julho de 2015

Arte de Viver Opte



Havia um tempo em uma localidade que se criou um Jovem. Ele compartilhava conhecimentos com as Pessoas. A uma Pessoa que tinha os olhos infeccionados, Ele ensinava um preparado natural para passar nos olhos e pedia para que não passasse as mãos sujas nas vistas. Isso continha a infecção dos olhos de muitos. Para Aqueles que estavam com problemas de dor de barriga, diarreia, ou outro problema digestivo, Ele passava uma receita de alimentos integrais, e pedia para que lavasse muito bem os alimentos e as mãos antes de fazer as refeições. Algumas dessas Pessoas se curavam dessas enfermidades. Assim, com dicas de cuidados de saúde foi ajudando muitas Pessoas. E na área da cidadania explicava que era melhor que Todos se respeitassem, independente de sua classe social, cor, religião, partido político ou time de futebol. E dizia que não existia equilíbrio psicológico sem espiritualidade, fosse ela direcionada a algum culto religioso ou tão somente meditando e praticando bem em busca de algo maior.
Mas algumas pessoas não gostavam de suas conversas, preferiam viver uma vida mais bruta e sem grandes ideais humanos. Essas pessoas somente pensavam em coisas materiais, poder, desejos carnais e status. Ele era uma pessoa simples, não tinha grandes posses, e essas pessoas materialistas não acreditavam que alguém podia ser feliz com uma vida tão simples.
Certa vez Ele, que geralmente era uma pessoa calma e centrada teve uma discussão com alguns comerciantes da região. O assunto era banal. Mas esses comerciantes sentiram-se acuados, pois Ele pensava e tinha conversas com o Povo que poderiam os tirar da condição de rebanho, isto é de facilmente manipuláveis. E isso começou a preocupar, também, os políticos da região.
Naquela época havia um estranho modo de julgar as pessoas. Eram criados conversinhas, fofoquinhas, alimentadas com muita maldade e revolta. Porém, algumas pessoas após compreenderem que a vida não é somente comer, beber, excretar, transar e gastar, que tinham que estudar e ter uma grande vontade de crescer não somente materialmente, mas principalmente, como cidadão. E outras, em maioria, perceberam que iriam perder seus rebanhos facilmente manipuláveis, e que assim não seriam mais o destaque financeiro da região e não poderiam mais com suas ideias curtas comandar as necessidades e vontades dessa massa sofrida. Esses então pensaram em arranjar um jeito de se livrar Dele.

Mas como Ele correlacionou sua experiência com aquela que aconteceu há dois mil anos. Retirou-se e decidiu ser um exemplo, não um mártir. Começou a escrever para Viver. Dedicasse hoje tão somente a Arte de Viver.

E o tempo me diz

Enquanto o ponteiro das horas encaminha a noite para amanhecer
Eu continuo nessa selva a me embrenhar
Por uma sede vou buscar outra ceva
Servo sou do álcool
Mas não do doce da vida
E de fato não sei de nada
Se acaso saiba
Me diga
Ou tente
Talvez eu acredite
Está amanhecendo
Eu um traste
O sol lá no horizonte
Por de trás daquela gente
As pessoas boas vem de encontro

E não me levantam
Elas que sigam ao vento de suas palavras
Sou o que estou
E estou livre
Livre da noite 
Está amanhecendo
O sol paira no horizonte
Vai amanhecer
Não me tire a atenção
Aquele primeiro raio
Óu não
Distrai-me
Trai-me
Não vi o sol nascer
Mas vai
Mas vai de novo anoitecer
E vou me dar outra chance
Não importa a porta
Vou bater até abrir
E você comigo rir


Bato em mim até eu atender (entender)

1,2,3
Meia volta volver
Ando muito por ae
E o som que ouço é...
Uma música que diz
Vá ser
Um pintor
Cantor
Ator
Jogue essa dor em algo
Já que o alga não deu em nada

De relho dê nesse pessoa que me lê


Olho pela janela limpa
No reflexo do vidro me vejo
Medusa de galhos das árvores lá fora
Um Mr. Hyde num Dr. Jekill sou
O sol ensaia uma gota
E a chuva se esgota
Alguém de mim gosta?
A direção me aponta para a ponte
Uma fonte de inimigos saem para aplaudir
Minha face se faz de semáforo
Paro
Da vista dou-me um prazo

Saiam de minha vida por favor

Um bar cheio
E como eu sei
Um tio ri na porta
E ela ta torta
A pego jogo na cara do espelho
Estou ficando velho
Mas estou mais limpo
Mas a chuva continua
Limpando a imunda rua
Guardo meu velho espelho

Onde estou?

Nem sei onde estou
Se nesse quarto escuro que me escondo
Mas da rua não gosto mais
Só gente portando tão pouco
E por isso se matando

Cheio estou tão cheio

Que nem sei o valor
Resguardo com todo o meu amor
Sei que o texto está ficando longo
Mas já que está chovendo vou continuar
Largo
Quem não gosta da minha lábia
Saiba
Sou uma jóia preciosa
Tanto quanto qualquer um
Mas eu já sei
O que vim fazer
Então não me venha desviar
Meu semblante você vai ver quando deitar
E tentar dormir
Saberás que estou pensando em ti

sábado, 25 de julho de 2015

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Jobs

Tem gente que vê um filme ou lê uma biografia, e acha que sua vida é esse filme ou aquela biografia. Não contextualiza com a sua própria situação e habilidades, e além do mais não sabe fazer filmes nem escrever biografias. Ilusão?! Só quem responderá será a sua habilidade de achar em si forças para habilitar-se para tal sucesso inspirado nesse filme ou biografia. Preparar-se com os pés no chão, a mente nas nuvens e o coração... Se você não compartilha de nosso entusiasmo e interesse, saia! Alguma coisa aconteceu com você. -Virei gente grande! - Não, não virou não.Tem que ser apaixonado pela sua maior habilidade, não somente pelos lucros dela. E é quem te desafia, que te faz crescer. E nunca tenha medo de alguém que possa parecer maior do que você, alie-se a esse, mas não junte-se só para usurpar de suas habilidades. O tenha ao seu lado. Não faça do seu objetivo você mesmo.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Repórter Elo Cultural 1

10 a bafo A massa...se ela se amasse tanto quanto parece, não tanto pereceria

Por que a maioria das pessoas não leem mais, não veem mais filmes de salas? Ver filmes da Sala P. F. Gastal, Casa de Cultura Mario Quintana,Cine Bancários, Santander Cultural, Sala Redenção, Capitólio... Experimente um dia ir à uma sala dessas e deixe-se levar por uma história sem tiros, perseguições, efeitos especiais, barulheira, gritos,.. Requinte-se. Seja você seu próprio quintal. Divirta-se now. Não tenho grandes urgências de conquistas financeiras, carros, viagens, status,..Tenho paz ciência. Construo lentamente minha carreira. Minha meta. Meu alvo esta la, calmo e atingível. O que é a mim cabível fazer.  Sem disputa. Não digo nada a nenhum, nem a ninguém. Sou aberta e declaradamente do bem. Na minha sigo minha sina. Espero o devir. Consumo, construo e distribuo conhecimento. Acredito que o país vive uma crise de moral. Todo mundo querendo levar vantagem. Mas na real é uma crise de distribuição e falta de interesse por conhecimento geral. Existem pessoas que não querem saber e tem raiva de quem sabe. Ser esforçado para aprender é visto como a busca de lograr o que não quer saber. Assim quem busca saber é totalmente isolado. Algumas pessoas julgam boas as pessoas que tem carrôes, status, roupas caras, altos gastos.. e nem se importam de onde vem esse dinheiro para ostentar. A visão larga de quem busca não é compreendida pela estreita.  Sou um Ósi que rima com metamorfose. Um Elo que rima com belo. Um Gérson que rima com qualquer som.  Sou um Ósi que rima com metamorfose. Um Elo que rima com belo. Um Gérson que rima com qualquer som. Rompo com os lacres da norma, da idade, do politicamente correto. E não escrevo aqui no FB para ganhar likes ou seguidores. Escrever é a minha vida. Viver é a minha escrita. Vou ao cinema. Leio. Escrevo. Não sou escravo de ninguém. Sou adepto do bem.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Escravos do Desejo

Mildred Rogers, personagem de Davis, parece realmente ter sido feita pra ela. Difícil é saber se a personagem moldou bem a personalidade debochada de atriz ou se a atriz moldou a personagem – Rogers e Davis, afinal, têm muito em comum. A garçonete olha de cima, seu olhar esquadrinhando o ambiente, procurando oportunidades, sendo verdadeira em cada palavra. O personagem Philip inclusive chega a lhe pedir que não diga “eu não me importo” com aquela frequência nem com aquele tom que ele sabe ser verdadeiro – nada é mais genuíno do que aquilo: Mildred não se importa, apenas. Precisa de alguém que lhe sustente, alguém que lhe dê aquilo que ela quer. Para Mildred, esse alguém era qualquer alguém, mas em especial Philip, um homem que ela sabia que estaria sempre ali para lhe servir, eis a servidão humana. Para Dette Davis, esse alguém de quem ela precisava era a mídia, a crítica, o público, o reconhecimento de seu talento natural para desprezar, coisa que Davis fez bem não apenas nesse filme como também em outros e, ainda, na vida.


O médico e o mostro antigo

domingo, 12 de julho de 2015

To doido de doído

A música que sou anda por ae
Torna-se o álcool que entorno
E a luz do sol da minha cara
Sova um pão em meu sovaco
No olhar a dor da música especial de ser o que não se tornou
O que sou se foi como um oi
Sem nunca mais um depois

Como uma criança que se olha no espelho de si
E não se reconhece adulta
Já que num WC quando batem ninguém responde
Tem gente que ninguém entende
Onde cai a dor de se estar só
É onde estou
Eficaz analgésico é o torpor
Ou há álcool demais?
Stop em mi disso ae
Claro que ainda está escuro
Só mais um ataque
Meu sotaque de fora diz que o que aqui dentro existe resiste



Ontem ri
Hoje vou chorar
Faz parte
As cores de minhas dores variam
Viajam além da farinha
Fariam algo diferente com suas saúdes
Iriam além
Se talvez fossem cinzas as cores do arco íris
Só que nessa noite azul aqui estou
E o Sol vai surgir sei
Alongo-me
Além da dor que me corrói, algo me constrói
Sai
Sou
E ontem já não
E hoje 
O grito sai deferente
Re-escalando meu plantel de não saberes
Aristotélicas misturas de Poes
Poesias e Cias
Vazias de significados que possam empossar um não
E sem sins
Sou uma música livre
Que anda por ae
Impressionando as expressões
Ái
Mas amigos
Tenho que...
Jogar-me no assoalho de meus verbos
Vermes
Que vêem-me
Vendendo-me
Please
Esse crime não cometerei
Ligo demais para mim para te amar tanto assim
Tem um porém que sem eu está sem
Sem um porque viver
Nem morrer
É isso como ae está
Só um ter sem ser





Carmen

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Um buraco que não vá me enterrar

Levo minha vida do jeito que dá
E me dou assim
Mas ninguém parece gostar tanto de mim
Quanto eu
É que estou livre do ego
Da vaidade
De ter que ser aceito e amado
Estou livre
Mas lembro que essas coisas me prendiam
Mas é que não sei
Mais onde me encaixar
O amor que sinto faz-me
Ser um próprio caixão sextavado
Procuro uma lágrima em mim
Óu achei
Eu tenho que achar o milagre de nascer em amar
Pois vim desse ato
Que beleza
Que consistência
Quebrar o seis em português
Ao six em inglês
Sexo
Nexo
...Que leveza minha piça
Um suflair
Um corpo cavernoso
Uma caverna
Uma caserna cheia der sangue
Fazendo eleger algo que dum saco
Sem álcool
Só sêmen
Sem mentira amar
Estou duro entrando numa caverna
Numa fenda
Que quem desvenda
Torna-se escravo
Não sei
É justo o caminho
Tenho que sonhar que um dia vá encontrar

Um buraco que não vá me enterrar

Micro Herói

Procuro um eu em mim
Um eu livre de si
De si ser
Falo de uma pessoa que ame as outras
Independentemente
A VERDADE É QUE AMAR É A SOLUÇÃO
Não é história de religião
Apesar de nos religar
...
Estamos a nos amar
...
E penso que sempre precisamos de micros heróis
Aqueles que ajudem aonde estão
Eu nem sei mais o que fazer
Mas
Eu
Não saio de algum lugar
Se lá deixar alguém que de alguém possa precisar
Estou lá
Desde já

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Máximas do Manual Express - Perestroika

Uma boa ideia guardada não vale nada. Faz agora issoae. É, mas não fique sempre na mesma ideia ou projeto, se não ta dando certo vai dar outra banda. Invista seu tempo em algo que engrene de uma vez. Esse negócio de ideias a frente do nosso tempo só faz o cara se f... mais. E não se sinta frustrado por não trer conseguido fazer vingar essa sua baita ideia, tem mais. Um dia chegará a hora de aproveitá-la. É melhor participar como coadjuvante em um trabalho que vingue, do que ser autor de uma trabalho emperrado.

Leia muito, mas com muito critério

Uma solução fácil não é necessariamente uma solução óbvia.

O esforço em uma trabalho é como torcer uma toalha molhada, quantas vezes a torcemos sempre sairá um pouquinho mais.

Mais ou menos é menos. Se quando ta bom as vezes é reprovado, imagina quando ta mais ou menos

Quer puxar meu saco? Faça um bom trabalho - Diz o chefe

Ninguém vai te pegar pela mão e te ensinar tudinho. Vai a luta, meu. Ser bom no que se faz da trabalho. Rale muito!

terça-feira, 7 de julho de 2015

Vix

Após 2 séculos em 1800, em plena evolução da medicina, havia uma perseguição às curas naturais, feitas por xamãs, que eram chamados de feiticeiro(a)s, bruxo(a)s. Havia uma perseguição ao povão. Era o início das grandes corporações.